DIÁRIO DE CURA - 3
Tudo começou em Dezembro de 2012 quando uma mulher no mínimo especial, com um nome no mínimo sugestivo chegou até mim através de Cleuza, uma amiga de caminhada. Me procurou para sessões de Cura Reconectiva. Seu nome. Maria da Piedade.
A primeira vez que Piedade me falou de sua terapeuta Lívia Garcias, senti que deveria encontrá-la. Em Janeiro de 2013 nos encontramos e entendi o motivo, que por sinal, é uma outra história fascinante que talvez se torne pública um dia.
Pois bem...
Fui convidado por minha querida irmã Corinna Muzi, recém chegada de mudança à Capilla del Monte, região de Córdoba na Argentina, para ir visitá-la. Capilla é um lugar muito especial e é onde se situa a cidade intraterrena de ERKS (Encuentro Remanente Kósmico Sideral).
Fiquei numa encruzilhada entre passar o carnaval no lago de furnas com os amigos na farra...ou ir, pegar 3 aviões e um ônibus estilo pau de arara para chegar num quase fim de mundo. Cheguei a me programar para a primeira opção (mais fácil, mais perto, mais barato e mais cômodo). Até que na quinta dia 07/02, véspera de carnaval, recebi a ligação de outra irmã, Gislaine Garcia. Falamos rapidamente e no final me perguntou se já havia decidido para onde iria. Respondi que não. Foi ai que veio a mensagem... “Você não quer ficar. Você quer ir. Você PRECISA ir! Há pessoas lá esperando para serem ajudadas.” Percebi claramente que não era ela quem falava. E ela da mesma forma, também. Agradeci, desliguei e comprei a passagem. Domingo, 3 dias depois, estava de partida. Só não esperava que o maior ajudado fosse ser eu mesmo.
...
Dia 18/02/13 cheguei de volta em casa, às 01:00. Antes de ir, escrevi para Lívia dizendo que iria dar um giro e que de onde estivesse, a enviaria fotos. No dia 17 estava no aeroporto de Buenos Aires voltando para BH e a escrevi contando onde estivera. Prontamente respondeu:
“Nao acredito que você foi a ErKs, que sonho....conheço Erks no plano espiritual. Trigueirinho, filósofo espiritualista, nos apresentou a alguns anos...escreveu um livro sobre....tem um mantra de limpeza que veio de lá que faço todos os dias: Minsiluraim.
Erks é um dos sete centros planetários! Um dos sete pontos de luz mais fortes do planeta!”
Quando vi a resposta entendi que a sincronicidade vivida durante 6 dias em Capilla na verdade havia começado muuuito antes e só termina quando acaba... NUNCA!
Cheguei e combinamos de nos encontrar durante o fim de semana, mas Lívia voltou atrás me perguntando se poderíamos nos ver mais rápido em função de eu ainda estar na frequência do portal. Além do mais, compramos 3 unidades do ‘O Livro do Conhecimento – As Chaves de Enoch, de JJ Hurtak’, que foram entregues no endereço dela e eu tinha que pegar o meu e o de uma outra amiga. Pois bem, nos encontramos às 19:30 do mesmo dia que cheguei. Saí de casa e sabia que algo extraordinário iria acontecer mas não fazia idéia do que seria, muito menos sua dimensão.
Contei tudo sobre a viagem – parte dela será o Diário de Cura 2. Falei sobre as naves viajando no espaço, sobre as luzes que cortam o céu o tempo todo, etc etc, etc...e mostrei a ela a Pedra e a Semente que ganhei de Adriana Sica, que vive em Capilla há 20 anos e é uma das pessoas que hoje mais conhece de Calendário Maia. (É a segunda vez dentro de 3 meses que alguém conhecedor do calendário a fundo me reconhece e me presenteia. Ainda não sei exatamente o motivo. Mas saberei na hora certa.)
“Amo mucho a la piedra y la semilla. Y por eso te doy. Las tengo hacen muchos años, pero ahora son suyas.” – disse Adriana.
Depois de 4 horas conversando, o açaí fechado e a rua deserta, íamos levantar para nos despedir e, com a Pedra em minhas mãos, levei um susto... “não pode ser! uma nave!” Ficamos acompanhado sua movimentação até que concluímos que realmente era. Impressionados, caminhamos 2 quarteirões até a pensão onde Lívia está morando a pouco (que daria outra história). Eram 23:30, como se isso fossem horas de pedir esmola, e um homem negro e alto, de aparência saudável, de olhos escuros, vestindo preto, pedindo dinheiro na casa em frente à pensão.
Lívia viu e, quando me perguntou se seria melhor passar direto, o homem nos dirigiu a palavra. Seu pedido de ajuda...dinheiro para uma bombinha de asma.
Escrevo o diálogo no português falado com o objetivo de transmitir com o máximo de fidelidade como aconteceu.
Apontei o dedo indicador da mão esquerda em sua direção e...BOOM!!!...a frequência de Cura Reconectiva já havia se instalado...
- Como cê chama?
- Carlos.
- E sua filha?
- Renata.
- Hmmm...cê tá lembrado de mim?
- Nao senhor.
- Eu já comprei uma bombinha de asma pra sua filha Renata.
- Nao senhor.
- Lá no bairro Fernão Dias.
- Nao senhor. Nao era eu não senhor.
- Era sim e não tem senhor aqui não!
Fui me aproximando à medida que perguntava e parei na frente de Carlos. Haviam 2 ou 3 naves no horizonte, em cima dele, fazendo movimentos curtos e rápidos. Não sabia se as observava ou se conversava com ele...pedi um instante e fiquei a observar. Ele se virou para trás e disse.... “é avião.” Qdo se voltou, dei por mim que a segunda chance, a oportunidade que eu pedira a Deus para me reencontrar com aquele homem para lhe passar uma mensagem tinha se materializado. Uma chance em 3 milhões e ali estava ele! (Se fosse para encontrar um bilhete premiado da Mega Sena, não encontrava). Pensei... “Meu Deus...ele está aqui, na minha frente, em carne e osso! É minha chance!! Obrigado!!!” Subitamente fui invadido por uma força, uma energia que não sei descrever e retomei a conversa.
- Que cê faz da vida?
- Sou pintor.
- Você tá desempregado, não tá?
- Sim senhor.
- Porque?
- Porque perdi meus documentos.
- E porque não tirou até hoje?
- Tenho dinheiro não senhor.
- É isso mesmo...a mesma historia...já te comprei uma bombinha...cê gosta dessa vida que leva de ficar pedindo esmola na rua?
- Não senhor.
- Tem certeza?
- Sim senhor.
Olhando bem dentro do olhos daquele homem, disse...
“Então escuta...você está desempregado porque você quer! Porque aqui no Brasil hoje só não trabalha quem não quer. Conheço muito pintor e pedreiro que ganha muito mais que eu. Então, você vai pedir a Deus que o dinheiro para tirar seus documentos apareça e vai tirá-los. E vai arrumar emprego. E parar de pedir. Você precisa se lembrar que é filho de Deus!
Colocando minha mão direita em seu ombro esquerdo eu disse...
“Aquele dia, quando nos encontramos, cheguei em casa e pedi ao Universo uma segunda oportunidade de te encontrar para te passar uma mensagem. E você está aqui...agora...na minha frente! Obrigado por reaparecer. Me dá um abraço! E nos abraçamos por uns 10 segundos.
Na primeira vez que o vi, em meados de 2012, ele estava sujo e cheirando mal. Coloquei ele dentro do meu carro, levei até a farmácia e comprei a bombinha. Na madrugada de segunda para terça ele estava limpo. Talvez se estivesse sujo não o teria abraçado e até isso foi perfeito. Provavelmente tenha sido o único abraço de um estranho que aquele homem já ganhou na vida.
Ele virou de costas e se foi. Desapareceu como num passe de mágica. Incrível! Voltei até Lívia, que havia ficado atrás de mim vendo tudo acontecer. Quando cheguei até ela, me disse: “Cassiano...você acaba de libertar não somente este homem, mas uma legião de almas que estavam aqui com ele. Uma legião de almas escravizadas e que foram libertadas pelas suas palavras. As naves vieram até aqui para recolher essas almas.”
Nesse momento, as naves estavam atrás da luz de um poste e portanto não as víamos com facilidade. A luz desse único poste foi ficando mais forte, mais forte, mais forte...até que se apagou. Foi o único poste da avenida inteira a se apagar. Coincidência, não?!
Ficamos ali sentindo a energia nos invadir e nos recarregar de forma muito intensa. As luzes brilhando e piscando em diferentes cores e se movendo abruptamente, hora sem muito nexo, hora em círculos, como se estivessem comemorando. E sem saber que estava me comunicando com elas, elevei minhas mãos para cima como que saldando presença tão ilustre. Foi quando Lívia confirmou com palavras o que eu sentia.
“Sinto que elas querem que a gente vá a algum lugar, temos algo a fazer”, disse Lívia. Minhas pernas tinham vontade própria e fomos andando até a esquina em direção ao poste, que ainda se apagava, acendia, ficava mais forte e se apagava novamente. Olhamos para cima, para baixo e à medida que Lívia ia interpretando a mensagem que chegava, o poste ia confirmando se acendendo ou se apagando. “Sim, temos algo a fazer, mas não agora.”
Era aproximadamente 00:20 quando Lívia entrou. Fui até o carro, parei em frente ao poste por 2 minutos e ele já não mais apresentava alterações. Vinte minutos depois estava em casa. No caminho liguei para José Fabrício. Aquilo não são horas de ligar pra ninguém mas liguei mesmo assim. Não atendeu. Em casa, fui até a varanda e lá estavam elas. Passando de um lado pro outro de forma discreta. De certa maneira imitavam as luzes de um avião para não chamarem a atenção, mas se mostravam quando faziam movimentos bruscos ou quando sumiam e depois reapareciam.
José Fabrício retornou a ligação e ficamos ali conversando por uns 30 minutos, com as naves passando. Ele, que um belo dia debochou do Sr. Roberto (um jovem de 70 anos que fora abduzido), logo depois teve sua própria experiência de presenciar luzes no céu. Não preciso dizer que aquilo despertou nele o interesse pela busca espiritual e entendimento de que não estamos sós no Universo.
Fui deitar quase 2 da manhã do dia 19 e lá pelas 4 ou 5, acordei assustado com 3 luzes brancas e redondas, enormes e fortes como holofotes. Se acenderam uma após a outra formando um triângulo. Uma em cima e duas na base, assim como a Bandeira da Paz. Senti meu corpo astral subindo mas com o susto que levei, tive medo de continuar e comuniquei que não queria. Meu corpo vibrava numa frequência tão elevada que chegava a ser incômodo. Tinha minhas duas mãos sobre meu peito(não tenho hábito de dormir assim) e não conseguia me mover. Depois de uns 2 minutos, consegui tirar as mãos e com mais 2 minutos movi as pernas. A única vez que senti vibração nesse nível foi dia 12/12/12 após participar de uma vivência Xamânica (que daria outra história), porém neste dia somente minha mão e antebraço esquerdos vibraram assim.
3 dias depois, dia 21, estava no facebook e Fernanda Menezes, uma recém conhecida de caminhada, me chama e diz: “Tudo bem? Olha só esse site um livro muito legal”, e me passa um link. Acessei e, como estava cheio de coisa pra fazer, fiquei com preguiça de ler. Rolei a página até em baixo, voltei tudo pra cima, desci de volta e escolhi um único parágrafo para ler...o conteúdo era: “O livro destaca a intervenção de naves de uma grande legião de seres espaciais, os Anjos da Colheita, que atuam com suas naves e outras máquinas maravilhosas em diversas operações de resgate e saneamento...”... preciso dizer mais alguma coisa?
Se minha mente de 3a dimensão ainda insistia em me provar que não havia visto nave alguma, pois eram aviões e helicópteros, agora já não mais. Desistiu.
Algo aconteceu em Capilla e meus olhos de alguma forma foram, eu diria, sintonizados, ajustados para começar a ver o que já estava na minha frente mas não estava aberto para enxergar. Desde então sigo vendo nossos irmãos das estrelas todos os dias. (Física Quântica pura e simples). Eles sempre estiveram aqui conosco. Estão por todos os lados. Eu disse...TODOS os lados! O contato se aproxima. Estejam abertos. E que vejam os que tem olhos para ver.
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Vamos acordar meus queridos irmãos. É chegado o Tempo! O Tempo onde a Luz prevalece de uma vez por todas sobre a Terra. Alguns de vocês. Vários de vocês já despertaram.
Uns a pouco, outros a muito. Outros nem sabem por onde começar. Então vos digo...comecem pelo coração. Ele vos chama! E tem pressa!
É chegado o Tempo.
Aqui e Agora.
Nosso maior Presente!
22/02/13
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Compartilho também a mensagem da Lívia, que fez completa e total diferença para que tudo isso se manifestasse diante de nós. Importante salientar que quando duas ou mais pessoas se encontram num mesmo propósito, o Quantum de energia que pode ser acessado se compara ao poder ilimitado da mente de Deus. 1+1 = infinito.
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O Resgate.
Na noite do dia 18, estávamos eu e Cassiano, trocando energia de Erks, após seu retorno da viagem. Compartilhamos amor, alegria ,informação e estávamos ambos em processo de renascimento, na energia de sementes estelares...tomando um açaí, quando luzes no céu se manifestaram. As luzes dançavam e brincavam como se quisessem nos chamar a atenção. Sentimos que eram naves e buscamos mais contato.
Fomos andando e um trabalho de encaminhamento de almas desencarnadas foi feito através do Cassiano. Durante o trabalho, as luzes ficaram mais fortes, se comunicando conosco telepaticamente.
Confirmaram sua presença apagando a luz do poste e se mostrando. Sentimos a energia elétrica penetrar em nossos meridianos e chácras, como se nos ligassem numa tomada. Percebi deles gratidão por nós…disseram: “obrigada por vocês estarem aí, porque podemos estar aqui em função de vocês estarem aí! Gratidão irmãos, somos um!” As naves irradiavam felicidade por termos nos conectado com elas. Sua consciência de amor nos penetrou. Foi como estar sob a graça, na energia da verdade!
Estes irmãos maiores manifestam a necessidade de trabalhar conosco em algum nível. Ficam nos observando e aproveitam as chances que tem, de cada instante nosso de elevação e união, para atuarem no planeta…já que muitos dos que despertam insistem em viver nas ilusões da 3d e não assumem seus papéis. Assim sendo, agarram cada oportunidade.
Percebemos os Céus em festa por estarmos unidos, abertos e entregues ao plano! Com o coração desperto, em desapego, sendo Luz!
Hoje a família cósmica consegue se comunicar mais facilmente conosco, para nos capacitar ainda mais, fazendo com que nossa luz resplandeça fortemente e, assim, possamos ser um veículo de luz para curar!
Lívia Garcias
23/02/13
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Qdo terminamos de escrever, chegou o vídeo abaixo enviado por Laura Cain e senti vontade de o colocar na mensagem, que foi confirmada na sequência quando acessei a OUSE e lá estava o mesmo vídeo. Vai especialmente para a turma dos que insistem em não enxergar que a vida é muito mais que acordar, trabalhar, comer, dormir (com algumas variações) e repetir tudo no dia seguinte, e no seguinte e no seguinte.
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