sábado, 6 de junho de 2009

PROJECTO PORTAL

PROJECTO PORTAL



Por muitos anos o homem duvidou do óbvio. Questionou o posicionamento dos astros. Fundou absurdos para negar o que não queria admitir. Caçou bruxas. Perseguiu grupos, seja por condição racial ou sexual. Matou e ridicularizou para não ser questionado. E em muitas dessas vezes se viu incorreto. O tempo o forçou a se redimir e se desculpar.

Agora, pare e pense sobre os fundamentos de vida que você considera reais. E se você estiver errado? E se nós não estivermos sozinhos no mundo? E se, além de nós, outros seres, pudessem co-existir? Seres evoluídos, capazes de ler nossas mentes, de se transportarem de um lugar para o outro sem o auxílio de qualquer ferramenta tecnológica, eternos e de extrema inteligência. Seria possível?
Para um grupo que se reúne regularmente no Espírito Santo, sim. A Associação do Projeto Portal reúne um grupo de estudiosos e pesquisadores de ufologia que tem como objetivo desmistificar a possível existência desses seres entre os humanos. E ajudar a fazer com que nós possamos evoluir nossas mentes ao ponto de nos equipararmos a eles. Nos últimos doze meses, foram registrados pelo grupo pelo menos seis casos de contato no Espírito Santo.

Como isso acontece? "Nós não usamos qualquer tipo de entorpecente. Ninguém fuma ou bebe antes das reuniões. Não há manifestações de esquizofrenia. São contatos físicos. E eles realmente acontecem. A nossa idéia é fazer com que o corpo humano vibre em uma freqüência compatível à desses seres", explica o professor de história e membro da comissão de mídia da associação, Gibran Hanna Chequer.

Onde eles estão?

E esqueça extraterrestres ou aliens aterrorizadores. Baseado no modelo físico das supercordas, o grupo defende que esses seres vivem em outras dimensões, dentro de um mesmo espaço que nós. Os novos princípios matemáticos utilizados nesta teoria permitem aos físicos afirmar que o nosso universo possui onze dimensões: três espaciais (altura, largura e comprimento), uma temporal (tempo) e sete dimensões recurvadas (sendo a estas atribuídas outras propriedades como massa e carga elétrica, por exemplo).


E seria essa carga, essa freqüência corporal, que diferenciaria as dimensões em que estão as 49 raças desses seres, algumas mais e outras menos desenvolvidas.

Como são os encontros?

No Projeto Portal, esses encontros acontecem em sítios. Já teriam sido registrados contatos, por exemplo, em Ibiraçu e em Marechal Floriano. Mas eles não são os objetivos principais dos pesquisadores. Segundo Chequer, durante os trabalhos em campo, há todo um processo de preparação à evolução mental. "O contato e interação com esses seres é conseqüência. Não é: 'eles existem, vem cá ver'. A diferença da nossa linha de ufologia para as outras é que nós acreditamos nessa parceria com eles para a nossa evolução mental. Acelerando as freqüências cerebrais, nós podemos interagir com eles", explica Gibran.
Ele mesmo já teve uma experiência. Aconteceu em julho do ano passado. "Foi um contato verbal. O meu contato, com mais cinco pessoas, foi em Ibiraçu, em uma região considerada como vórtices de energia. Elas funcionam como se fossem chácaras planetárias. As pirâmides do Egito foram construídas em vórtices", afirma.

Como eles são?

Segundo os que acreditam, esses seres, que vivem em dimensões paralelas, têm freqüência vibratória corporal e mental mais acelerada. Por esse motivo, não tem um corpo ou uma expressão corporal similar à nossa. Ainda assim, se materializam de forma simpática aos humanos no momento do contato. "Como tem desenvolvimento mental muito mais avançado, é como se eles tivessem que baixar a freqüência dos corpos deles para se materializarem. E eles assumem uma forma humanóide, com traços parecidos com os nossos", diz Gibran.
O pesquisador também afirma que esses seres têm outras capacidades mentais, mais desenvolvidas do que as nossas. Entre elas, a telepatia, a habilidade de se teletransportarem e de ler pensamentos. Até por esses motivos, dispõem de tecnologias muito além das que conhecemos. Ainda segundo os estudiosos, esses seres estariam em um estágio da evolução tão superior que não precisariam morrer.

Por que eles se comunicam?

Os contatos dos seres humanos com esses outros seres certamente contribuem para o nosso desenvolvimento. Pelo menos é assim que pensam os integrantes do grupo. "O objetivo deles é uma parceria conosco. Eles querem fazer o homem entender o momento histórico, energético pelo qual a Terra está passando. Um momento de grandes mudanças, tanto políticas quanto climáticas", afirma.
Mas segundo eles, nem sempre os contatos são feitos com o objetivo de enviar uma mensagem. "Às vezes é só ativar o corpo da pessoa para que ela desenvolva, por exemplo, uma capacidade de autocura ou autoimunização maior. Mas o objetivo está sempre ligado a uma promoção da evolução", explicou.

E as naves especiais, elas existem?

A nave espacial existe sim, segundo o pesquisador, mas seriam necessárias apenas para alguns seres de quarta dimensão. "Eles procuram fendas no espaço onde eles podem interagir. E algumas delas não são físicas, estão em estado de plasma. Elas podem se materializar, mas depende do objetivo", explica. Outros seres, de oitava e nona dimensão, não precisam das naves especiais. Reduzindo a freqüência corporal, eles conseguem migrar de dimensão em dimensão. O Projeto Portal é um programa de implantação de comunidades no Brasil e no mundo onde são realizados estudos e pesquisas científicas e paracientíficas. Se você ficou interessado em conhecer detalhes do grupo, acesse http://www.projetoportal.org.br/.

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