domingo, 30 de novembro de 2008

INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS SOBRE A CRISE FINANCEIRA

Informação Estratégica Sobre A Crise Financeira



Prezados senhores,



Todos os fatos, possibilidades e alternativas da crise de transição que estamos iniciando devem ser conhecidos e identificados desde sua origem para poder prever os desdobramentos e as conseqüências sobre nossas decisões. É fácil ouvir aqueles que nos dizem o que desejamos ouvir. Difícil é saber na hora certa e na justa medida àquilo que parece ser ou pode de fato nos atingir de forma negativa ou ameaçadora.



Sempre há soluções quando lidamos com a verdade. Empreendedores, empresários, dirigentes e cidadãos lúcidos não se sujeitam à manipulação da mídia, dos financistas, economistas e políticos comprometidos. Para o empresário, ler esta carta significa ter a possibilidade de lidar de frente com fatos, o que em muitos casos significa menos problemas futuros e, neste momento da história, saber lidar com riscos extremos.



Pela falta de informação correta, pelo ruído da comunicação manipulada e pela inferência decorrente, os dirigentes podem ser iludidos ou tornar-se reféns. Ao delegar funções e ao lidar com a simulação e a desqualificação de terceiros os líderes podem ser induzidos a ignorar riscos e deixar de tomar as decisões necessárias.



Uma onda de renovação se ergue sobre os povos e as instituições internacionais. As crises e os colapsos decorrentes estão apenas começando. São processos de saneamento. Boa parte da sordidez do mundo em que vivemos vai ser limpa. Apenas quem entender o que acontece e souber lidar com as profundas transformações saberá como navegar nas tempestades e viverá um futuro realmente melhor.



Esta carta abre a primeira porta para a visão de verdades que nenhum empresário pode ignorar. Muito mais, se suas atividades forem de produção de bens e serviços úteis e positivos para o progresso da sociedade humana. Pretende ser uma alerta e ao mesmo tempo clara orientação para quem está disposto a ouvir e fazer as perguntas corretas. É também uma proposta para reduzir surpresas e problemas.



Não faço isto de graça, para continuar independente e poder dizer “o que é” cobro honorários à altura da informação que transmito e em caráter específico para cada líder interessado. Neste informe levo ao seu conhecimento e de graça um resumo do que de fato acontece e vou me reservar os dados específicos para discuti-los olho a olho com aqueles que desejem lidar e pagar para ver e saber as verdades sonegadas.



Estamos vivendo a revelação de uma crise moral, financeira global e uma vez mais registro minha indignação pelas mentiras que continuam sendo divulgadas para minimizá-la. Muitos empresários estão sendo levados ardilosamente a considerá-la uma tempestade passageira. No entanto a crise vai ser devastadora para o mundo financeiro e deveria ser celebrada pelos empresários, pois a crise atinge não só o povo dos Estados Unidos más toda a humanidade ela vai exigir a necessária reestruturação desse sistema parasitário ao qual devem ser creditados o sofrimento e a morte de muitos milhões de pessoas.



.A América Latina sofrerá impactos menores. No Brasil e por motivos muito diferentes do que a mídia e os marionetes locais da política internacional proclamam, a crise vai atingir com gravidade de furacão só os desavisados.



As poucas e ultra-poderosas figuras ocultas que se consideram “donos do mundo”, os financistas da City Londres, os governos dos Estados Unidos e do Reino Unido do período 1975/2008, o Sistema do Federal Reserve Banco Central dos Estados Unidos (constituído de bancos privados), a Organização das Nações Unidas (Banco Mundial e Fundo Financeiro Internacional), os dez principais bancos dos Estados Unidos e os dois principais bancos da Holanda e da Suíça devem ser responsabilizados.



O colapso moral e financeiro destas instituições precede as incontroláveis crises ambiental e social decorrentes. Logo mais e por três a seis anos esta crise global vai transformar a economia e as relações dos povos.



Os 700 bilhões de dólares que os contribuintes dos Estados Unidos estão repassando aos bancos, correspondem apenas a 5% da insolvência hipotecária norte-americana de 16 trilhões de dólares e a menos de 0,4% da crise bancária internacional. As atividades predadoras dos mega-especuladores e financistas internacionais (com ações, commodities, minérios, moedas e títulos dos bancos e governos) já empobreceram, levaram e vão levar à falência milhões de norte americanos.



O furo hipotecário, o furo nas bolsas, a insolvência bancária internacional de 160 trilhões de dólares e a previsível derrocada 2009/2010 dos derivativos financeiros e demais títulos sem lastro devem acelerar a crise logo no segundo trimestre de 2009. Este jogo sinistro que desde os anos 80 se transformou em guerra financeira, não teve outra finalidade do que concentrar as riquezas em mãos de alguns poucos financistas psicóticos que desejam dominar o mundo e “comprar a preços vis” empresas, corporações e os recursos dos povos.



As pessoas não entendem como opera o sistema financeiro internacional e muito menos os programas IIPPs dos privilegiados super-especuladores (perguntem aos dirigentes financeiros das empresas sérias o que significa essa sigla – não vão saber). Perguntem se acreditam possível que certas pessoas que aplicam bilhões diariamente estejam ganhando em dólares mais de 3,5% ao dia. Esta é, entre as demais, a maior pilhagem de todos os cidadãos e empresários dignos deste planeta! Algumas centenas de privilegiados dobram o capital mensalmente.



A economia real (produtiva) precisa ser isolada da economia virtual (cassino especulativo) por uma barreira intransponível. O butim virtual dos príncipes do bezerro de ouro (ao redor de 143 trilhões de dólares) precisa retornar à economia real. O sistema financeiro e os atuais “donos do mundo” devem ser reduzidos na sua influência e se possível tratados de sua demência. As instituições precisam da mais radical renovação da história.



Este fato foi o principal responsável pelo não desenvolvimento de soluções reais para o aquecimento global e tem como potencial conseqüência a potencial e funesta crise climática. Faltou grandeza política e investimentos em energia limpa, educação para a vida e melhoria da qualidade de vida dos povos.



A sangria da economia real esgota os homens e os empreendedores honestos, mas Gaia vai livrar-se dos parasitas. Cumpre não permitir que outros ocupem seu lugar. A aplicação do dinheiro deve ser feita com eficácia e sabedoria para o bem da humanidade. O consumo desregrado deve ser harmonizado, a produção de bens necessários e úteis deve ser priorizada e a sustentabilidade das micro-regiões deve ser estimulada. A insensibilidade social, a agiotagem bancária e a ganância precisam ser erradicadas da economia. Os líderes, os empresários e os políticos dignos precisam unir-se e assumir as rédeas da economia internacional.



Aguardo seu chamado.



Francisco Ortiz,

Presidente do WWI Worldwide Institute,

Instituto Mundial para a Liberdade, o Progresso e a Paz.

55 11 8762 3678 – 55 35 9954 9003

www.wwifoundation.com

fortiz@wwicorp.com

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