Milagres? Que Milagres? - 1
Abaixo vão algumas ideias presentes no livro "Tales from the Time Loop", do David Icke.
Somos emanações divinas presentes eternamente no infinito AGORA. Tudo que observamos são nossas criações mentais. Tempo e espaço são conceitos ilusórios que criamos, formando uma prisão, que podemos chamar de “Matriz”. A única verdade é o Amor Infinito - todo o resto é ilusão. Vamos aos detalhes:
1. Hologramas são projecções de energia ou luz que parece, ao observador, ser uma forma de 3 dimensões, mas na realidade são uma série de códigos e padrões de onda que apenas geram a ilusão de 3D quando um laser emite sua luz sobre esses hologramas. Toda a realidade dos 5 sentidos é uma ilusão holográfica que apenas existe de uma forma sólida porque o cérebro/mente humana faz ela aparentar desta forma. O mundo 3D de paisagens, mares, edifícios e corpos humanos, apenas existe nessa forma quando nós olhamos para ele! Senão ele é uma massa de campos vibratórios e códigos. Nos filmes, a Matriz [Matrix] é representada, vista de fora, por uma série de números verdes e códigos, enquanto do interior ela é vivenciada como o tipo de mundo em que nós pensamos que vivemos - montanhas, ruas, pessoas etc. Esta é uma boa analogia.
2. Nós não enxergamos com os nossos olhos, nós enxergamos com o nosso cérebro! No caminho dos olhos até o córtex visual [do cérebro], os lóbulos temporais editam e reconstroem até 50 %, ou mais, da informação que entra pelo olho e nós apenas vemos o que o cérebro, com todas as suas realidades condicionadas, decide o que ele está vendo.
Em O Universo Holográfico, Michael Talbot conta que nos anos 1970 seu pai contratou um hipnotizador profissional para entreter um grupo de amigos. Um dos escolhidos para ser hipnotizado foi um homem chamado Tom e era a primeira vez que ele encontrava-se com um hipnotizador. O que os hipnotizadores de palco fazem é programar as pessoas para acreditarem que elas estão vendo algo ou fazendo algo que é pura invenção. O hipnotizador fez Tom acreditar que existia uma girafa na sala e ele comeu uma batata crua acreditando que era uma maça. Essas são confirmações de que o cérebro vê e experimenta o que ele é programado para acreditar o que ver e experimentar. Mas a parte mais interessante da história veio quando Tom foi trazido de volta para o estado de consciência “acordada”. Logo antes do hipnotizador terminar o estado de transe formal, ele disse a Tom que quando ele acordasse ele não seria capaz de ver sua filha, Laura. O hipnotizador pediu a Laura para ficar em pé de frente e junto do pai de tal forma que quando ele abrisse os olhos ele estaria olhando no estômago dela. Quando perguntaram a Tom se ele conseguia ver sua filha, ele respondeu “Não”. Laura se mexeu bastante mas não deu nenhum resultado. O hipnotizador se colocou atrás de Laura e segurou algo contra as costas de Laura. Para ver esse objecto, Tom teria que ver através de sua filha. O hipnotizador pediu a Tom para dizer o que ele estava segurando em sua mão e, inclinando-se para frente para junto do estômago da filha, ele disse: Um relógio. Foi-lhe pedido, então, para ler a inscrição no relógio e ele leu. O hipnotizador confirmou que realmente estava segurando um relógio com a inscrição descrita por Tom. A mente de Tom foi programada a acreditar que ele não poderia ver sua filha e portanto ele não a viu. Além disso, ele pode ver o que estava atrás dela. Como isso é possível? Nós construímos nossa realidade “aqui dentro” e não “lá fora”.
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