OS PASSOS PARA A CIDADANIA GALÁCTICA
Sasha, através de Lyssa Royal Holt
Saudações a todos. Aqui fala Sasha. Há algumas idéias que gostaríamos de compartilhar com vocês agora. Têm relação com a idéia de contato, pois esse parece realmente ser um tema para esta noite. Gostaria de lhes contar uma pequena história; alguns de vocês já devem ter ouvido partes dela.
CONTATO COM O CONSELHO DE ANCIÃOS DA TERRA
Parte do meu trabalho e de minha responsabilidade consiste em ir com uma equipe a planetas que estejam prestes a entrar na família galáctica. Minha responsabilidade é dar assistência a esses planetas para preparar as suas boas-vindas à comunidade galáctica. Nos últimos anos, esse contato está ficando cada vez mais próximo, então tenho tido um grande número de interações aqui, em especial nos últimos dois anos. No entanto, existe algo parecido com uma lei ou protocolo galáctico que diz que quando uma espécie extraterrestre está para entrar em contato com um planeta que ainda não foi introduzido na comunidade galáctica, ela deve passar por certos canais.
Nosso primeiro passo é entrar em contato com os anciãos do planeta, ou Conselho de Anciãos. O Conselho de Anciãos é composto da espécie ou civilização mais antiga de qualquer dado planeta. No caso de vocês, tivemos de entrar em contato com dois grupos diferentes. O primeiro é o reino cetáceo, pois seus membros representam a espécie mais antiga do seu planeta. Há um conselho cetáceo formado de vários anciãos de tribos cetáceas. Também precisávamos fazer contato com o Conselho de Anciãos de seu reino humano. Nesse caso, são as civilizações conhecidas por vocês como nativas de seu mundo, então seriam os aborígines, indígenas americanos, africanos e assim por diante. O Conselho de Anciãos existe num nível superior ao físico, ou seja, esse conselho não se reúne necessariamente no plano físico, e sim nos níveis dimensionais comuns a todos esses seres distintos.
Esse Conselho de Anciãos é responsável pela tomada de decisões de natureza planetária, principalmente quando qualquer tipo de interação e introdução extraterrestre na comunidade galáctica esteja prestes a ocorrer. Então, nós (quando digo “nós” me refiro a meu povo, não apenas a mim) temos estado em contato com esse Conselho de Anciãos desde a década de 1930 mais ou menos, chegando de vez em quando e dizendo: “Certo, sabemos o que vai acontecer neste século,” “Quando vai acontecer?” e “Já estão prontos?” O Conselho de Anciãos responde: “Não, não, não; ainda não.” Contudo, quando seu planeta desenvolver a capacidade de se autodestruir, será como um sinal de alerta dizendo, bem, está chegando a hora, pois a civilização deve entrar na comunidade galáctica ou se destruir.
Quando vocês desenvolveram essa capacidade atômica, pediram-nos para averiguar com mais freqüência. Nos anos de 1950, era chegada a hora de iniciar esse programa de contatos de maneira mais direta. Deram-nos permissão — não apenas os pleiadianos, e sim muitas, muitas pessoas dentro da Associação de Mundos — para entrar em contato com o que vocês acreditam (isto é importante) ser as estruturas de poder. Nos anos de 1950, a população acreditava que as maiores estruturas de poder eram as dos Estados Unidos e da União Soviética. Então, seres da Associação de Mundos (que inclui os pleiadianos) fizeram contatos com essas estruturas de poder, com essas pessoas ligadas à inteligência/aos militares do governo. Esses contatos tiveram por finalidade nos apresentar e oferecer-lhes orientação, por assim dizer, para ingressar na comunidade galáctica. Não oferecemos tecnologia, apenas orientação. A orientação é algo que vocês têm por direito de nascença divino — sua participação ativa e o conhecimento de seu direito de nascença de retornar para a família da qual você vieram.
Para encurtar a história, essas estruturas de poder não estavam realmente interessadas em qualquer tipo de orientação que não exigisse que lhes déssemos brinquedos — tecnologia. Então, basicamente, a resposta que tivemos foi: “Muito obrigado, até logo.” Tivemos de respeitar essa resposta. Agora, reconheçam que não entramos em contato com esse pessoal militar da inteligência governamental porque nós os considerávamos as estruturas de poder de seu planeta; entramos em contato com eles porque vocês como um todo, os consideravam as estruturas de poder — os anciãos, se preferirem. Assim, tivemos de respeitar a consciência de massa. Ao recusar nossa orientação, as estruturas governamentais perderam o direito de agir em nome de vocês na área de relações extraterrestres. Então, nesse ponto eles não podem impor a experiência. Quando suas estruturas de poder recusaram a orientação, a responsabilidade recaiu sobre o povo.
A RESPONSABILIDADE AGORA É DE VOCÊS
Isso significa que, se o contato deve ser iniciado abertamente de igual para igual, a responsabilidade está agora nos seus ombros. O aspecto mais importante do programa de contato não será necessariamente realizado por pessoas, pois isso mantém vocês fragmentados. Em vez disso, esse aspecto do programa de contato e orientação vai se iniciar com grupos formados por vocês e por nós. No princípio, não serão grupos imensos, e sim grupos pequenos e fáceis de operar, nos quais seja possível sentir-se à vontade uns com os outros e unidos uns com os outros o suficiente para desenvolver vulnerabilidade, uma intimidade recíproca. Sabemos que isso é muito desafiador para alguns grupos humanos. Se houver dez pessoas (por exemplo) juntas, elas têm de passar por muita coisa para se unir e se abrir e ficar emocionalmente íntimas com os outros componentes do grupo. Sabemos que essa tarefa é difícil, mas simplesmente faz parte do protocolo galáctico, esse é o passo seguinte.
Anteriormente, o canal conversou com vocês sobre como é importante que vocês comecem a formar esses grupos e saiam em campo — não faz diferença se o campo for sua sala de estar ou o meio do deserto. Trata-se de um passo seguinte importante nas relações galácticas. Isso tudo é muito sério. O Conselho de Anciãos já deu permissão para a realização desse programa de contato. As estruturas de poder perderam o poder de orquestrar o programa, então ele está agora sobre seus ombros. Como o programa está nas suas costas, é sua responsabilidade criá-lo de forma a moldar seu futuro. Acreditamos que vocês gostariam de criar um relacionamento de igual para igual conosco. Há milhares de anos no passado no seu planeta, os extraterrestres tinham sido deuses. Fomos respeitados e venerados, não porque o desejássemos (pelo menos a maioria de nós), e sim porque os seres humanos, sendo uma espécie jovem, tinham necessidade disso. Como sua espécie está agora entrando na vida adulta, vocês já não podem desfazer-se de seu poder. Não podem mais abrir mão de seu direito de nascimento, que é ser parte da comunidade galáctica — da quais vocês já fazem parte, mas devem simplesmente lembrar-se desse fato.
FAZENDO CONTATO
Isso significa, então, que vocês devem levar esse contato para além do nível intelectual e até mesmo para além do nível físico. Vocês têm de fazê-lo a partir do nível do coração e fiscalizá-lo. Pode ser o simples ato de se encontrar com duas ou mais pessoas regularmente com um compromisso de iniciar a abertura desse contato — seja qual for o significado de contato para vocês. Essa intenção de fiscalizar esse contato por meio de reuniões e de se esforçar dá início ao processo. Vocês descobriram que não importa quantos grupos de contato existam no planeta, vocês todos estarão experienciando basicamente a mesma coisa, contanto que suas intenções sejam puras e seus corações estejam abertos, embora alguns de vocês recebam algumas peças do quebra-cabeça e outros recebam peças diferentes. O fato de os seus governos terem perdido esse direito nos entusiasmou, pois isso permite que trabalhemos diretamente com vocês e lhes permite assumir seu poder e moldar seu futuro de maneira direta. Muitos de vocês agora estão suficientemente despertos para conseguir moldar seu futuro da maneira que há tanto tempo concebem e imaginam. Vocês podem literalmente fazer isso.
Para aqueles de vocês que estiverem animados com essa idéia, sugerimos que comecem a formar seus próprios grupos. Podem realizar esse trabalho de contato como bem quiserem. Se estiverem entusiasmados com os métodos usados pelo canal, podem utilizar seus ensinamentos como modelo. Se gostarem do que outros grupos de contato estão fazendo, usem seus métodos como modelo. Caso queriam inventar seu próprio método, então inventem. O mais importante não é o que se faz e sim que se faça.
Esperamos ter conseguido transmitir nossa mensagem: que adoraríamos conhecer vocês, interagir com vocês, enfim dar-lhes as boas-vindas à nossa família. Não estamos falando de um amor e uma luz metafísica sem influência em suas vidas. No passado remoto, sua espécie foi o que se poderia considerar um filho adotivo. Vocês foram entregues a várias espécies extraterrestres para receber orientação e, em razão da política galáctica e de todo tipo de coisa interessante, vocês ficaram passando de um pai adotivo a outro e a lembrança de quem vocês são foi temporariamente apagada. Mas, com todos vocês tomando a iniciativa, ela poderá ser recuperada. Não estamos falando de algo que terá impacto em vocês no nível espiritual, e sim de algo que poderá ter impacto na própria vida que vocês vivem fisicamente. Algo que mudará sua realidade; alterará vocês e as estruturas nas quais vocês se baseiam para viver suas vidas. Se estiverem prontos para isso, se quiserem isso, tomem as medidas necessárias.
De nossa perspectiva, estamos muito entusiasmados pelo fato de começar a interagir com vocês a partir de um ponto de igualdade no qual vocês não são mais crianças e no qual somos todos como primos que há muito não se viam e finalmente se reencontram. É isso que nos emociona, e só trataremos vocês como iguais. Sempre que formos tratados como pais ou deuses, ou como se soubéssemos mais que vocês, não aprovaremos essa atitude. Vocês devem crescer — e dizemos isso com todo carinho. A única razão pela qual vocês não se sentem como uma espécie adulta é que ainda não exercitaram o que se encerra dentro de vocês. Por dentro, vocês são uma espécie extremamente sábia que passou por muita coisa e é infinitamente amada e admirada por muitas e muitas raças galácticas — mais do que conseguiriam imaginar. Vocês são como aquele pintainho quebrando a casca do ovo agora, e aqui existem muitos para ver esse acontecimento. Estamos honrados de fazer parte disso, e animadíssimos com a maneira como tudo está se desenrolando.
Há muitas pessoas aqui esta noite, e muitas perguntas também, então passemos às suas perguntas.
Não faz muito tempo, recebi informações dizendo que eu levaria esplendor e graça a três galáxias. Isso ficou além da minha compreensão; não entendi como conseguiam fazer isso desse jeito.
Muitos de vocês receberam mensagens sobre coisas que vieram fazer aqui, e com muita freqüência as mensagens, em fez de esclarecer, aumentam a confusão.
Parte do paradoxo é que, quando vocês descobrem o que vieram fazer aqui, já o estão fazendo sem saber. A melhor maneira de fazer isso — e na verdade o único jeito — é ser quem você é 100%. Não esconder quem você é, e sim deixar-se expressar. Isso, em última análise, significa seguir sua emoção no mundo físico, dando o que tiver vontade de dar, dizendo o que tiver vontade de dizer — literalmente deixar sua alma, sua própria existência, brilhar através de quem você é. Dessa maneira, todos vocês realizam o que vieram fazer aqui. Acontece que se vocês fizerem isto — se manifestarem seu Eu pleno em seu estado mais natural e radiante — vocês estarão aumentando o esplendor e a graça. Vocês não têm de fazer nada específico, exceto ser quem são plenamente, pois, na verdade, é tudo o que podem fazer.
O PAPEL DA AUSTRÁLIA
Qual é o papel da Austrália nas mudanças futuras, e em particular do didgeridoo (instrumento musical de sopro dos aborígines australianos usado em cerimônias tribais para induzir o sonho)?
Ah! Oh, ótima pergunta! A canal se esqueceu de lhes contar a história sobre uma manifestação extraterrestre numa praia na África do Sul; um dos componentes de um grupo estava tocando um didgeridoo, e sua música fez com que o grupo entrasse no que chamamos de estado de sonho (estado alterado de consciência no qual as portas entre as dimensões ficam um pouco mais flexíveis).
A Austrália tem reservado muitos papéis nos tempos futuros. Obviamente, os australianos nativos (o povo aborígine) são essenciais para toda a malha planetária, pois eles, mais do que qualquer outra raça nativa, guardam as memórias antigas. Essas memórias são mantidas nas mentes de alguns dos anciãos, em sua história — mas eles também encerram em sua estrutura do ADN toda a seqüência da evolução humana de mistura com a engenharia genética extraterrestre. Quando vocês forem capazes de ler a estrutura do ADN (isso com certeza será metaciência) conseguirão, por intermédio do povo aborígine, traçar a herança genética de todas as raças da Terra. Os próprios corpos dos aborígines encerram a história da Terra.
Vocês usam a expressão “Down Under” (“Lá embaixo”) para se referir à Austrália. Existe um senso de isolamento em algumas das pessoas com as quais falamos no passado, e isso é bem intencional. O isolamento, em especial para o povo aborígine, tem sido essencial para realizar o que ele concordou em fazer: ser essa biblioteca viva ou história genética viva do planeta. Eles precisavam desse isolamento.
E qual é o papel do povo australiano não-aborígine? Ao longo de todas as eras, tem havido separação em sua Terra entre os diferentes tipos genéticos — há muito tempo, desde quando os extraterrestres estavam trabalhando com a criação da raça humana na Terra. Vários grupos extraterrestres abriram negócio, por assim dizer, em várias regiões de seu planeta, e o resultado de seus experimentos são as diferentes raças de seu mundo. Essas raças diferentes refletiam a separação entre as várias espécies de extraterrestres. Quando a influência extraterrestre se retirou, vocês foram então deixados com um planeta com povos em desenvolvimento de raças ligeiramente diferentes. As barreiras já estavam em seus lugares. A única coisa que vocês podiam fazer, como eram uma raça sem pais, era dar forma às vagas lembranças de pais extraterrestres e, como naquela época muitos dos seres extraterrestres estavam em conflito uns com os outros, vocês refletiram esse fato — criando ainda mais conflito na Terra.
É tempo agora, em termos energéticos, de começar a misturar culturas — passar a criar uma visão mundial. Não estamos falando de um governo mundial nem de qualquer imposição, e sim sobre “uma espiritualidade”, um elo “único” num nível superior vinculando todos vocês. Como a Austrália é tão isolada e, em razão da forte ligação indígena aqui e da importância dessa ligação, todos vocês estão convocados a ajudar a refletir a mistura de povos indígenas das outras civilizações, a começar essa mistura num nível muito profundo, difundindo-a na malha planetária. Esse é um dos papéis da Austrália.
O didgeridoo tem origens extraterrestres. Obviamente, de certa forma, trata-se de um instrumento de concepção muito simples (não é necessariamente simples de tocar), e várias formas dele têm sido tocadas em muitos planetas diferentes ao longo de toda sua história antiga. Aqui, em virtude do sopro cíclico e da vibração de som criada pelo didgeridoo, seu som libera lembranças de natureza não-linear em nível celular. Também libera as lembranças estelares. Essa é uma das razões de ele ser tão sagrado para os povos aborígines. Eles estão guardando essas lembranças estelares (juntamente com outras lembranças), e o som do didgeridoo tem a capacidade de ajudar a entrar no estado de sonho. O estado de sonho é simplesmente uma saída de sua realidade diária normal, o estado de ondas cerebrais beta, e a entrada nos estados alfa e teta, uma realidade muito mais expansiva na qual se consegue ver os vínculos de toda a criação. Então, o didgeridoo é um instrumento que pode levá-los a esse estado de unicidade, de totalidade, no qual vocês contemplam uma visão muito diferente da criação.
O papel dos povos aborígine e australiano é essencial para a mudança completa da malha na Terra. Essa mudança não será feita de forma abrupta, e sim lentamente, num ritmo que possa ser assimilado pela consciência de massa.
Qual é a verdade sobre a Queda do homem, Lúcifer e assim por diante?
Isto vai parecer uma digressão, mas não é. Existe um paradoxo acerca da verdade: ela realmente está relacionada apenas ao observador. Por exemplo, se todos nesta sala presenciassem um acidente de carro, cada um teria uma história muito diferente sobre o que aconteceu, pois cada um teria percebido detalhes diferentes. O acidente foi um fato, mas seria muito difícil obter o mesmo relato de todos, porque embora exista uma verdade, também existem literalmente muitas verdades — eis o paradoxo. Dessa forma, o que posso fazer por você é dar-lhe minha versão. Não posso lhe dar “a verdade,” pois se eu lhe dissesse que “eu tenho a verdade,” seria uma afirmação bem egoísta. Nem eu nem nenhum ser tem “a” verdade. A única verdade realmente apropriada é a que está dentro de você, aquela com a qual você ressoa. Podemos dar-lhe mais algumas informações para a sua coleção, mas em última análise, cabe a cada um e a todos vocês fazer as pazes com esse assunto — e com todos os outros assuntos dos quais buscam a verdade.
Dito isso, passaremos a história para nossa terminologia — e temos de voltar atrás um pouco para fazê-lo.
UMA VERSÃO PLEIADIANA DA QUEDA
Houve um tempo em que existia Unicidade; não havia dualidade, nem polaridade. Tudo ia muito bem, mas o Uno (composto de todos vocês) resolveu um dia: “Sabe de uma coisa? Eu gostaria de saber como é não conhecer a mim mesmo. Quero descobrir. Mas para descobrir, deve haver um desconhecido.” Essa foi a primeira polaridade — o conhecido e o desconhecido. Quando esse desejo foi dito, “Quero conhecer mais,” presumindo a existência de algo desconhecido, a energia desse pensamento criou a primeira fragmentação, que se deu entre o conhecido e o desconhecido. Então, o conhecido desejou conhecer o desconhecido.
Houve cada vez mais e mais fragmentação que, finalmente, levou à fisicalidade. Contudo, quando começou esse desejo de entender o desconhecido, ele assentou uma fundação, ou um modelo, que impunha a forma de manifestação de toda a realidade nesse jogo. Essa codificação modelo era a polaridade, então tudo tinha de tomar a forma da polaridade. Não cremos de maneira alguma que a humanidade tenha caído, ou que haja um aspecto de maldade ou erro que criou a separação. Era simplesmente parte do modelo, e foi necessário para vocês conseguirem o que se dispuseram a conseguir: conhecer o desconhecido. A polaridade máxima, então, aquela que é expressa por meio desse universo para realizar o desejo de descobrir, é a polaridade entre amor e medo — pois qualquer polaridade existente se reduz, em última análise, a amor e medo. O medo é simplesmente a ausência de amor.
Devia haver consciência — entidades, seres — que precisavam desempenhar certos papéis para que isso acontecesse. E muitas vezes é necessário grande quantidade de amor para desempenhar o vilão. É por isso que essa entidade, Lúcifer, é chamada o “anjo caído.” Em certa época, ele foi uma parte da Unicidade, mas por meio de seu amor pelo Tudo Que É e seu desejo de aprender sobre o desconhecido, ele reconheceu que alguém tinha de desempenhar o papel da outra polaridade. Ao escolher agir assim, ele estabeleceu o modelo ou as circunstâncias necessárias (mesmo que fosse um drama universal) para que pudesse ser o outro pólo e pudesse haver essa dualidade entre amor e a ausência de amor, ou o conhecido e o desconhecido.
Então, vocês descobrem que o drama do que denominam trevas e luz e bem e mal está presente em todos os aspectos da vida, em todos os aspectos da realidade — porque foi com base nesse modelo que vocês se dispuseram a aprender sobre o desconhecido! Então, qual é o resultado? Como se chega ao ponto central, como se inicia o processo de integração? Como se toma o que foi ensinado pelos magníficos seres de luz e de ausência de luz e se beneficia o todo? A maneira mais rápida, a maneira mais profunda, é imergir nos dois pólos — amor e medo. Há, na maioria das pessoas, uma disposição de submergir no amor. Mas se vocês tentarem imergir num pólo a ponto de excluir o outro, nunca conseguirão entender inteiramente nem mesmo esse pólo. Vocês têm de permitir os dois. Tudo se resume ao fato de que todos os seres têm de explorar o desconhecido — a ausência de luz, a ausência de amor, que se traduz em medo: vocês devem encarar o que temem e passar por isso. Vocês devem amar aquilo de que têm medo e integrá-lo em níveis muito profundos dentro de si mesmos. Os antigos de seu mundo sabiam disso, e o forçar vocês a encarar esse aspecto de si mesmos explica em parte os rituais de muitas sociedades antigas.
Não consideramos Lúcifer necessariamente uma pessoa, embora muitos tenham desempenhado esse papel. A primeira manifestação desse papel não foi um ser único, e sim uma consciência de grupo. O principal é que todos vocês têm essa guerra dentro de si, e parte do que se está considerando para todos vocês agora é que já é hora de parar de ir de um lado para o outro e começar a juntar tudo. Essa é a solução de tudo. Como eu disse, essa é a minha verdade sobre essa dinâmica e é uma peça do quebra-cabeça da história toda.
Nos últimos tempos, venho sentindo três sirianos que parecem vir com bastante freqüência e então vão embora. Eles não estão numa manifestação física, mas consigo senti-los e mais ou menos vê-los. Como faço para que eles se manifestem mais comigo?
Eles são ou não físicos?
Sinto que eles são físicos e consigo mais ou menos distinguir seu formato. Contudo, não são realmente físicos.
Bem, antes de mais nada, não pense que uma manifestação física seja o resultado final de seus esforços, pois é preciso muito para uma manifestação física, e do ponto de vista deles, talvez não seja conveniente. Você se comunica com eles?
Sim.
Perguntou a eles sobre esse fato?
Creio que poderá acontecer quando eu estiver pronto.
Sim, concordamos nesse ponto. Quando lhe dizem: “quando você estiver preparado,” a intenção nunca é insinuar que neste exato momento você tenha alguma deficiência em determinada área de seu crescimento espiritual. Muitas pessoas entendem isso por esse lado, mas a intenção não é essa. Pois embora cada pessoa seja única, todas as pessoas estão vinculadas à consciência de grupo, e se alguém tivesse uma experiência que abalasse o paradigma a ponto de afetar o todo, então não é conveniente que essa pessoa tenha essa experiência.
Então, não pense que há algo errado com você se isso não acontecer. No entanto, sugerimos, para fazer o processo avançar, que o fim desejado não seja a manifestação, e sim simplesmente um vínculo maior e mais comunicação. A manifestação talvez seja um subproduto desses dois fatores. Sugerimos que você se comunique com eles o máximo que puder (dentro do razoável, lógico.)
UMA TÉCNICA DE CONTATO
Qualquer um de vocês pode usar esta técnica para qualquer entidade com a qual por acaso estejam em contato: coloquem uma esfera vermelha junto à parte inferior de seu corpo e uma esfera verde junto ao peito. Ponham uma esfera azul junto à parte superior de corpo e da cabeça. Quando sentirem estas entidades, projetem para elas essas três cores a partir dessas áreas do corpo. Isso os ajudará a fazer conexão no nível físico, emocional e mental. Mesmo que as entidades não tenham nível físico, ajudará vocês a ancorar a ligação delas em vocês no plano físico. Se praticarem essa técnica e realmente tentarem sentir essa ligação com esses seres, com o tempo (um pouco de cada vez para alguns ou muito rapidamente para outros) realmente passarão a sentir a pessoa ou pessoas no outro extremo. Quando se segura uma das extremidade de uma corda e outra pessoa segura a outra extremidade, é possível sentir a outra pessoa segurando-a. Se praticarem essa técnica, conseguirão sentir a outra extremidade do que estiver enviando; serão capazes de sentir a presença das entidades, ajudando-os a se ligar mais e tornando a comunicação ainda mais clara.
TERRA INTERIOR E A MALHA MUNDIAL DE ENERGIA
Li muito sobre os seres da Terra Interior. Pode nos falar um pouco sobre eles?
Bem, eles são antiqüíssimos. O início de sua forma atual se deu durante a era lemuriana. Naquela época, havia alguns grupos insatisfeitos com certas políticas no planeta — em especial à que se relacionava com a Atlântida quando os dois períodos de tempo se sobrepuseram. Então, eles escolheram ir para o interior da Terra e formar sua própria civilização, afastando-se dos processos evolutivos dos seres humanos. Eram constituídos basicamente de ADN extraterrestre. Formaram sua própria civilização abaixo do solo e lá cresceram e se desenvolveram. Eles atingiram agora um ponto na multidimensionalidade em que às vezes são visíveis e outras vezes não. São ligeiramente distantes de vocês em termos de dimensão, devido a sua evolução. Se vocês fossem para a entrada da Terra Interior, às vezes conseguirão entrar e vê-los, mas outras vezes não.
O Triângulo das Bermudas apresenta relação com as entradas ou saídas deles?
No passado antigo, costumava ser um ponto de saída, uma ligação entre a Atlântida e Lemúria. Era uma via para se viajar interdimensionalmente para a área atlante usando as linhas de energia da Terra. Contudo, desde a destruição da civilização atlante, o portal não é mais utilizado da mesma maneira. Esses seres aos quais você se refere encontram-se principalmente na área do Himalaia, no Tibete, China. Há alguns também na área dos Andes, na América do Sul. Existem pontos de entrada nos dois pólos. Esses são alguns exemplos. Pode haver vida em muitas freqüências dimensionais diferentes ao redor da Terra. Eles escolheram ter sua própria sociedade numa realidade dimensional ligeiramente diferente, embora tenham consciência de que, quando a Terra mudar, eles reunirão as dimensões, tornando-se parte da sociedade que aqui se encontrar nessa época.
A malha mundial de energia e os antigos sistemas de templos — que importância têm eles hoje em dia? Qual é a ligação entre as pedras dos topos e a malha, e por que tantas foram removidas de montanhas e pirâmides?
O sistema de malha existe há muito, muito tempo. Em vários pontos-chave da malha existem templos utilizados para várias finalidades ao longo do tempo. Houve várias eras de civilizações na Terra e, durante essas diferentes eras, os templos foram usados para diferentes propósitos. Qualquer resposta que déssemos seria bem geral, pois depende da era.
De modo geral, no passado antigo (estamos falando de antes do Dilúvio, no tempo da Atlântida e de Lemúria), os pontos da malha e os locais dos templos eram usados de muitas formas diferentes, pois o sistema de malha era altamente carregado e a energia da Terra era muito ativa naquela época. Esses locais eram utilizados como entradas e saídas interdimensionais tanto para viagens planetárias como intergalácticas. Eram também usados como coletores de energia livre, se preferirem, ou seja, a energia bruta gerada nesses locais especiais era muitas vezes usada como combustível pelas espaçonaves. Havia inúmeros usos.
No entanto, depois do Dilúvio e durante a era das trevas em seu planeta (em termos galácticos, o período desde a destruição da Atlântida até a atualidade é considerado um tempo de trevas em seu planeta), o sistema de malha se rompeu, por assim dizer. Todos vocês agora passam um bocado de tempo indo para esses pontos diferentes de poder e recarregando a malha. Em termos energéticos, cada um desses pontos especiais, como a Grande Pirâmide de Gizé, conserva energicamente os modelos originais para a malha da Terra. A malha encontra-se atualmente num padrão latente, ou seja, as informações e a energia estão lá em forma holográfica à disposição do sistema original de malha, que é o auge de saúde da Mãe Terra, mas está em animação suspensa. Nas épocas de trevas, há uma necessidade de conservar e não de entrar em atividade, e nesta época de trevas na Terra, se esses sistemas de malha fossem ativados como nos tempos antigos, vocês simplesmente repetiriam esses padrões antigos.
A consciência de massa, nos níveis superiores que organizam essas coisas, sabe que ainda é tempo do padrão latente, mas a imagem holográfica, forte e intacta do sistema de malha da Terra encontra-se em cada um desses pontos de poder. Quando um de vocês visita esses locais por intermédio de suas meditações, produz um pequeno orifício na barreira de lembranças e um minúsculo pedaço do modelo original salta para esta realidade. É como tomar remédios homeopáticos — pedacinhos daquele sistema original de malha se manifestam no mundo todo, o que carrega a Terra e faz com que ela fique cada vez mais forte. O modelo é reconstruído pouco a pouco. Não pode ser estabelecido em sua totalidade de uma só vez; isso seria traumático demais, podendo ocorrer uma mudança de pólos. Portanto, dá-se em doses diminutas, quase homeopáticas.
Desde a época conhecida por vocês como 1987 (Convergência Harmônica), as pessoas se dirigem em grande número para esses locais, então, obviamente, vocês agora já podem tomar doses maiores.O sistema de malha está sendo consertado. Houve um comunicado anterior sobre os testes nucleares franceses, e conta-se que Drunvalo disse que na prática eles trabalham a favor de vocês. Isso acontece porque alguns dos testes nucleares podem às vezes abrir um orifício um pouco mais, permitindo a entrada de uma dose maior da energia holográfica de malha. Então, os testes nucleares começaram a acelerar o processo dessas doses homeopáticas para o sistema de malha.
Esse processo continuará a acelerar. Quanto mais vocês forem a esses locais sagrados, mais contribuirão para a recuperação da malha da Terra. Uma das razões pelas quais a canal foi enviada ao Egito foi auxiliar a manifestar ainda mais aquela energia holográfica de malha.
PIRÂMIDES E PEDRAS DE TOPO
Agora, as pedras de topo. Existe, na verdade, uma pirâmide intacta em seu mundo, fica numa parte remota do continente asiático, na área da China. Alguns dos cumes das pirâmides foram retirados por vários grupos de ETs há muito tempo. Isso aconteceu antes e depois do Dilúvio. Houve uma grande correria na época do Dilúvio, quando vários grupos de ETs disputavam o poder. Como os cumes representam algo parecido com a chave do carro, se fossem removidos, então os locais (acreditavam eles) poderiam ter seu poder diminuído.
Do nosso ponto de vista, não faz tanta diferença que as pedras dos cumes já não estejam lá, pois as freqüências ressonantes daqueles antigos cumes são atualmente incompatíveis para o seu planeta. Se estivessem lá agora, haveria uma extrema desarmonia, vocês não iriam querer isso. O que já está começando a acontecer é que, por meio de seu próprio trabalho nos locais sagrados, muitos de vocês estão passando a criar etericamente novos cumes, usando a freqüência harmônica correta para a Terra nesta época. É possível, mas incerto, que numa época apropriada os cumes venham a ser descobertos, aparentemente pela primeira vez, mas eles serão a manifestação de novos cumes criados por vocês através de uma forma-pensamento de massa.
Este trabalho que todos estão realizando não será em vão, mesmo que pareça que vocês não estão fazendo nada e que seja tão fácil (fácil às vezes). Todos vocês estão ajudando muito. [Risos.]
Formamos um grupo, um grupo maravilhoso; entramos em contato e agora nos comunicamos com seres extraterrestres que nos falam do planeta Duron. Pode nos dar informações sobre eles, e poderia nos dar recomendações de como facilitar esse processo?
Essas entidades descreveram seu corpo físico ou sua aparência?
Sim. Têm olhos verde-limão brilhantes parecidos com os dos gatos, pelagem cinzenta, e mais ou menos 1,20 m de altura.
Essas entidades não fazem parte de sua família galáctica mais próxima. Sentimos que o planeta do qual eles vêm fica na direção da estrela Vega, mas sua estrela não é realmente muito visível; é um pouco pequena. Se todos vocês conseguissem ver o número de estrelas que existe mesmo lá fora, ficariam alucinados — a luz os cegaria, literalmente. Quanto a como facilitar a ligação, não queremos dar uma maneira que funcionará para todos, porque não existe uma maneira única. Utilizem a ligação (caso seja através de canalização) da melhor maneira possível e peçam constantemente a ajuda deles nos passos seguintes de seu trabalho. Eles talvez lhes dêem algumas informações que podem não fazer nenhum sentido, que podem fazer tão pouco sentido que vocês não queiram segui-las. Mas se for algo fácil de fazer, e totalmente inofensivo e vocês tiverem um pressentimento bom em relação à informação, vão em frente e ela vai lhes oferecer uma peça do quebra-cabeça. Ao longo do caminho, a informação passará a fazer sentido. Confiem na ligação o máximo que puderem e não tenham medo de canalizá-la, de querer e de pedir mais, pois é importante que todos os que assumirem esse projeto se tornem participantes ativos (ou seja, que vocês possam realizar sessões de brainstorm e organizar ativamente). Vocês não precisam simplesmente ficar esperando por eles. Trabalhem com eles em parceria e continuem enquanto esse trabalho os entusiasmar. Não fiquem desencorajados.
O CINTURÃO DE FÓTONS, O CALENDÁRIO MAIA
Poderia falar com detalhes sobre sua compreensão do Cinturão de Fótons e sua influência na humanidade?
Poderia também comentar o calendário maia e sua correspondência com o calendário da história humana conhecido por nós?
Sabemos que muitas informações sobre o Cinturão de Fótons têm sido dadas e canalizadas, então não entrarei em muitos detalhes. Em termos bem simples, o Cinturão de Fótons representa uma energia proveniente do que vocês chamariam âmago Galáctico, energia que está chegando à sua Terra e servirá de freqüência harmonizadora com a qual vocês passarão a ressoar, profundamente, no nível celular. A maneira mais fácil de descrever isso é que se sua freqüência estiver vibrando assim [agita uma mão], quando chegar a hora de vocês mudarem de freqüência, muitas vezes precisarão de ajuda para fazê-lo. Outra influência — neste caso, o Cinturão de Fótons — entra em cena. É mais rápido do que a Terra. Vai aumentar sua freqüência e fazer com que ela se desloque com mais rapidez. É como um volante de treinamento, que permite a vocês treinarem para se deslocar mais rapidamente. A maioria das civilizações, ao passar por uma mudança como esta, necessita desse tipo de assistência para modificar sua freqüência harmônica.
Esse é o objetivo principal do Cinturão de Fótons. Como ensina sua civilização maia, existe um ciclo de 26 mil anos, um grande ciclo galáctico. Assim como existe o ciclo de estações — verão, primavera, inverno, outono — o grande ciclo galáctico também tem suas estações. Cada estação tem suas características, ditadas pela freqüência. Como vocês estão se deslocando agora para um estação galáctica diferente, estão entrando numa freqüência diferente, como uma mudança nos padrões de clima. A energia do Cinturão de Fótons é muito natural para a estação na qual vocês estão entrando. Ela chega gradualmente, vocês já estão sendo expostos a ela, e simplesmente aumentará de intensidade.
No calendário maia, o fim da civilização conhecida por eles acontecerá por volta de 2012. A idéia de que essa data representa o fim do mundo é equivocada, e muitas pessoas pensaram que ela significava destruição, cataclismo. Contudo, se falarmos com quem conhece em profundidade o calendário, em especial o povo nativo, eles reconhecem que se trata simplesmente do fim de uma era. Não havia razão nenhuma para iniciar um calendário para a nova era, pois ela seria totalmente diferente. Quando o antigo calendário foi criado, havia a compreensão de que o calendário para a nova era seria criado quando a nova era começasse.
O que pode nos dizer sobre a existência de pirâmides na Austrália?
Você já tem informações sobre isso?
Ouvi falar de algumas no oeste da Austrália.
Nunca fizeram esta pergunta. Observem que quando respondemos essas perguntas, respondemos de acordo com as informações à nossa disposição. Nunca, de maneira alguma, esboçamos a pretensão de saber tudo. Neste exato momento, estamos recebendo a informação de que há três pirâmides na Austrália e, dessas três, duas estão em estado inativo. Uma está ativada, porém num padrão de espera. Está emitindo uma energia de baixa freqüência, pois as freqüências mais elevadas ainda não são adequadas. Apresenta ligação com a malha mundial e, para que essas pirâmides possam se ligar, é preciso que certas coisas estejam em seus lugares pelo mundo afora. Quanto à localização das pirâmides, percebemos que uma fica próximo a Darwin (capital administrativa do Território do Norte), mas numa região muito remota, talvez a cerca de 200 ou 300 quilômetros, um pouco ao sul. Infelizmente, somos muito limitados pelo conhecimento de geografia da canal. (Esse é um dos inconvenientes deste método de canalização, podemos ser específicos somente até onde vai a própria instrução da canal.) Há outra pirâmide numa região muito remota perto do centro do continente, um lugar que alguns dos anciãos aborígines conhecem, mas que está camuflado até para quem o observa do céu. Para obter essa informação, estamos acessando com todo respeito alguns dos anciãos de seu continente. Esse é o trabalho deles, e isso é tudo o que eles desejam nos dizer, então devemos respeitá-los. Obrigado pela pergunta.
Algum comentário sobre cristais e seus poderes de cura e o uso adequado dos cristais que compramos?
Pode nos fornecer um plano específico que nos ajude na cura e na ligação com nossos irmãos e irmãs pleiadianos?
UM NOVO CHAKRA
É difícil decidir o que dizer sobre cristais que já não tenha sido dito. Obviamente, constituem uma ferramenta valiosa para auxiliar a pessoa a trabalhar com a multidimensionalidade. Quanto ao plano relacionado com os irmãos e irmãs pleiadianos, na forma pleidiana existe uma região de chakra ainda não desenvolvida pelos seres humanos, mas que está sendo desenvolvida. Fica entre o coração e a garganta. Alguns de vocês já a estão sentindo e trabalhando com ela. Existe uma cor associada a esse chakra, mas seus olhos ainda não conseguem captá-la no espectro eletromagnético. À medida que vocês passam por mais transições e sua freqüência se modifica, então vocês conseguirão enxergar a cor, uma combinação de verde a azul, como uma versão de quarta dimensão da água-marinha. Talvez vocês consigam imaginá-la, mas seus olhos físicos ainda não conseguem enxergá-la. Vocês podem vê-la na meditação.
Se utilizarem alguns cristais entre o coração e a garganta, poderão começar a ativar essa área e energeticamente realizar a ligação com os irmãos e irmãs pleiadianos, em especial se houver uma entidade pleidiana à qual se sintam fortemente ligadas. (O poder será bem maior se vocês tiverem em mente uma entidade em particular.) Sugerimos, se possível, usar um cristal de Madagascar, pois a harmonia desses cristais é bem mais pura. Se possível, utilizem um cristal de Madagascar com duas extremidades — natural, não lapidado — e o coloquem sobre essa área (uma ponta em direção à garganta, outra em direção ao coração). Meditem e se expandam em sua mente e por seu próprio centro de sentimento, imaginando aquela cor de água-marinha indo para a entidade pleidiana com a qual vocês desejam se ligar. Exatamente como no caso da informação dada antes sobre a ligação com os seres sirianos ou qualquer ser extraterrestre, se vocês irradiarem essa energia e a imaginarem se ligando, começarão realmente a sentir a ligação. Isso os ajudará a se ligar, e também os ajudará a desenvolver esse centro. Assim, o benefício sobre vocês é muito direto.
Traduzido para sua realidade física, esse centro é a mais elevada expressão do coração. Como está utilizando a energia da garganta e do coração, não se trata apenas de um centro de sentimento, e sim de um centro de expressão — que expressa o coração num nível mais elevado.
Esperamos que isso os ajude.
Muito obrigado.
O que vocês dizem em seu mundo — há uma bengala que sai do palco e que vocês tiram quando o espetáculo termina? Bem, essa bengala cósmica está vindo aos poucos em nossa direção, então gostaríamos de estender a todos vocês nossa mais profunda gratidão mais uma vez por nos permitir servi-los nesta noite, permitindo-nos partilhar com vocês como iguais e permitindo-nos sentir sua alegria e seu compromisso com a transformação de seu planeta. É realmente lindo de se ver, e estamos muito gratos. Diremos simplesmente obrigado, desejando-lhes muito amor e um boa-noite muito carinhoso.
Mensagens Galácticas
http://mensagensgalacticas.blogspot.com
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