CRIANÇAS HIPERÁTIVAS OU INDIGO ?
Muito diferente daqueles bebês, mumificados em meio a panos, são os bebês espertos de hoje que nascem de olhos bem abertos. É surpreendente o modo como se desenvolvem! Levam pouco meses para engatinhar, andar e falar e demonstram habilidades que muitos de nós levamos até décadas para adquirirmos. Pesquisadores batizaram estas prodigiosas crianças, pelo nome ÍNDIGO. O comportamento que apresentam de alguma forma, parece acompanhar a realidade globalizada e tecnológica, embora haja controvérsia nos meios acadêmicos. Mas por que ÍNDIGO? A denominação da escritora americana Nancy Ann Tappe, que relaciona a cor azul à aura destas crianças, constatou que estas apresentavam uma aura de um azul índigo incomum para a época. No livro "Educando crianças" de Egídio Vecchio, doutor em psicologia, psicopedagogia e psicologia clínica, comenta que desde a década de 1970 estamos vivenciando a chegada, em grande número de crianças índigo que apresentam um "DNA capacitado". "O DNA do índigo é diferenciado. É composto de substâncias químicas que estão sendo identificadas e também de substâncias não químicas que completam 12 hélices, além daquelas já conhecidas na ciência. Ele diz que a médica norte-americana Berrenda Fox, doutora em Fisiologia e Naturopatia, do Centro Avalon de Saúde na Califórnia, apresentou provas de que tem aparecido novas cadeias de DNA. Por terem uma visão de mundo diferente, estes jovens não gostam "de ficar", nem de baladas e que muitas vezes não se enquadram com as idéias restantes do grupo. As crianças índigos são extremamente sensíveis e criativas. Falam o que pensam, têm sentimento de justiça além do normal e questionam os adultos em muitos assuntos, que nós nem sonharíamos em perguntar, muito menos de pensar a respeito. Este comportamento pode assim ser confundido com o transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH). Entretanto, enquanto o hiperativo não consegue se concentrar e, conseqüentemente, não apresentar bom rendimento, o índigo pode parecer alienado, mas sabem captar tudo que ocorre à sua volta, inclusive a matéria que está sendo dada em sala de aula. A seguir os 4 biotipos índigos
HUMANISTA São muito sociais, amorosos, superativos (não hiperativos) e de opiniões muito firmes. Displicentes com seu corpo, brincam com diversos brinquedos. Não gostam de ordenar seu quarto ou sala, são leitores ávidos e revelam grande capacidade de persuasão. Possíveis profissões: médico, sociólogo, psicólogo, psicopedagogo, conselheiro, professor, vendedor, empresário, político.
TECNOLÓGICO (conceitual) Mais voltados para a tecnologia do que para pessoas, são ágeis e gostam de controlar (quando crianças, meninos tendem a controlar a mãe e meninas o pai). São pragmáticos, apreciam os fatos. Possuem tendências à cibercultura, à timidez e ao isolamento. São propensos a se casar rapidamente, dispensando um longo namoro. Possíveis profissões: engenheiro, projetista, especialista em informática, militares estrategistas de retaguarda, atletas, esportistas.
ARTÍSTICO Extremamente sensíveis, mais inclinados para as artes, altamente criativos e também muito emotivos. Revelam inteligência artística múltipla. Vivem em ressonância com diferentes aspectos da natureza. Possíveis profissões: ator, dançarino, artista plástico, escritor, cirurgião, arquiteto.
MULTIDIMENSIONAL (não confundir com interdimensional) Gostam de filosofia acerca do cosmo, revelam tendência para a espiritualidade, vivem com a sensação de não pertencer a este mundo, buscam po si mesmos sua relação do Deus. Com alguma freqüência, quando crianças, expressam que enxergam seres do "além", como anjos e parentes falecidos. Precocemente, constituem-se em líderes. Manifestam energia catalisadora, facilidade para mudar de casa, de trabalho, de um lugar a outro. Tendência para relacionamento pouco duradouro se não forem de índole espiritual. Possíveis profissões: terapeuta espiritual, terapeuta holístico, escritor voltado para a nova era.
O autor Egídio Vecchio explica que não encontramos um biotipo puro, mas biotipos mesclados, porém, com predominância de um deles. Portanto, pais, abram suas mentes ao perceberem que seus filhos fogem do padrão "dito normal". Cuidado com medicamentos receitados para crianças diagnosticadas como hiperativas. Sejam criteriosos, pesquisem e busquem orientação de educadores informados no assunto. Afinal, muitos de nós podemos estar convivendo com uma criança índigo.
Silvana Giudice
Nenhum comentário:
Postar um comentário