A VOLTA DO PLANETA X
2009 Fevereiro 24Leave a comment
by carmenarabela
Os sumérios descreviam nosso sistema solar como um conjunto de 12 corpos celestes significativos. Na linguagem zodiacal, estes astros são todos chamados”planetas”, embora, entre eles, os antigos incluíssem a Lua e o Sol. Isso significa que os mesopotâmicos, não somente possuíam um inexplicável conhecimento astronômico; eles também afirmavam a existência de planetas que somente a ciência contemporânea pôde reconhecer, como o longínquo Plutão, hoje destituído de seu status planetário; os miteriosos Urano e Saturno e o até hoje desconhecido porém procurado 12º planeta, este que os sumérios denominavam Nibiru. Ora, se os sumérios, há 6 mil anos, estavam corretos em relação aos nove planetas reconhecidos hoje porque não poderiam estar, igualmente corretos, em relação a Nibiru? Meditemos…
Há seis mil anos atrás, os Sumérios conheceram um planeta chamado Nibiru. Era o planeta de origem de um povo descrito pelos antigos como “raça de deuses”. Os nativos de Nibiru visitaram a Terra no passado influenciando decisivamente a cultura humana. Artefatos e tabuletas cuneiformes de argila e pedra encontradas no Iraque referem-se claramente a um planeta de onde vieram viajantes cósmicos.
A herança deste remotos alienígenas aparece na avançada tecnologia dos sumérios e de outros povos ao redor do mundo. Muitas relíquias não são acessíveis ao público que, assim, desconhece essa face da mitologia mesopotâmica. No caso dos sumérios, sua cultura é a mais antiga do Ocidente. Entretanto, seu sistema matemático e o calendário permanecem atuais.
Aos poucos, a pesquisa sobre Nibiru começa a aparecer, ainda que o planeta seja chamado por outros nomes, como , 12º planeta ou “planeta da cruz” (Planet of the crossing). Os sumérios tinham doze corpos celestes em seu zodíaco, contando o sol e a lua e mais DEZ Planetas que, afirmavam, pertencem ao nosso sistema solar.
Hoje os cientistas estão procurando este planeta misterioso nos confins do espaço; a NASA se empenha nessa pesquisa e os especialistas investigam porque já têm certeza de que o “Planeta X” existe. Observado há milhares de anos passados, Nibiru não é visto nos céus contemporâneos. Isso acontece porque a órbita do 10º planeta (12º astro dos sumérios) é uma elíptica extremamente alongada. Durante milênios, o globo se mantém longe do sol e da vista dos terráqueos, muito além da órbita de Plutão.
Os Sumérios descrevem o Planeta X ou Nibiru, no ponto mais extremo de suatrajetória, distante da Terra aproximadamente 30 milhões de anos-luz. Os viajantes de Nibiru que chegaram à Terra são chamados Anunnaki e foram considerados deuses. A tradição conta que os Anunnaki possuíam “servos” que eram “seres andróides”. Não eram seres vivos mas agiam como se fossem.
Zecharia Sitchin
Zecharia Sitchin é lingüista, perito em escrita cuneiforme (suméria) e em muitas outras linguagens antigas. Em 1976, publicou The Tewlfht Planet e assim começou sua trajetória transformadora da pesquisa da história antiga. Em 1993, lançou seu sexto livro, parte da série de Earth Chronicles (Crônicas da Terra) – When Time Began. Este último livro fala das relações entre o complexo calendário de Stonehenge, as ruínas de Tiahuanacu, no Peru, a antiga cultura suméria e, por extensão, a conexão desses monumentos antigos com os Anunnaki. Sitchin defende que os Anunnaki não são uma alegoria ou criação fabulosa dos sumérios; antes, são seres humanóides que habitam o misterioso planeta Nibiru.
A órbita excêntrica, extensa de Nibiru, faz com que o planeta passe milênios totalmente invisível à observação no centro do sistema solar. Zecharia Sitchin acredita que quando a posição de Nibiru é favorável, ciclicamente, os Anunnaki – habitantes de Nibiru – visitam a Terra e interferem no curso da história humana. O ano de Nibiru corresponde a 3 mil e 600 anos terrenos, período regular de intervalo entre as visitas dos Anunnaki.
Sitchin já decifrou mais de dois mil cilindros e fragmentos de cerâmica com inscrições da Mesopotâmia, alguns de 4.000 a.C., que fazem parte do acervo de museus de todo o mundo. Um desses fragmentos, que se encontra na Alemanha, indica que a Terra é o “sétimo planeta”, contando a partir de Plutão. Ocorre que Plutão somente foi descoberto pela astronomia moderna no início do século XX. Como os sumérios poderiam saber de tal coisa?
O lingüísta acredita que, na antiguidade, seres extraterrenos conviveram com antigos mesopotâmicos e foram os “instrutores”, os deuses da humanidade dos primeiros tempos históricos (pós-advento da escrita). Comparando as mitologias da Criação de diferentes culturas, verifica-se a coincidência dos mitos, que são recorrentes nas referências a uma “colonização” ou instrução das primeiras nações humanas por seres superiores, que vieram do espaço e se encarregam de ensinar aos homens primitivos as “artes” que caracterizam as civilizações.
Sempre buscando a identidade desses “instrutores celestes”, Sitchin começou sua jornada pelo mundo das cidades antigas e dos grandes impérios do passado. Uma de suas conclusões mais significativas afirma a existência, em Marte, de uma estrutura alienígena, artificial, de forma piramidal, situada na região denominada Cydonia. Essa pirâmide não é a única; sua distância em relação a outra estrutura semelhante é proporcionalmente idêntica à distância que existe entre a Esfinge e as pirâmides do Egito.
Essas relações entre pirâmides podem significar que elas servem como marcos topográficos para viajantes celestes, como os Annunaki, tanto na Terra quanto em Marte. Sitchin acredita que as pirâmides de Gizé não foram um realização dos egípicios. Em 1993 foi divulgada a descoberta de que a Esfinge é dois mil anos anos antiga do que se pensava, o que reforça a teoria de Sitchin.
O Buraco de Saddam
Polêmico, Sitchin fundamenta suas teorias em rigorosas traduções dos textos sumérios, escrituras Védicas (indianas) e textos originais da Bíblia escritos em hebraico e grego. O local, na Terra, de chegada ou aterrisagem dos Annunaki é uma região chamada Eridu, sul do Iraque. A dificuldade de captura de Saddam Hussein decorreu do fato de que seu esconderijo, o “buraco” onde foi encontrado o ditador, é parte de uma pirâmide construída na antigüidade e desconhecida dos arqueólogos que trabalham naquele país.
O Céu do Hemisfério Sul
A NASA localizou uma maciço e negro objeto cósmico nos céus do hemisfério sul, fato que pode justificar a recente reativação de telescópios na Argentina e no Chile. Sitchin, que visitou vários observatórios astronômicos da antigüidade, constatou que todos privilegiam a visão do quadrante sul e também estão localizados na mesma latitude da Terra.
Muitos desses observatórios permitem medir com exatidão o nascer do sol e da lua. É possível que esse notável interesse pelo céu tenha sido motivado pela expectativa de um retorno desses alenígenas que foram, no passado, considerados criadores e instrutores da raça humana.
A tradução do alfabeto cuneiforme, da Mesopotâmia, para o alfabeto atual, invenção atribuída aos fenícios.
Os Anunnaki
por Jason Martel
tradução: Mahajah!ck
Anunnaki: na língua suméria significa “Aqueles que desceram dos céus”; para os hebreus eram Nefilim, Elohim; em egípcio, Neter. Descobertas arqueológicas e artefatos recolhidos nos últimos duzentos anos são o fundamento da teoria de que uma avançada civilização proveniente de um planeta distante, porém pertencente ao sistema solar do qual a Terra faz parte, chegou ao golfo Pérsico a cerca de 432 mil anos atrás; eram os Anunnaki. Os visitantes estelares colonizaram a Terra com o propósito de obter grandes quantidades de ouro. Sua mão-de-obra foi arrebanhada entre os humanos primitivos, que foram manipulados geneticamente.
Há 250 mil anos, o sistema de colonização alienígena começou a decair; os operários das minas (terráqueos) começaram a se rebelar contra as condições de trabalho e os Anunnaki, então, decidiram criar um ser que pudesse substituir os humanos primitivos. O experimento de engenharia genética teve de ser refeito. Enki, cientista genético e Ninhursag, chefe de medicina, criaram híbridos usando material do homo erectus, de animais e dos próprios Anunnaki. O resultado foi o homo sapiens, que veio ao mundo para ser escravo! Os primeiros homens, sendo híbridos, não se reproduziam. Novos ajustes foram feitos e, assim, a espécie pôde procriar.
Quando os sapiens tornaram-se muito numerosos, parte deles era expulsa das cidades Anunnaki e, assim, gradualmente espalharam-se no planeta. Mas as criaturas surpreenderam os criadores: eram belos e se desenvolviam muito bem. Algumas fêmeas começaram a servir de parceiras sexuais para os colonizadores. Essas uniões eram férteis, produziam prole. Era uma situação inaceitável para a maioria dos Anunnaki que decidiram exterminar a população colonizada – a humanidade – provocando uma colossal inundação em época próxima à reentrada de Nibiru nas proximidades da órbita da terra. Esse dilúvio aconteceu há cerca de 12 mil anos atrás.
Muitos humanos foram salvos por Enki, que simpatizava com aqueles que ele mesmo havia criado. Por milhares de anos, homens e mulheres foram escravos e soldados. Os Anunnaki usavam seus servos nas guerras que travaram entre si, na construção de palácios e cidades, em instalações astronômicas situadas em todos os continentes. Eles ocuparam não somente a Mesopotâmia, mas também o Egito, a Índia, as Américas. Por isso os sinais de sua presença são encontrados em todo o mundo.
Seis mil anos depois do dilúvio, os Anunnaki que aqui permaneceram resolveram que era hora de deixar o planeta e, gradualmente, conduziram a raça humana à independência, introduzindo um sistema sociopolítico fortemente hierarquizado. Linhagens de reis foram estabelecidas, possivelmente considerando a descendência dos Anunnaki: eram os “Iniciados”, versados em ciências como matemática e astronomia, conhecedores de técnicas de medicina, arquitetura e engenharia. Dinastias cuja continuidade era feita por meio “colégios” – os “colégios dos mistérios”.
A Evidência Astronômica
A prova definitiva da veracidade da tradição suméria seria o reconhecimento científico de um décimo planeta (ou 12º astro) no sistema solar, ou seja, a “descoberta” de Nibiru com tamanho, órbita e outras características descritas nos registros da Mesopotâmia.
Plutão foi descoberto em 1930 e Caronte, sua lua, em 1978. A análise de Plutão mostra que determinadas peculiaridades da órbita deste planeta e também das órbitas de Urano e Netuno somente podem ser explicadas pela existência de um planeta desconhecido que deve ser bem maior que Plutão e mesmo a Terra.
Entre 1983 e 1984, o IRAS – Infrared Astronomical Satellite produziu observações relacionadas a um décimo planeta. Em 1992 novas descobertas foram publicizadas sobre um planeta a mais no sistema, denominado “intruder – “planeta intruso”. Os cientistas começaram, então, a confrontar os dados da astronomia com as traduções de Zecharia Sitchin, em especial, a tradução do documento Enuma Elish, que contém a história da formação deste sistema solar. São anais muito antigos que falam de um planeta do tamanho de Urano chamado Tiamat, cuja órbita passa entre Marte e Júpiter.
O grande planeta Nibiru foi capturado pela força gravitacional do sistema solar e sua entrada no conjunto causou anomalias nas luas dos outros planetas. Nibiru colidiu com Tiamat e enormes fragmentos entraram na órbita da Terra. Um desses fragmentos veio a ser a Lua.
O interesse de antigos e contemporâneos por Nibiru decorre de uma questão muito prática. Os relatos arqueológicos são claros: a passagem deste planeta a cada 3 mil e 600 anos nas proximidades da Terra produz efeitos sensíveis na realidade ambiental; catástrofes são desencadeadas. A passagem de Nibiru é, possivelmente, a causa da mudança nos pólos da Terra, dos regimes da marés, dos padrões climáticos, dos desvios da órbita e choque com asteróides que são arrastados pelo “intruso”. Nibiru pode ter provocado, por exemplo, a extinção da vida em Marte ou o fim da época dos dinossauros.
MISTÉRIO DE TIAMAT: O OUTRO NOME DA TERRA
Há 500 mil anos atrás o planeta Terra não se chamava “Terra”. O nome “Terra”, do grego gaia, é uma inovação recente. Seu nome mais antigo é Tiamat. Era um lugar completamente diferente do que é hoje e localizava-se no espaço em outra posição, mais distante do sol, entre Marte e Júpiter. Marte, que ficava mais perto do sol era, então, completamente habitável, com um clima temperado e água abundante em estado líquido. Este fato, embora não divulgado, já foi amplamente verificado pela NASA e outros grupos científicos.
Tiamat estava mais próximo da estrela Sírius (ou Sothis, como a chamavam os antigos egípcios). O sistema planetário de Sírios e o sistema da estrela que chamada Sol eram parte de um mesmo e único sistema maior, parte de uma unidade cósmica. Os dois sistemas ainda são gravitacionalmente conexos com um terceiro sistema, outro fato que começa a ganhar espaço nos meios científicos.
O “Sistema Regional de Sírius” evoluciona em torno de um sol central chamado Alcyone, estrela situada na constelação das Pleiades ou “Quadrante das Pleiades”. O conjunto Sol-Sírius-Alcyone descreve uma órbita ao redor do centro da galáxia (Via Lactea) em direção da estrela de Sagitário. Todo o movimento orbital do megasistema tem uma duração de 200 milhões de anos. Este grande ciclo deve completar uma revolução em 21 de dezembro de 2012, data prevista pelos maias para a deflagração de uma catástrofe mundial apocalíptica.
FONTE: SOLÀRION, Robertino. A Brief History Of Planet X Nibiru, 2003. IN APOLLONIUS.NET
A Evidência Tecnológica
Há muito tempo escavações arqueológicas têm trazido à luz artefatos, ferramentas, máquinas e registros que surpreendem, pelo seu avanço, as expectativas dos estudiosos. São objetos inexplicáveis para a ciência histórica acadêmica. No deserto do Iraque foram encontradas baterias de argila com eletrodos datadas em 2 mil e 500 anos antes de Cristo; em uma pirâmide funerária, havia um modelo de aeroplano perfeitamente funcional.
Mais recentemente, a redescobeta de ouro monoatômico em sítios arqueológicos do Oriente Médio veio reforçar a crença em civilizações do passado altamente sofisticadas. As substâncias monoatômicas são supercondutoras de energia em temperatura ambiente e possuem propriedades anti-gravitacionais. Somente nos últimos anos o ouro monoatômico tem sido investigado pela física. Arqueologicamente, entretanto, o ouro monoatômico mesopotâmico é conhecido desde 1889, quando sir Flinders Petrie demonstrou que o material era produzido há 3 mil anos atrás.
A Evidência Documental
O registro histórico documentado da existência e das realizções dos Anunnaki começaram a aparecer desde os primeiros anos do século XIX. A escavação de antigos sítios arqueológicos mesopotâmicos revelaram uma avançada civilização Suméria. Milhares de lâminas de argila contêm escrituras relacionadas não somente com às questões do cotidiano, como o comércio, os casamentos, as ações militares e sistema de cálculos astronômicos; as tábuas cuneiformes também falam dos Anunnaki.
Fica evidente que os sumérios sabiam perfeitamente que aqueles aliens eram criaturas vivas, de “carne e osso”. A Biblioteca de Assurbanipal, apesar de ter sofrido um incêndio, não perdeu nada de seus documentos feitos de argila, resistente ao fogo. Assim, foram preservadas 400 tabuletas cuneiformes que contêm a história dos tempos arcaicos, sem falhas; uma espécie de “cápsula do tempo” feita de barro cozido. São estes documentos que contam a saga dos Anunnaki.
A Evidência Genética
Os registros sumérios localizam o laboratório, onde os Anunnaki criaram o homo sapiens na região leste da África Central, próximo às minas de ouro. É uma área que coincide com o lugar onde foi encontrado o mais antigo DNA mitocondrial, pertencente ao fóssil que ficou conhecido como Lucy. Os arqueólogos também encontraram ruínas de minas de ouro de 100 mil anos. Os documentos descrevem, ainda, os avanços da engenharia genética. O rápido progresso da espécie humana sapiens, que chega a Marte apenas 250 mil anos depois de começar a realmente “sair das cavernas” é notavelmente anômalo diante dos milhões de anos que foram necessários para consolidar os membros mais antigos do nicho dos homo erectus
E-BOOKS
FONTE: http://www.anjodeluz.com.br/
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NIBIRU: O ASTRO DAS HECATOMBES
2009 Fevereiro 24Leave a comment
by carmenarabela
Este texto é de autoria de alguém que se identifica por “Anu” (Anu é o deus dos sumérios e monarca de Nibiru) e que rola pela internet, e eu o coloco sem alterações a seguir (o título “Nibiru: O Astro das Hecatombes” também é de autoria de Anu):
“Nibiru já é um velho conhecido nosso. O registro mais antigo deste planeta – considerado terrível pelas conseqüências que provoca ao passar – é proveniente da civilização dos Sumérios, um povo que viveu há 6.000 anos onde hoje é o Iraque. Em uma de suas vindas, o planeta teria sido o causador do dilúvio relatado na Bíblia.A Nova Era
O nome Nibiru, conferido pelos sumérios, é devido à excentricidade de sua órbita. Nibiru significa “o planeta que cruza”, pois o astro atravessa o sistema solar entre Marte e Júpiter. Os babilônios chamavam-no de Marduk, em homenagem ao seu deus mais importante, os cientistas batizaram-no Planeta X ou Nêmesis e Samael Aun Weor, líder do movimento gnóstico internacional, de Hercólobus. Para os sumérios, seus deuses são provenientes de Nibiru, que segundo seus textos possui uma órbita inclinada em relação a faixa elíptica (faixa orbital dos planetas), levando cerca de 3.600 anos para completar uma volta completa ao redor do Sol.
Dessa forma, um ano de Nibiru equivale a 3.600 dos nossos. Talvez neste dado resida a principal razão das dificuldades dos cientistas entenderem-no: suas características são excêntricas com respeito ao padrão conhecido. O astro comporta-se como um cometa, possuindo, no entanto, características de uma estrela (uma anã marrom). Por este motivo, Nibiru é designado em várias referências por segundo Sol, ou ainda cometa, incluídas aquelas efetuadas por Nostradamus.
Nibiru é de fato é uma estrela anã marrom com uma órbita elíptica como a de um cometa. Vários cientistas já identificaram Nibiru e estão dispostos a provar a existência do astro enigmático. Em 1982 começaram as especulações sobre um possível planeta gigante muito além de Plutão, não descoberto ainda. O Dr. Thomas Van Flandern, do Observatório Naval dos Estados Unidos, foi o responsável pela hipótese, chegando a esta conclusão após analisar as perturbações gravitacionais nas órbitas de Urano e Netuno. Segundo o pesquisador, elas só poderiam ser provocadas por um enorme corpo planetário. Seu artigo foi publicado no jornal New York Times, em de 19-JUN-1982 e neste mesmo ano, a NASA oficialmente reconheceu a plausibilidade da existência do Planeta X, admitindo em um anúncio que algum tipo de objeto misterioso realmente existiria lá fora, muito além do mais distante dos planetas. Um ano depois, o novíssimo satélite lançado, IRAS (Infrared Astronomical Satellite), avistou um grande objeto nas profundidades do espaço. O Washington Post resumiu em uma entrevista com o cientista Gerry Neugebauer, chefe do IRAS, do Jet Propulsion Lab, California, como segue: “Um pesadíssimo corpo, possivelmente maior que o planeta gigante Júpiter e tão perto da Terra que poderia fazer parte deste sistema solar foi encontrado por um telescópio, orbitando em direção da constelação de Órion… Tudo o que posso lhes dizer é que não sabemos o que é .”
Ainda na década de 1980, os astrônomos brasileiros Rodney S. Gomes, do Observatório Nacional, e Sylvio Ferraz Mello, do Instituto Astronômico e Geofísico de São Paulo, com base no movimento irregular de Urano e Netuno, sugeriram a hipótese da existência de um décimo planeta. Ao início de 1990, Zecharia Sitchin reuniu-se com Harrington, astrônomo-chefe do Observatório Naval americano (já falecido), que houvera lido o livro de Sitchin. Harrington corroborou os dados de Sitchin provenientes dos registros antigos sobre Nibiru. Concordaram que estava abaixo do plano elíptico (plano rotacional de todos os outros planetas) em cerca de 40 graus no retorno do apogeu, o ponto mais distante em sua órbita de 3.600 anos.
Temos assim uma forte convicção de que:
i. o astro existe
ii. o astro volta ao sistema solar interno, passando entre Marte e Júpiter, onde o cinturão de asteróides está no perigeu (o ponto interno mais distante).
O Dr. John Anderson, cientista da NASA e investigador de mecânica celeste no projeto da sonda espacial Pioneer, afirma a possibilidade da existência do 10º planeta orbitando o Sol, e conclui: “se não for o planeta X, então jogo minhas mãos para o alto e não sei dizer o que é.” Anderson, que publicou suas idéias em seu último livro, The Galaxy and the Solar System (A Galáxia e o Sistema Solar), afirma que sua teoria é “uma importante contribuição para o entendimento da mecânica fora do sistema solar.”
Em 07-OUT-1999 surgiu uma pequena notícia nas páginas internas de vários jornais e nos noticiários da Internet que provocou um pouco mais que um simples levantar de sobrancelhas.
Um extrato da MSN News afirmava: “Duas equipes de pesquisadores têm proposto a existência de um planeta invisível ou de uma estrela caída circulando o Sol a uma distância de mais de 2 trilhões de milhas, muito além das órbitas dos nove planetas conhecidos. A teoria, que busca explicar os padrões verificados nas passagens de cometas, tem sido levada adiante…”
Em 11-OUT-1999, Dr John Murray, um astrônomo da Open University do Reino Unido, sugeriu que um massivo objeto no extremo do sistema solar pode estar afetando gravitacionalmente as órbitas de cometas. Em outra pesquisa, um professor de física da Universidade de Louisina, Dr John J. Matese igualmente propôs a existência de um 10º membro em nosso sistema solar. Uma nota publicada no jornal planetário Icarus, Dr Matese afirma que este objeto tem criado uma concentração de cometas na Nuvem de Oort e que está sendo responsável por desviar um significativo número deles – talvez 25% – para dentro de nosso sistema solar. “Um 10º planeta?
Plutão diz que sim!” – esta foi a manchete de um dos grandes jornais norte-americanos noticiando a descoberta do IRAS. Vários astrônomos procuraram por um décimo planeta devido às perturbações na órbita de Plutão (Plutão foi descoberto por interferir nas órbitas de Urano e Netuno).
O astrônomo Joseph L. Brady (Laboratório Lawrence Livermoore – CA) tirou suas conclusões sobre Nibiru, que concordam plenamente com os dados dos sumérios: órbita retrógrada (direção dos ponteiros do relógio) e fora da elíptica ou faixa orbital de todos os outros planetas, exceto Plutão, mas inclinada em relação a ela.
Thomas Van Flandern, estudando dados fornecidos pelas sondas Pioneer 10 e 11 e pelas Voyagers, com mais quatro colegas seus do Observatório Naval Americano, dirigiu-se à Sociedade Astronômica Americana mostrando as evidências de que um corpo celeste com pelo menos, o dobro do tamanho da Terra, orbita o sol a uma distância de no mínimo 2,4 bilhões de quilômetros, além de Plutão. Uma equipe internacional de astrônomos publicou suas conclusões na conceituada revista “Science News” de 07-ABR-2001. Calculando perturbações na órbita de um cometa recém descoberto, cuja designação é 2000CR/105, os astrônomos R. Cowen; Govert Schilling; Brett Gladman do Observatório Cote d’Azur em Nice – França e Harold F. Levison da “Southern Research Institute” de Boulder – Colorado identificaram a existência de mais um planeta orbitando nosso sistema solar, cujas descobertas, foram publicadas em vários jornais e revistas. “Os astrônomos têm tanta certeza da existência do décimo planeta que pensam que nada mais resta senão dar-lhe um nome”, disse o astrônomo Ray T. Reynolds. A geóloga Ph. D. Madeleine Briskin, já sugeriu o nome do Planeta X: NIBIRU Z.S., em honra de Zecharia Sitchin.
Em 2002, o Dr. Mario Melita, astrônomo da Universidade de Londres, Queen Mary, e o Dr Adrian Brunini da Universidade de La Plata, Argentina, sugeriram a hipótese de um corpo massivo além de Plutão. “Há algo de estranho acontecendo lá fora no cinturão de Kuiper” disse Marc Bule à revista New Scientist, do prestigioso observatório de Lowell, em Arizona. “
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A GRANDE ESTRELA QUE SE APROXIMA
2009 Fevereiro 242 Comments
by carmenarabela
A astronomia já possuiu estudos de que uma grande estrela se aproxima da Terra, que possui uma órbita perpendicular ao do nosso planeta, e que passará bem perto de nós, causando grandes alterações magnéticas. A data parece transitar próximo de 2012. Vejam informações mais detalhadas nesta apresentação de power point que circula na internet (http://www.megaupload.com/?d=X3NSXLED). O que a apresentação mostra é bastante catastrófico e alarmante, o que não é o intuito do blog, portanto para quem estiver interessado veja a apresentação e tire suas próprias conclusões. Este astro intruso em nosso sistema solar teria grande importância na transição planetária, como nos o livro: “A Nova Era, orientações espirituais para o terceiro milênio”, obra mediúnica de Roger Bottini Paranhos, orientada pelo Espírito Hermes. Transcreverei alguns trechos importantes sobre o tema:PERGUNTA: – Como podemos nos certificar de que estamos vivendo realmente esse período chamado de transição planetária?A Nova Era
HERMES: – Os mais sensíveis já podem sentir na intimidade do ser que vivemos uma era de transição. O planeta já se apresenta saturado de cargas tóxicas que causam ansiedade e desconforto nos eleitos e angústia e desespero nos futuros exilados. Outros fatores mais convincentes se farão presentes no decorrer das próximas décadas, como por exemplo a intensificação da decadência moral da sociedade mundial. Mas talvez os mais visíveis sejam a aproximação de um grande astro nos céus que será visto a olho nu, tanto de dia como à noite, durante vários dias. A aproximação desse astro causará grande excitação nos futuros exilados e uma estranha sensação de paz nos cordeiros de Deus, pois será o delimitador definitivo da Grande Mudança. Além da presença desse astro intruso ao sistema Solar, ocorrerá uma gradual verticalização do eixo da Terra que causará alterações climáticas e mudanças na face do globo. Esta será uma providência para o início da recuperação do ecossistema terreno, que estará muito abalado pelo excesso de poluentes e pelos grandes prejuízos à camada de ozônio do planeta.
Hermes nos fala também sobre o processo de atração magnética que o astro exercera na Terra (a marca dos exilados era o tema em que era falado antes desta pergunta):
PERGUNTA: – E quando ao mecanismo de seleção e encaminhamento dos exilados para o mundo inferior, como se processa?
HERMES: – Perdão! Estendi-me demasiadamente na “marca dos exilados” e terminei não completando a resposta anterior. O processo de encaminhamento dos exilados se dará por atração magnética. Eis a finalidade da passagem do astro intruso pela órbita terrestre. Durante o período em que ele exercer seu poder de influência sobre a aura da Terra, ocorrerá um poderoso processo de atração magnética que arrastará todas as almas em sintonia com baixas faixas vibratórias.
PERGUNTA: – Não haverá como relutar?
HERMES: – Não, porque os espíritos atraídos para o astro intruso estarão sob um efeito sedativo e hipnótico que os deixará sonolentos e sem ação ante essa poderosa ação magnética.
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PLANETA X E OUTRAS HISTÓRIAS – PARTE V
2009 Fevereiro 24Leave a comment
by carmenarabela
A PURIFICAÇÃO PLANETÁRIA
O nosso planeta, devido ao grau de poluição e de devastação que alcançou, graças aos desmandos de sua humanidade, atingiu um ponto considerado irreversível, de modo que a Terra terá que passar necessariamente por uma purificação global para a sua recuperação, devendo ser expurgadas as forças involutivas e reequilibrados os níveis materiais.
Contribuíram para a situação atual em que a Terra se encontra a dissolução da camada de ozônio da atmosfera, camada protetora da vida na superfície terrestre; a poluição química; a elevação da temperatura do planeta e conseqüente subida dos mares; as enfermidades desconhecidas; as guerras; a superpopulação; a falta de alimentos e de água; a radiação nuclear. Pelas leis naturais, em dado momento não será mais possível a sobrevivência, e até lá, cada vez maior será o sofrimento da humanidade. Nos próximos momentos da transição, quando o caos se tornar global, o ser humano contará com a assistência mais efetiva e aberta de energias que fluirão dos níveis sutis da vida.
Contará ainda mais do que hoje com a ajuda das naves de origem extraterrestre e intraterrena, com a intervenção positiva de reinos paralelos ao humano, tais como o dévico e o elemental e, sobretudo, com a inspiração oriunda dos seus próprios núcleos internos. A Terra sofrerá ainda modificações na conformação dos continentes, que fazem parte das atualizações pelas quais o planeta ciclicamente passa.
A FASE DE TRANSIÇÃO
Em “Aquárius, a Nova Era Chegou”, o padre Lauro Trevisan ressalta que a passagem de um ciclo para o outro não significa o fim do mundo, com mortes e destruição, hecatombes, terremotos e maremotos. “Sim, momentos de sofrimentos podem ocorrer, porque Aquárius não é realidade no coração de todos os seres humanos” – assinala o religioso. Nostradamus, profetas bíblicos e o próprio filho de Deus, nosso mestre Jesus, previram a alteração do eixo da terra; e a série de catástrofes decorrentes. Segundo Nostradamus, “serão tão acentuadas as mudanças, que se acreditará que a força da gravidade da Terra tenha perdido sua função natural”. O profeta Isaías, na Bíblia, cita: “A Terra é feita em pedaços, estala, fende-se, é sacudida, cambaleia como um homem embriagado e balança como uma rede”. (Isaías 24, 19-20). Jesus foi claro: “O Sol escurecerá, a lua não terá claridade, cairão do céu as estrelas e as potências do céu serão abaladas” (Mateus, 24, 29). São João também cita no Apocalipse: “O Sol se escureceu como um tecido de crina, a Lua tornou-se toda vermelha como sangue, e as estrelas do céu caíram na Terra como frutos verdes que caem da figueira agitada por forte ventania. O céu desapareceu como um pedaço de papiro que se enrola, e todos os montes e ilhas foram tirados de seus lugares” (Apocalipse 6, 12-14).
O Livro Juízo Final, de autoria de Roselis von Sass, (editado pela ordem do Graal) cita a vinda de um grande cometa, que causará a mudança da órbita da Terra. Embora não de forma explícita, estas previsões têm preocupado nossos cientistas, principalmente depois de julho de 1994, quando o cometa Shoemaker-Levy 9 se chocou com Júpiter. Mais de 20 fragmentos atingiram aquele planeta, elevando até a estratosfera nuvens de gás e poeira com milhares de quilômetros de diâmetro. Se a Terra tivesse sido alvo do Shoemaker-Levy 9, o impacto teria efeitos devastadores em todo o planeta. Segundo o cientista William K. Hartmann, do Instituto de Ciência Planetária, dos Estados Unidos, “nosso sistema solar está repleto de corpos de todos os tamanhos. A maioria não oferece qualquer tipo de ameaça à Terra. Ou por serem muito pequenos ou por se encontrarem a uma grande distância. Todo o risco corre por conta dos asteróides e cometas. Quando um deles atravessa a atmosfera terrestre, ganha o nome de meteoro. Se atinge a superfície, passa a se chamar meteorito”. Por isso, foi instalado na montanha de Kitt Peaik, próximo à Tucson, Arizona, nos Estados Unidos, o telescópio de vigilância espacial Spacewatch. Neste observatório, a equipe liderada pelo astrônomo Tom Gehrels, identificou quase dois terços dos corpos já descobertos nas proximidades da atmosfera terrestre.
Outro programa de busca é desenvolvido em Pasadena, Califórnia, também nos EUA, pelo laboratório Near-Earth Asteroid Tracking (NEAT). Em apenas um mês, o NEAT descobriu quatro novos asteróides e um cometa veloz que poderão cruzar a órbita da Terra. ‘Estas descobertas sugerem certamente que poderíamos vir a ter um encontro-surpresa com um objeto de grandes proporções, que até então, nem sabíamos que existia” – observa a pesquisadora-chefe Eleanor Helin. Os asteróides são corpos rochosos ou metálicos de tamanhos variados: podem ser simples partículas ou pequenos planetas com até 900 quilômetros de diâmetro. A maioria transita em torno do Sol dentro de um cinturão principal de asteróides, situado entre Marte e Júpiter, ali se mantém devido à tremenda força gravitacional deste último planeta. De tempos em tempos, dois asteróides em órbita, neste cinturão colidem, produzido fragmentos que são lançados para o interior do sistema solar e podem acabar atravessando a órbita da Terra.
Os cometas são formados de rocha e poeira, que permanecem juntas graças a ação do gelo. O gelo vira vapor, a medida que o cometa se aproxima do Sol, produzindo uma longa e linda cauda. O núcleo do cometa pode ter até 200 quilômetros de diâmetro, embora a maioria não tenha mais do que 15 quilômetros. Alguns cometas têm a sua órbita em torno do Sol situada na faixa denominada de Kuiper, logo depois do planeta Netuno. Outros ficam na nebulosa Oort, fora do sistema solar. A cada ano, diversos cometas desconhecidos, como o Hyakutake, em 1996, alcançam o interior do sistema solar, impelidos talvez pelas forças gravitacionais de estrelas próximas. Até 1996, os astrônomos descobriram mais de 300 corpos celestes que poderiam atravessar a órbita da Terra.
Felizmente, os objetos maiores raramente atingiram a superfície terrestre. Os fragmentos de um asteróide com menos de alguns metros de diâmetros são pulverizados ao entrar na atmosfera de nosso planeta.
Entretanto, um fragmento de dimensões maiores poderia explodir antes de colidir e danificar a superfície da Terra com sua onda de choque. Os cientistas estimam que corpos com medidas entre 450 metros e 4.500 metros possam atingir a Terra a cada período superior a 1.000 anos. Se um corpo com diâmetro de aproximadamente dois quilômetros atingir a Terra, o impacto criariam uma cratera com 4,5 quilômetros, trazendo destruição a uma área de 6.500 quilômetros ao redor. Se a colisão acontecesse em São Paulo, o número de vítimas poderia chegar a 25 milhões. “Os corpos maiores, com mais de dois quilômetros de diâmetro, embora sejam relativamente raros, ameaçam todo o planeta com o seu potencial destruidor” – afirma o cientista Gregory Canavan, do Laboratório Nacional de Los Alamos, no Novo México, à jornalista Dana Desonie, da revista Seleções. Segundo notícia divulgada pelo jornal inglês “The Sunday Times”, em sua edição do dia 14 de dezembro de 1997 – o próprio Vaticano vai instalar no deserto do Arizona, nos Estados Unidos, um dos mais poderosos observatórios astronômicos do planeta Terra.
O observatório terá dois possantes telescópios, capazes de identificar gases e poeira cósmica em torno das estrelas e sistemas planetários. No entanto, uma recente descoberta sobressaltou a comunidade científica, causando, como era de esperar, divisões no meio. A possibilidade de colisão de um asteróide de grandes dimensões com o planeta Terra ocupou todos os noticiários no dia 13 de março de 1998.
A notícia, distribuída pela agência Associated Press, foi assim publicada por alguns jornais brasileiros : O ESTADO DE SÃO PAULO (13/03/98) “WASHINGTON – O asteróide 1997 XF11, que pode estar em curso de colisão com a Terra, é a maior ameaça desse tipo que o planeta já sofreu. Para o pesquisador da Sociedade Americana de Astronomia Steven Maran, “o asteróide tem um enorme potencial de destruição”, mas faltam cerca de quatro anos de observação para que se possa ter certeza de seu curso. No entanto, de acordo com um relatório da União Internacional de Astronomia, “as chances reais de uma colisão são pequenas, mas existem”. O impacto do asteróide, com 1,6 quilômetro de diâmetro, criaria uma cratera de 32 quilômetros e espalharia poeira e vapor suficientes para encobrir a luz do sol por semanas – talvez meses – na região.
Segundo o especialista em asteróides Jack G. Hills, o XF11, se caísse no oceano, provocaria ondas de centenas de metros, que arrasariam milhares de quilômetros ao longo da costa. Hills calculou também que a colisão, a 27,2 mil quilômetros por hora, equivaleria à explosão de 320 mil megatons de dinamite, ou quase 2 milhões de bombas de Hiroshima. Segundo as pesquisas dos astrônomos da Universidade do Texas, o asteróide estará mais próximo da Terra – ou colidindo com ela – em 26 de outubro de 2028, às 18h30, no horário de Greenwich. Os cálculos de Steven Maran chagaram à estimativa de que o XF11 entrará na órbita da lua, a 48 mil quilômetros do centro da Terra. Essa conta, entretanto, admite uma margem de erro de 288 mil quilômetros, tornando possível a colisão com a Terra.”
O GLOBO (13/03/98) “WASHINGTON – Um asteróide passará perto da Terra em 2028 e poderá se chocar contra o planeta, advertiram ontem astrônomos. Segundo eles, o asteróide passará a cerca de 42 mil quilômetros da Terra, em uma proximidade nunca antes alcançada por qualquer outro objeto. ”A chance de uma colisão é pequena, mas isso não está fora de cogitação”, declarou o Sindicato Internacional dos Astrônomos (IAU). Com diâmetro de 1,6 quilômetro, o asteróide foi batizado de 1997 XF11, depois de descoberto por Jim Scotti, do programa ”Spacewatch” da Universidade de Arizona. Segundo o IAU, ele poderá passar a uma distância inferior à da Lua em relação à Terra. ”O asteróide foi incluído na lista de objetos perigosos, que precisam ser monitorados, porque estão destinados a se aproximar perigosamente da Terra nos próximos séculos. Existem atualmente 108 desses objetos”, informou o IAU. Segundo o sindicato, o 1997 XF11 poderá se chocar com a Terra às 15h30 (hora no Brasil) na quinta-feira, 26 de outubro de 2028.
Naquele dia, ele deverá ser visível a olho nu. Na Europa, onde isto aconteceria à noite, o objeto seria facilmente visto durante horas se movendo no céu, do Nordeste para o Sudeste. O IAU informou que os cálculos ainda são imprecisos e que não está claro se o asteróide pode se aproximar ainda mais da Terra do que se prevê. O sindicato sugeriu a astrônomos amadores que procurem pelo XF11. Cientistas acreditam que o impacto de um asteróide que se chocou contra a Terra há 65 milhões de anos foi tão grande que provocou o desaparecimento dos dinossauros.”
O GLOBO (14/03/98) “Em 11 de março, o Sindicato Internacional dos Astrônomos assustou o mundo com a notícia de que um asteróide passará perto da Terra em 2028 e poderá se chocar contra o planeta. Segundo os astrônomos da entidade, o asteróide passará a cerca de 42 mil quilômetros da Terra, em uma proximidade nunca antes alcançada por qualquer outro objeto. ”A chance de uma colisão é pequena, mas isso não está fora de cogitação”, declarou o Sindicato Internacional dos Astrônomos (IAU). Com diâmetro de 1,6 quilômetro, o asteróide foi batizado de 1997 XF11, depois de descoberto por Jim Scotti, do programa ”Spacewatch” da Universidade de Arizona. Segundo o IAU, ele poderá passar a uma distância inferior à da Lua em relação à Terra. Dois dias depois, a Nasa acalmou o espírito dos mais assustados, com explicações sobre o asteróide. Segundo a agência, a possibilidade de um asteróide colidir com a Terra é muito pequena e não deve alarmar as pessoas. Foi o que garantiu, em 13 de fevereiro, o cientista da Nasa Donald K.Yeomans.
Já o porta-voz da instituição americana, Doug Isbell, afirma que a trajetória do asteróide XF 11 1997, que, segundo a União Astronômica Internacional (UAI), passará em 2028 mais próximo do planeta do que qualquer outro corpo celeste, será estudada. Asteróide poderá se chocar com a Terra no ano de 2028.”
O GLOBO (14/03/98) Os astrônomos estão excitados com a possibilidade de conhecer de perto um asteróide, mas não se surpreenderam com o fato de um astro desse tipo passar tão perto da Terra. Daniela Lazzaro, especialista em asteróides do Observatório Nacional, no Rio, afirmou que a descoberta do 1997 XF11 confirmou o que os astrônomos dizem há anos. Ela acredita que a possibilidade de o 1997 XF11 se aproximar perigosamente da Terra fará com que o projeto de mísseis espaciais dos Estados Unidos, criado para evitar choques com a Terra, saia da gaveta. – Temos alertado há anos que asteróides devem ser melhor estudados porque oferecem risco de colisão, ainda que remoto. A aproximação do 1997 XF11 comprovou isso. Trinta anos é tempo suficiente para que se tente encontrar uma solução para o problema – disse. O projeto americano prevê o desenvolvimento de mísseis nucleares capazes de atingir um asteróide quando ele ainda estiver bem longe da Terra e evitar o choque mudando sua rota ou destruindo-o. O problema é que ainda não existe a tecnologia necessária para lançar um míssil nuclear tão longe. Além disso, teme-se que um acidente fizesse a explosão acontecer perto da Terra, afetando o planeta. Enquanto não se chega a um acordo sobre a melhor forma de destruir um asteróide, a Nasa resolveu conhecê-los melhor. Para isso, lançou a nave “Near”, que ano que vem chegará ao asteróide Eros para estudar sua órbita e composição.
Dados obtidos pela “Near” podem ser importantes para avaliar os riscos que o 1997 XF11 oferece. Daniela Lazzaro disse que a aproximação do 1997 XF11 dará aos cientistas uma boa chance de conhecer a região onde os asteróides se originam e encontrar formas de prever colisões. O 1997 XF11 nos dará uma oportunidade de conhecer o que chamamos de caminho para a Terra, isto é, como um asteróide toma o rumo de nosso planeta. Esse tipo de estudo poderá ajudar a prever aproximações perigosas – explicou Lazzaro.”
Planet X / Nibiru / Marduk / Nemesis … : Ano D – 2003 …
Onde você estará ?
Texto extraído de www.sightings.com
Traduzido por Guilherme Paiva Santos
Em janeiro de 1981 diversos jornais estamparam que a órbita de Plutão indicava que o Planeta X existe. O relatório afirmava que um astrônomo do Observatório Naval dos Estados Unidos em um encontro da Sociedade Americana de Astronomia contou que irregularidades na órbita de Plutão indicava que o sistema solar contem um décimo planeta. Ele também notou que isto não vinha a ser surpresa para Zechari Sitchin, cujo livro acerca deste planeta foi lançado com 3 anos de antecedência.
Em 1982 a NASA reconheceu oficialmente a possibilidade do Planeta X, com um anúncio de que o objeto estava realmente lá – muito além dos conhecidos planetas. Um ano mais tarde em 1983 o recém lançado IRAS ( Infrared Astronomical Satellite – Satélite Astronômico Infravermelho ) rapidamente achou o Planeta X ( o décimo planeta ). O Washington Post resumindo as palavras do chefe do IRAS disse: um enorme corpo tão grande quanto Júpiter ( o tamanho se acha em perfeito acordo com os textos antigos ), fazendo parte deste sistema solar, foi encontrado na direção da constelação de Órion por um telescópio em órbita. Este telescópio o achou no lugar certo onde ele foi enviado para procurar. Eles tinham conhecimento de sua localização há anos, mas quiseram confirmá-la com nossos próprios olhos tecnológicos. Estes são fatos que eu sugiro, urgentemente, que sejam confirmados por vocês.
A massa do Planeta X é cerca de 4 vezes o da Terra e sua densidade 20 vezes maior, parecendo uma lenta e pequena estrela marrom. Quando o Planeta X passar entre o Sol e a Terra, esta sofrerá um enorme acréscimo de magnetismo em relação ao do Sol. Temporariamente o Planeta X exercerá uma enorme influência magnética sobre a Terra. Haverá uma pausa de 2 a 3 dias na rotação da Terra. Os controladores da NASA estão plenamente de acordo com isto.
A lei da gravidade de Newton é insuficiente para explicar a ciência planetária. Planetas são objetos magnéticos com uma força de repulsão que cria o equilíbrio entre eles e os mantêm em movimento. A teoria do momento de força para os planetas é positivamente ridícula. O que chamamos de moderna ciência astronômica e planetária é a causadora da era de escuridão em que nos encontramos. A exclusão da força de repulsão na ciência planetária é um enorme fiasco e um embaraço político para aqueles que tenham se envolvido no assunto. A história do Rei nu é uma analogia perfeita de como as coisas estão sendo tratadas.
A grossa crosta terrestre de 30 milhas atua como um campo magnético, escondendo de nossos instrumentos científicos terrestres, a verdadeira relação magnética entre os planetas. Se você quer começar a entender os trabalhos do sistema solar o melhor que você tem a fazer é comer a Maçã de Newton cozida em lugar de ler a sua lei da gravidade que não leva em conta a força de repulsão. As mais interessantes revelações extraplanetárias descobertas são geralmente mantidas bastante escondidas do público, com a desculpa de serem por razões de segurança militar, determinadas pelos controladores financeiros destas instituições. A história registra muitos nomes para o Planeta X. Os Sumérios o chamam de décimo segundo planeta ou Nibiru ( traduzido como planeta de passagem ). Os Babilônios e Mesopotamios o chamam Marduk ( O Rei dos Céus e O Grande Corpo Celeste ). Os antigos Hebreus referem-se a ele como o Globo Alado, por causa da sua longa órbita. Os Gregos o chamam de Nemesis ( seu mais conhecido nome ). Profetas nomearam-no A Estrela Azul, A Estrela Vermelha, O Mensageiro Flamejante e O Cometa Condenado, entre outros.
Independentemente do nome utilizado, é o mesmo objeto que causa os mesmos efeitos antes e durante sua passagem pela Terra. Os Sumérios também tinham um nome para sua órbita de aproximadamente 3600 anos: Shar. Os antigos astrônomos Hindus o chamavam Treta Yuga ( 3600 anos ) e a destruição que causava Kali Yuga. Em A Procura de Descobrimentos Arqueológicos, Julho/Agosto de 1999, na página 72, à data 1628 AC ocorreu um grande evento catastrófico, ou seja, a aproximadamente 3600 anos atrás e coincidindo com seu retorno na época atual. Na página 70 é mostrada uma pintura medieval com um grande objeto parecido com um cometa, tão grande quanto o sol atravessando horizontalmente o céu com uma cauda gigante. Abaixo esta uma cidade em polvorosa, com pessoas histéricas nas ruas.
Sua órbita elíptica é feita ao redor de dois sóis. O outro sol é o nosso sol gêmeo escondido. A aproximação de Nibiru está sendo totalmente monitorada por nossos melhores telescópios na e fora da Terra. Esta é uma das muitas razões para que as informações obtidas pelo o telescópio orbital Hubble estejam escondidas da nossa visão. O mais acurado cálculo para a passagem de Nibiru nos fornece uma data entre Maio e Junho de 2003. Toda vez que ele se aproxima da Terra é iniciada uma cadeia de eventos que culminam com sua passagem, causando mudanças na nossa superfície terrestre. Estas mudanças causam muita morte e destruição. A história é rica desses relatos. Muitos povos do passado não fizeram a conexão entre o que parece um grande cometa e as experiências que eles estavam vivenciando na época ( erupções vulcânicas, terremotos, massas de terra aparecendo e desaparecendo, maremotos, chuvas severas e dilúvios ). Alguns destes escritores de um passado distante simplesmente achavam que eles estavam passando por coisas que eram sinais ou mensagens dos profetas, em lugar da causa de seus problemas.
A partir de 1995 o Planeta X já se apresentava tão próximo que seu magnetismo começou a fazer efeito de uma maneira bastante forte e vem aumentando até os nossos dias. Quanto mais ele se aproxima da Terra mais o seu enorme magnetismo se torna efetivo. Há um fluxo e refluxo destes eventos que são análogos às ondas calmas antes da próxima grande. Os surfistas estão muito familiarizados com esta analogia.
Esperam-se coisas piores quanto maior for a aproximação, mas não ininterruptamente. A nossa própria gravidade solar é que o puxará para mais perto e mais rapidamente. O Planeta X não está vindo para colidir com a Terra ou o Sol por causa da força de repulsão que está em jogo quando eles se aproxima. Porém, há razão para estar de sobreaviso e preocupado.
A Terra tem agora duas enorme influências magnéticas na vizinhança ( nosso Sol sendo uma delas ) e seu núcleo está se aquecendo por causa dele. Ele parece um carro com aceleração e freio ao mesmo tempo. O Sol está empurrando e puxando a Terra de uma maneira e o Planeta X está sobrepondo aquele equilíbrio com seu próprio conjunto de influências. Isto tem sido a razão pelo clima estranho e as freqüentes atividades sísmicas. O registro destes próximos 7 anos de turbulência são parte de registros bíblicos, pelo menos, da última vez que ele veio a Terra. Com a correta informação histórica e científica não é necessário ser um profeta para predizer que o mesmo ciclo de eventos está para acontecer com a aproximação do Planeta X.
Estes eventos são uma pequena amostra do que irá acontecer quando este tempo chegar. E estes relativamente pequenos eventos podem causar muita destruição. Muitas áreas do mundo começarão a ser severamente afetadas antes da passagem em 2003, assim não pense que você pode esperar pelo último minuto e então se salvar rapidamente.
Você ouvirá uma porção de mentiras. A desinformação crescerá na direta proporção da aproximação do Planeta X, por aqueles que têm mais a perder. Os controladores financeiros, com a melhor informação do que o dinheiro pode comprar, estão no topo da montanha. Primeiro estes efeitos nos serão ditos como causados pelo aquecimento global. Como predito, quando muitos cientistas ao redor do mundo contestarem esta história ( aquecimento global ) eles a mudarão para um super ciclo solar. Ciclos solares nunca foram causadores simultâneos de atividades climáticas e sísmicas.
Esta é o grande pai de todas as conspirações. Usando nossas contribuições, os controladores estão fazendo de tudo para esconder as notícias sobre a aproximação do Planeta X e os crescentes distúrbios terrestres como se eles estivessem prontos para o inevitável deslocamento do eixo da Terra. Eles nos dão uma propaganda de cigarros e espelhos em retorno do dinheiro que eles nos sangram. Há facções dentro destes grupo de insidiosos que gostaria que esta estória viesse a público. Estas pessoas estão interessadas tão somente em permitir a criação de alarmes falsos para o público distante. Isto resulta em que a maioria da população ( mais de 5 bilhões ) está sendo desinformada sobre estes grandes eventos mundiais e o sobre o tempo de suas ocorrências. Muitos estarão em áreas inseguras quando esta grande catástrofe acontecer.
Por favor faça sua própria pesquisa com os olhos bem abertos com relação à contínua desinformação. Descubra uma fonte única que só você acesse. Então passe este texto para outros como a melhor maneira de salvar vidas. Olhe para dentro e guarde em seu coração a verdade aqui contida. Nós estamos perto de iniciar uma Jornada. Todos a bordo …
CIÊNCIA
Astrônomos estudam o 10º planeta
por EDUARDO CASTOR BORGONOVI-AE
Maior que o gigantesco Júpiter e orbitando o Sol há cerca de 0,5 ano-luz de distância de Plutão: esse é o perfil do que seria o décimo planeta do nosso sistema solar, segundo dois astrônomos norte-americanos estão propondo à comunidade científica mundial. O imenso planeta teria sido capturado pelo Sol quando vagava pelo espaço e estaria dentro de uma região chamada Nuvem de Oort, um reservatório gelado de bilhões de cometas há mais de 1 ano-luz de distância do Sol.
A astronomia acredita que a força gravitacional de estrelas, o disco da nossa galáxia e outras regiões semelhantes à Nuvem de Oort possam, ocasionalmente, atrair cometas e outros corpos que vaguem pelo espaço. Esse pode ter sido o caso no novo planeta, apesar do seu imenso tamanho. ÓRBITAS – Foi assim que John Matese, da Universidade de Louisiana, EUA, localizou o possível planeta. Ele observava por um radiotelescópio as órbitas de cometas, quando localizou algo muito grande na Nuvem de Oort. “Parece ser um planeta muito grande, com até seis vezes a massa de Júpiter, e deve ter sido ele que atraiu tantos cometas para aquela região”, disse John Matese durante sua palestra em um encontro da Sociedade Astronômica dos Estados Unidos em Pádua, Itália, no final de outubro. Seus cálculos mostram que o novo planeta está a quase 0,5 anos-luz do Sol, mais ou menos cem vezes a distância de Netuno ao Sol.
Sua órbita completa em torno do Sol levaria cerca de 4 a 5 milhões de anos terrestres. Curiosamente, sem ter tido qualquer contato com Matese, John Murray, da Universidade Aberta de Keynes, Inglaterra, encontrou um efeito semelhante em suas observações. Suas análises sugerem que muitos cometas foram ejetados da Nuvem de Oort pela presença de um objeto do tamanho de Júpiter. Os cálculos de Murray coincidem com os de Matese, quanto à distância de cerca de 0,5 anos-luz do Sol, mas para ele, o novo planeta teria uma órbita um pouco mais demorada: 6 milhões de anos terrestres. Seu artigo sobre o assunto está no boletim mensal da Real Sociedade Astronômica, volume 309, página 31. Seu estudo também releva que a órbita do possível novo planeta é bastante inclinada em relação aos outros planetas e ele a percorre na direção oposta. Um objeto com uma órbita como essa não poderia estar ali, no Sistema Solar, há 4,5 bilhões de anos, ele sugere, porém, que deve ter sido capturado pela gravidade do Sol quando viajava pelo espaço. “Será fascinante se ele estiver ali”, diz Murray, que nada sabia do trabalho de Matese até o encontro de Pádua. “A coincidência dos trabalhos é extraordinária”.
PROFECIA – Existe, ainda, muita cautela entre os astrônomos, pois os indícios ainda não são claros o suficiente para aceitar-se que o objeto seja um planeta. As cautelas devem-se, também, às inúmeras versões de uma profecia a respeito de um planeta que passaria perto da Terra. Segundo algumas versões espiritualistas e místicas, entre elas o espiritismo kardecista, um grande planeta levaria, no próximo século, as almas pouco evoluídas da Terra, para lá continuarem seu aprendizado e deixando aqui só as mais evoluídas, que viveriam um período de harmonia e progresso espiritual.
O planeta, batizado de “Chupão” nessas profecias, seria grande, como o objeto localizado na Nuvem de Oort.
Porém, teria que estar viajando em direção à Terra. Neste caso, a órbita elíptica do possível planeta, poderia ser explicado: ele entraria em nosso sistema solar a cada 5 ou 6 milhões de anos. Outras teorias sobre planetas desconhecidos em nosso sistema solar foi desenvolvida pelo respeitado autor Zecaria Sitchin em seu livro “O 12º Planeta” (Editora Europa-América). Mas a teoria de Sitchin fala de um planeta que teria existido e explodido entre Marte em Vênus, onde hoje existe o Cinturão de Asteróides. O tira-teima final a respeito do possível décimo planeta vai acontecer quando ele puder ser observado diretamente. Com a nova geração de telescópios infravermelhos isso deve tornar-se possível em um tempo muito breve.
FONTE: http://www.umanovaera.com/
from → NIBIRU - O PLANETA X
PLANETA X E OUTRAS HISTÓRIAS – PARTE IV
2009 Fevereiro 24Leave a comment
by carmenarabela
6. As extinções são eventos regulares?
Investigadores diversos esboçaram a possível existência de ciclos regulares de extinções. Em 1977, Fisher e Arthur sugeriram que as extinções biológicas volumosas aconteceriam cada 32 milhões de anos, enquanto estando baseado em espécies marinhas. David Raup e John Sepkoski fortaleceram na hipótese de 1983 Fisher – Arthur por meio de boa análise estatística de um grande volume de dados. Eles observaram isso em 567 famílias de organismos marinhos durante os últimos 250 milhões de anos, cada 26 milhões de anos aproximadamente extingue 2% das famílias pelo menos. Uma análise dos dados feita por W. T. Fox em 1987 apoiou a idéia, enquanto calculando que é estatisticamente significante a relação entre as extinções volumosas e os períodos de 16 milhões de anos. Estando baseado na compilação de crateras, Rampino e Stothers identificaram ciclos de impactos de meteoritos grandes cada 31 milhões de anos, para o que eles consideraram como “extinção volumosa” a esses que superam 10%.
Se o cataclismo fosse produzido pelo impacto de vários objetos extraterrestres grandes, e se as extinções volumosas acontecerem em forma periódica, então a causa de tais impactos de múltiplo simultâneos deveria ser procurada. Ao redor do Sistema solar existe um campo largo de cometas que gira ao redor do Sol. De lá chuvas volumosas de cometas poderiam ser desencadeados pela influência de algum agente cósmico de influência periódica. Eles pensaram aproximadamente neste respeito três hipótese:
A) Cruzamento do Plano Galáctico: No movimento deles ao redor do centro de nossa galáxia, a Via Láctea, o Sistema solar se orienta com oscilações a um e outro lateral do plano galáctico, com um ritmo de 67 milhões de anos, de forma que cruza este plano a cada 33 milhões de anos. As extinções poderiam coincidir com o cruzamento do plano galáctico. A densidade de matéria no plano galáctico é muito alta; ao passar pelo plano galáctico poderia induzir impactos de meteoritos grandes ou desestabilizar aos cometas da nuvem de Oort, esses que adquiririam uma órbita muito elíptica que penetra para o interior do Sistema solar.
b) Nemesis, a “estrela assassina”: O Sistema solar poderia ser duplo, o Sol teria uma estrela companheira não descoberta que foi chamada”Nemesis” que poderia ser uma estrela do tipo dos anões pretos (de menos que um décimo da massa solar e muito baixo brilho), uma estrela anã marrom ou um buraco negro. Nemesis teria uma órbita muito excêntrica, com sua posição mais distante em relação ao Sol perto da nuvem de Oort, ou uma órbita moderadamente excêntrica e de que passaria para a distância mínima ao sol isto aconteceriam por esta nuvem.
c) O planeta “X”: de acordo com outra idéia, um décimo planeta existiria no Sistema solar, ainda não descoberto para qual foi chamado “planeta X” cuja massa seria da quinta parte da massa terrestre que que explicaria que ainda não foi observado. O planeta X giraria ao redor do Sol dentro de uma muito inclinado e constantemente variável órbita para influências gravitacional de outros planetas que explicaria que intercepta à nuvem de Oort em intervalos muito prolongados.
Muitos paleontólogos criticaram estas hipóteses dizendo que tal ritmo das extinções não existe. Os cálculos feitos parecem só ser aplicados aos últimos 250 milhões de anos. De acordo com Van Valem, o ritmo suposto desaparece se em vez de ser considerado porcentagens isto é considerado as probabilidades de extinção, enquanto estando baseado nos aparecimentos, desaparecimentos e duração dos grupos. Se o demonstra que as extinções volumosas são eventos que acontecem ciclicamente em forma regular, causas terrestres não puderam ser descartados, como a hipótese de Margalef por exemplo.
7. um possível consenso
Há grande quantidade de paleontólogos que apóiam o modelo gradual, porque eles acreditam na diminuição gradual de restos fóssil a uma diminuição constante em quantidade e variedade de dinossauros e outros grupos para fins do Cretáceo, o que poderia estar devido ao salto de mudanças climáticas e ambientais para a grande regressão marinha de fins do Cretáceo, mas devido à solidez das evidências mostrada pelo catastrophists eles estão dispostos para aceitar isso se a eles foi somado isto, acidentalmente, algumas condições catastróficas que apressaram o fim inevitável de pelo menos uma parte desses grupos.
É possível que três causas influenciem em algum grau na crise de fins do Mesozoico em que levou ao desaparecimento final dos dinossauros: a regressão marinha teria feito desaparecer gradualmente os dinossauros e teria determinado a extinção de belemnites e ictiosaurios, mais tarde o impacto de vários asteróides e as erupções vulcânicas grandes do Decán que marcou a sorte dos dinossauros que ainda existiriam definitivamente aconteceu. Se fosse demonstrado que os dinossauros extinguiram em forma abrupta, elas seriam duas possíveis explicações: o impacto de um meteorito e o intenso vulcanismo de fins do Cretáceo. Em ambos os casos, a injeção para a atmosfera de quantidades extraordinárias de pó, aerossóis e gases, continuou através de chuvas azedas, teria causado uma cascata de acidentes climáticos aos que a maioria das espécies não pôde resistir. A obscuridade da atmosfera que inibiu a fotossíntese aconteceu primeiro e fizeram diminuir a temperatura depressa; logo, o vapor de água e o anidrido carbônico causou um aquecimento forte. Então os oceanos teriam sido acidificados.
O melhor apoio na hipótese do meteorito é a cratera Chicxulub, de 280 km. de diâmetro que foi formado no limite C/T na península de Iucatã. A melhor evidência a favor do vulcanismo é a existência de quase 1.300 km quadrados de lava no planalto Decán, depositou ao concluir o Cretáceo. As concentrações de arsênico altas e de antimônio associado à anomalia do irídio eles sugestionam uma origem vulcânica, mas debaixo dos cursos grandes de lava eles eram grãos de quartzo amalgamados por pressões grandes, o que indica que eles foram formados com o impacto. Eles podem ser somados a presença de stishovita no barro do limite C/T em Novo México e a presença de picadas em defesa do impacto com espinhos niquelíferas que é interpretado como vestígios do próprio meteorito.
É possível que sejam unidos ambos os eventos: os impactos de meteoritos grandes que teria penetrado de 20 a 40 km. na terra, eles poderiam ter perturbado de tal modo a frágil crosta terrestre que desencadeou erupções vulcânicas. Ao deixar descoberto o magma, formado pelas pedras fundidas do interior da Terra, eles teriam feito surgir para a superfície em forma de lava, então é possível que as erupções da Índia aconteçam como conseqüência da queda do meteoro. D. Alt e colaboradores propuseram em 1988 que a lava basáltica do Decán pudesse ser formada como os mares da Lua: o impacto de um meteorito forma uma cratera funda que está cheio de lava fervente. Para o sul das ilhas Seicheles e para aproximadamente 480 km. para o nordeste de Madagáscar, na bacia do Almirante que fica situada que parece ser uma cratera de 320 km. de largo. O impacto de um meteorito enorme naquela área poderia ter ativado os cursos grandes de lava que eles formaram o planalto Decán e as Ilhas Seicheles.
Talvez tenham caídos dois meteoritos grandes simultaneamente, um no Iucatã e outra na bacia do Almirante, e alguns acreditam que este último causou as erupções de Dacán que acrescentou os efeitos deles a esses dos meteoritos. Considerando as características dos espinhos niquelicos eles acharam em partes diferentes do mundo em lodos do limite C/T, a queda de vários corpos do espaço, como o que aconteceu ao cometa Shoemaker -Levy que fragmentou em mais de vinte pedaços que caiu em Júpiter, pensa.
(Tradução:prof. Berti – http://br.share.geocities.com/professorberti/)
TRANSIÇÃO PLANETÁRIA
Transição planetária é o nome dado ao processo de transformações, pela qual o planeta Terra e todos os seres nele viventes estão iniciando e continuarão a passar pelos próximos anos. Nessa transição, ocorrerá uma transformação dimensional, ou seja, a passagem do planeta da terceira para a quarta dimensão, um estado no qual nossos corpos se tornam mais energia do que matéria.
Isso se deve ao fato de que mais uma vez a Terra iniciou sua passagem pelo Cinturão de Fótons e gradativamente estamos avançando para uma interação mais intensa com essa nuvem de poeira cósmica. Cinturão de Fótons é o nome dado a um gigantesco anel de radiação que fica à volta do grande Sol Central de nome Alcione, localizado na constelação das Plêiades, em torno do qual orbitam nosso sistema solar e todos os planetas que o acompanham.
Essa procissão do nosso sistema solar em sentido anti-horário ao redor de Alcione, é um fenômeno cíclico. Para cada órbita completa em torno de Alcione, nosso sol, a lua e os planetas atuais mergulham por duas vezes nesse anel de micro partículas de radiação, uma vez para o norte e uma vez para o sul. Cada passagem destas pelo Cinturão de Fótons se dá a cada período de tempo de aproximadamente 12.400 anos.
A transição planetária é um período oportuno e auspicioso para evolução, física, mental e espiritual, de todos aqueles que estiverem devidamente preparados para esta passagem, mas poderá ser extremamente negativo e destrutivo para os que não se sintonizarem a uma consciência mais ampla. A humanidade está aprendendo uma lição importante nesta época, que é perceber a sua divindade, a sua ligação com o Criador Primordial e com tudo o que existe. A lição é perceber que todas as coisas estão interligadas e que todos fazem parte de tudo isso. O resultado desta transição planetária, será a vivência de um período completamente novo para a humanidade, onde reinará mais harmonia e amor entre os homens.
Será a entrada da humanidade na Idade da Luz, o despertar da Consciência Crística. Durante toda essa fase, não estaremos sós; existem em todo o universo inúmeras raças, culturas e sociedades de seres com consciência mais ampla, cuja principal missão é dar orientação, apoio e até mesmo proteção a todos os planetas em fase de transição da terceira para a quarta dimensão. O auxilio desses seres de luz, tem acontecido desde os primórdios da humanidade, através daqueles adequadamente preparados.
Porém, com a entrada do planeta no cinturão de fótons, este apoio dos seres já está mais amplo e se intensificará, de acordo com as necessidades. Nossa missão nessa passagem é estarmos preparados, atentos e receptivos a essas emanações de amor e energias superiores provindas destas entidades de luz, e nos tornarmos conscientes de que somos canais de cooperação e suporte a estes seres, para que essa transição se torne mais suave e positiva para todos, reinserindo luz neste planeta e restituindo à Terra a seu propósito original – tornar-se um magnífico centro de troca de informação intergaláctico.
O PORTAL CÓSMICO
Por Steven Hanauer
Os maias acreditavam que a humanidade seria conduzida a uma dimensão mais alta no período de tempo que atravessamos. Eles denominavam o fim do ciclo de seu calendário, como o Fim dos Tempos. O fim do Calendário Maia tem sido previsto para o período entre dezembro de 2011, 2012 ou 2013, mas quando estas datas são correlacionadas ao nosso Calendário Gregoriano, o fim poderá ser em torno do ano 2000. Há também correlação com o alinhamento da Terra ao Centro da Galáxia, o que seria o ponto final do Calendário Maia, muito conhecido por ser baseado nos ciclos galácticos.
A convergência deste fatores com a possibilidade de mudança dimensional poderá ocorrer entre julho de 1999 e 5 de maio do ano 2000. Isto porque o núcleo da Via Láctea está agora entrando numa fase cíclica explosiva. Poderosas descargas explosivas ocorrem a cada 10 mil anos ou mais. A última ocorreu em 9.500 AC. Astrofísicos têm observado eventos cíclicos cósmicos no momento. De acordo com La Viollete, assim como muitos outros, “duas super ondas de energia podem estar vindo rapidamente em nossa direção, proveniente do núcleo da Via Láctea”. O satélite Ulisses detectou recentemente nuvens de poeira interestrelar entrando em nosso sistema solar, vindo do centro da galáxia.
Como as tempestades solares têm aumentado e devem atingir o seu pico no ano 2000, podemos esperar o aumento de mudanças severas no clima, terremotos e vulcões em nosso planeta. Há ligação direta entre as tempestades solares e o clima na Terra. Podemos aguardar realmente o seu aumento do ano 2000 em diante.
Os astrônomos nos dizem que além de 5 de maio de 2000 muitos dos planetas de nosso sistema solar estarão em perfeito e impressionante alinhamento, o que só ocorre, segundo as estimativas, a cada meio milhão de anos. A combinação do efeito gravitacional e o campo magnético destes planetas causará pressão sobre cada um deles e, desta forma, um significativo aumento das atividades sísmicas e vulcânicas na Terra. Isso também será estimulado pelas tempestades solares. O sismologista Vadim Anfilloff confirma que os movimentos sísmicos de contração estão relacionados ao aumento da pressão interna do núcleo da Terra.
Os cientistas predizem que o próximo ciclo solar será o maior já registrado em toda a história. Mesmo levando-se em conta que o ciclo do Sol não se dará até o ano 2000, já se produziu uma ejeção de enormes coroas de massas solares, jamais registradas. O cientistas estão na expectativa que ocorra a Tempestade Solar do Milênio, possivelmente em torno do ano 2000, o que deve interferir nas bússolas, nos sistemas de rádio, televisão, telefonia, computadores e satélites de comunicação. Linhas de transmissão de energia e sistema de radares também serão afetados.
O pesquisador Stan Deyo relata que em 1991 uma camada exterior da coroa solar desapareceu e o Sol começou a sofrer uma diferente variação em seu espectro de emissões. Devido a estas dramáticas e inesperadas mudanças, os governos do mundo lançaram recentemente um grande número de sondas solares, como parte do Programa de Exploração Solar-Terrestre (ISTP). O livro “Terra sob Fogo”, de La Viollet, registra a ocorrência de antigos eventos numa evidência geológica, a partir do estudo do núcleo das placas de gelo provenientes da Groelândia e da Islândia. Segundo o autor, o que os cientistas encontraram foi a evidência física da mudança da crosta terrestre, do aumento da temperatura e da concentração de poeira radioativa cósmica em nosso planeta; e da possível mudança dos pólos da Terra ocorridos há 9 500 anos AC. Viollet acredita que explosões no núcleo da galáxia afetaram nosso Sol, induzindo o aumento das tempestades solares que afetaram a Terra. Há a possibilidade deste eventos ocorrem novamente.
O pesquisador Nick Fiorenzas assinala que a Terra e o Sol estarão alinhados com o núcleo da Via Láctea possivelmente entre 1999 e 2000. A linha do equador da Terra, elíptica, se alinhará com a elipse do Sol, ao mesmo tempo que ambas estão alinhadas com o núcleo da galáxia. Este alinhamento ocorreu somente quatro vezes durante o ciclo do equinócio. A última configuração similar a esta foi em 9500 AC. Ele acredita que haverá grandes mudanças na Terra, como à época do desaparecimento da Atlântida e do Grande Dilúvio Universal, mas dessa vez, com a possibilidade de mudança dimensional.
Cientistas têm detectado uma massa de energia no núcleo de nossa galáxia. Eles teorizam que esta massa é um portal interdimensional, por onde energias de altas dimensões estarão atravessando e se espalhando por toda Via Láctea. Eles também postulam que todas as galáxias possuem a mesma massa de energia. Em 1992, uma nova freqüência de energia foi detectada, proveniente do núcleo de todas as galáxias conhecidas.
No seu livro “Acordando no Ponto Zero”, Gregg Braden descreve muitas das mudanças ocorridas na Terra e como elas nos afetaram em nosso dia-a-dia. O campo magnético da Terra está diminuindo devido a desaceleração da rotação de nosso planeta. Assim, estamos experimentando a intensificação das nossas emoções e o aumento de nossa dificuldade em lembrarmos de fatos, porque nosso corpo emocional e nossa memória estão associados ao campo magnético da Terra. Braden também reafirma a teoria da “Ressonância de Freqüência de Schulman”, e que ela está aumentando e, por isso, temos a impressão de que o tempo está passando mais rápido. Isso também tende a nos trazer profundas questões emocionais, criando freqüentemente conflitos em nossas relações interpessoais.
COMETAS REVELAM O 10º PLANETA
Artigo publicado no jornal “O Globo”, de 29/08/90: Astrônomos de todo o mundo já dispõem de provas indiretas de um ou dois corpos invisíveis de grande massa situados além de Plutão, o planeta mais afastado do sistema solar…
…Os planetas ainda não descobertos agem como um corpo perturbador à órbita elíptica dos cometas…
…Baseado nesta discrepância, ele (professor Vladimir Radziyevski, da URSS) calculou a massa do corpo perturbador e verificou que deveria ser enorme, milhares de vezes superior à terrestre. Como uma massa dessa magnitude não pode pertencer a um planeta com órbita circular, questiona-se a possibilidade de este corpo ser um anão negro (estrela fria) ou até mesmo um buraco negro.
A DEPURAÇÃO DA TERRA
Artigo extraído da Revista A Revelação
A ciência oficial tem se precavido em não falar nada deste inquietante tema: que das profundidades do Universo se aproxima um temível planeta (cometa?), que a Bíblia chama de Absinto. Os esoteristas o denominam Hercólubus e sustentam que provocará pavorosos cataclismos em nosso mundo. Um mito a mais de nossos tempos ou uma realidade?
Os milhenaristas afirmam que é um fato e não uma simples especulação, à guisa da indiferença de outros. No entanto, há um descrédito generalizado pela sociedade materialista e sobresaturada de informação. Isto porque mistificadores e algumas seitas têm se apoderado do tema, convertendo-o em um genuíno ato de fé. O mais recente caso é o da seita Heaven´s Gate, cujos membros terminaram imolando-se em um suicídio coletivo ante a presença do cometa Halle-Bopp, que, segundo os fanáticos acólitos do grupo, arrastava uma nave extraterrestre, a qual os levaria ao Paraíso.
No entanto, mais além das visões enfermas e delirantes de grupos minoritários, quem tem se dedicado a investigar seriamente o fenômeno acredita que a aproximação de Absinto ou Hercólubus é algo para ser tomado a sério, já que traz um profundo e pavoroso significado, o da purificação espiritual de nosso planeta. Além do que, como é natural, este tema tem despertado numerosas polêmicas e tem sido e é fonte de intensas controvérsias.
EM BUSCA DA VERDADE
Os céticos negam o fato, afirmando que são meras especulações, próprias de mentes infantis, fantasiosas, propensas a crer em contos de fadas, tratando-se de um mito a mais, dos muitos que circulam pelo mundo. Outros céticos, menos fanáticos, dizem que, ainda que o fenômeno seja certo, não há provas científicas para avaliar a veracidade do mesmo. Do outro lado da trincheira, estão os que dizem que o cometa (planeta?) existe e que a ciência oficial guarda um pesado silêncio a respeito para não alarmar as pessoas. Quem diz a verdade? É difícil sabe-lo nesta época, quando o excesso de informação destrói as possibilidades de separar o trigo do joio. O principal problema nesta procura da verdade, está nas múltiplas interpretações que se tem feito sobre o tema. Em todo caso, o interessante é ter suficientes elementos de juízo, para que cada qual reflita sobre as implicâncias que o assunto tem para sua vida.
Ainda que para não crer no jogo do alarmismo, é necessário realçar que tudo o que se tem escrito acerca deste tema são simples especulações de sujeitos que afirmam ter visões sobre estes fatos ou de haver recebido mensagens catastróficas por parte de entidade extraterrestre. Ademais, não há suficientes dados científicos fidedignos que joguem luz sobre a veracidade ou falsidade desta teoria, portanto a mesma não passa de mera especulação. Mas como é habitual aos meios de comunicação, os leitores são os que têm que tirar as suas próprias conclusões.
De acordo com pessoas que têm tido visões premonitórias, durante três dias e três noites haverá escuridão total sobre o nosso planeta. Segundo elas, nesse lapso ocorreriam calamidades de diversas ordens e terremotos apocalípticos. São João disse sobre este ponto: “O quinto anjo derramou a sua taça sobre o trono da besta, e o seu reino se fez tenebroso; e os homens mordiam de dor as suas línguas.”. Por outro lado, Miguel de Nostradamus se referiu a isto com um termo similar e previu a época em que sobreviria esse fenômeno: “Próximo do vigésimo dia do Signo de Touro (10 de maio), a Terra tombará poderosamente… todo o mundo ficará surpreendido pela escuridão reinante…” Mas o ocultista não assinalou em que ano ocorrerá este acontecimento.
Um pouco mais atrás no tempo, o mestre de Nostradamus, Ulrico de Maguncia, com seus dotes de vidente previu o mesmo, adiantando que “milhares e milhares de ‘grandes rodas’ inundarão o céu até interceptar a luz do dia” (OVNIs?). A lista de personagens que têm profetizado sobre esse pavoroso quadro é bastante extensa e inclui um vidente californiano de nome Criswell, que diz que a grande tragédia terá lugar em 18 de agosto de 1999.
O QUE CAUSARÁ TAL SITUAÇÃO?
Corria 1962 e vários astrônomos (como é natural, não se sabe os nomes, dado o descrédito e críticas que poderiam sofrer por parte da comunidade científica) ficaram estupefatos com uma descoberta sensacional mas aterradora: um enorme corpo planetário se aproxima da Terra a razão de 110 quilômetros por segundo e procede do sistema solar de Tylo ou Tylar, composto dos planetas denominados: Hesgamo, Tylón, Epsilón, Lylio, Phema e Hercólubus. Este último, um gigantesco planeta – 500 vezes maior que a Terra – em sua órbita afetará poderosa e dramaticamente o nosso globo terrestre. Este planeta, chamado na Antigüidade de Absinto (nome de uma planta de sabor amargo), na Babilônia ficou conhecido como Baal. Já os astrônomos do nosso século o denominaram Barnard I. Não faz muitos anos, a imprensa informava sobre este caso, mas, curiosa e sugestivamente, o assunto passou rapidamente a integrar o panteão dos “fatos condenados” pela ciência oficial. Nada mais se disse sobre este cometa-planeta nem se esclareceu, se na verdade, provocará as catástrofes anunciadas.
Assim, sempre nos movemos no terreno das especulações. Estima-se que Hercólubus deslocará a orientação do eixo da Terra, de forma que, obviamente, causará verdadeiros cataclismos, submergindo consideráveis porções de terra firme nas tumultuosas águas dos oceanos. Milhões de pessoas morrerão no cataclismo planetário. De certo, a ciência ortodoxa cuida-se muito bem em não dizer nada acerca de Hercólubus, resguardando e mantendo este assunto no mais restrito segredo, afim de não provocar o caos e pânico mundiais.
Quais seriam as conseqüências imediatas que o planeta (cometa?) provocaria na Terra à medida que vai se aproximando? De imediato, alterações climáticas e o aumento substancial dos movimentos telúricos. Não deixa de ser interessante algo que dissera o astrônomo Carlos Muñoz Ferrada anos atrás. Em 1988, este conhecido investigador assinalava em uma entrevista a um matutino de Santiago, que no Chile se produziriam anormais alterações climáticas, o que efetivamente se sucede. O verão de 1998 foi um verdadeiro outono, frio e nebuloso, e o outono autentico comportou-se como um se fosse verão, mais frio, seco e calmo, iniciando-se com geadas a um grau abaixo de zero. Também havia prognosticado vários sismos, explicando que todos os acontecimentos por ele anunciados teriam sua origem na “aproximação do sistema solar de um cometa – planeta” descoberto em 1940 – e cuja última aparição foi nos tempos da Atlântida. Finalizava dizendo que este corpo celeste vem a grande velocidade – a 110 quilômetros por segundo – e passará próximo à Terra em 11 de agosto de 1999, a apenas 10 milhões de quilômetros.
Com tudo isso, o famoso fenômeno de “El Niño” tem algo a ver em este trágico panorama ou é uma curiosa coincidência? Por que Hercólubus estaria nas imediações da Terra? Para alguns videntes e astrólogos, o gigantesco cometa-planeta nos visita a cada 12 mil anos, deixando um rastro de destruição e morte em sua passagem. Este descomunal corpo celeste retorna na agonia de nossa raça (que é a quinta), coincidindo sua órbita com o termino do ano sideral, ou a uma volta do sistema solar ao redor do cinturão zodiacal. Para os adeptos da Cosmogonia (conhecimento do Cosmos) esse é um fato real e concreto que acontecerá, gostemos ou não. E que, ante ele, mais vale estarmos preparados internamente, num elevado nível vibratório. Hercólubus ou Barnard I é um mundo de baixo nível de evolução, em cuja atmosfera magnética cairão os seres desencarnados com o estado de desenvolvimento espiritual compatível com o desse planeta. Será uma autêntica depuração da Terra, permanecendo nela os espíritos mais elevados, que serão a semente da Nova Era ou Era Dourada, na qual reinará Cristo, cumprindo-se deste modo o profetizado na Bíblia.
Um outro aspecto deste drama cósmico: Barnard I viria a ser o apogeu contemporâneo da grande Besta, o 666, o Príncipe do Mal, o Ancião Vingativo, que virá com o fim dos tempos e reinará em todas as nações da Terra. Alguns autores sustentam que isto já é uma realidade, porque não se trata de uma pessoa, mas neste caso o demônio. Segundo eles, o atual sistema sócio-econômico e político imperante hoje em dia, tem colocado grande parte da humanidade em uma condição humilhante. Enquanto a maioria da população – que não desfruta da riqueza em todos seus níveis – vive a angustia da dúvida existencial ou sofre a indiferença e o egoísmo ante a dor, só uns poucos se dispõem a ajuda-la. Enfim, um sistema de vida baseado na corrupção e na exaltação do material acima do espiritual, levando até seus limites o frágil ecossistema planetário, por causa da inconsciência do homem.
É inquietante ver o atual estado de coisas e não há que ser profeta para vislumbrar qual é o destino que se depara a humanidade se prosseguir assim. Cabe perguntar, qual é o limite para tudo isto? Os “filhos da obscuridade” (espíritos de baixíssima evolução) atacam os “filhos da luz” (pessoas de maior evolução espiritual), numa sutil luta da vida diária, onde fica em evidência, muitas vezes, a verdadeira estrutura espiritual de cada pessoa, quando se vê submetida às duras provas da vida. E não somente no trabalho pelo sustento diário, como tem que lidar com sujeitos passionais, egoístas, manipuladores, indiferentes ou violentos, que estão fascinados pela ânsia de poder. Um mundo com conduta social que não é própria de uma sociedade pretendidamente civilizada.
Séculos atrás, o profeta bíblico Daniel interpretou um sonho de Nabucodonosor, rei da Babilônia, depois do fracasso dos sábios e astrólogos do reino. Daniel interpretou e também viu em seu próprio sonho, a queda de vários reinos, um atrás do outro. O último deles era constituído por dez reinos regidos por um rei, que será derrubado definitivamente. O tempo demonstrou que as interpretações proféticas de Daniel resultaram ser certeiras na totalidade dos casos. Tal como ele havia descrito, com o transcorrer dos séculos, impérios faustosos caíram como cartas de baralhos. E o notável profeta deixa bem claro que o último reino correspondente ao “Fim dos Tempos”, está ligado a nosso século. Em todo caso, após a derrota da grande Besta e o retorno de Cristo, a Terra viverá a Idade de Ouro, ao ingressar no descomunal anel do Sistema Solar de Alcione. Precisamente de lá, provem Hercólubus, que os esoteristas dizem que purificará do mal o nosso planeta.
A CIÊNCIA NEGA
Vinda de Marduk pode ser a catalisadora das grandes mudanças previstas nas profecias. Publicado no boletim “O Inquiridor” nº 05
No ano passado, nosso sistema solar foi visitado por um grande cometa até então desconhecido, o Hale-Boop. Houve grande expectativa em todo o mundo, pois acreditava-se que o espetáculo seria assombroso; realmente, os habitantes do hemisfério norte puderam vê-lo muito bem, mas nada que se aproximasse do quadro pintado por Nostradamus sobre o ”cometa” que indicaria o início do fim dos tempos.
Entretanto, a vinda do cometa provocou diversas outras reações. Houve até quem se matou (40 membros da seita Heaven’s Gate), imaginando que ia parar num disco voador que estaria atrás do cometa, como é de conhecimento público e notório. Mas muitas outras pessoas acreditavam que havia algo muito grande vindo junto com o Hale-Boop; boa parte dessa celeuma foi causada por uma carta divulgada pelo programa de rádio de Art Bell, nos EUA, remetida por um suposto ex-agente do Vaticano, que usou o codinome ”Padre” (ver matéria na página 03), em dezembro de 1996.
Um mês antes, o astrônomo amador norte-americano Chuck Shramek afirmou ter fotografado um estranho objeto no rastro do cometa, o qual ele acreditava ser uma nave extraterrestre. Sua descoberta foi prontamente desmentida pelo próprio descobridor do cometa, Alan Hale (o que não é totalmente confiável, dado o conhecido hábito de acobertamento dos governos). Muitos outros boatos circularam naquela época sobre o cometa e seu suposto acompanhante.
Nesse ponto, já estava circulando a informação de que o ”companheiro” (como muitos passaram a chamá-lo, a exemplo de Virgil Armstrong) era cerca de 4,5 vezes maior que a Terra. Ora, o cometa já passou pelo sistema solar, e se um corpo celeste desse tamanho o tivesse acompanhado, teríamos tido um cataclisma cósmico, devido ao desequilíbrio gravitacional que teria sido provocado.
Na minha opinião, e baseado em outras fontes independentes, o que aconteceu foi que realmente há um corpo celeste, pouco maior que Urano (umas 4 ou 5 vezes maior que a Terra) dirigindo-se ao nosso sistema solar, o qual durante certo tempo esteve numa trajetória semelhante à do Hale-Boop. Creio que trata-se do chamado planeta Marduk, também denominado de Nibiru (pelos babilônios), Planeta X (espíritas), Planeta Chupão (Chico Chavier), Hercólubus (Movimento Gnóstico), Wormwood (Virgil Armstrong) e talvez o Absinto (Apocalipse). Os boatos surgidos e a característica capacidade de degradação de informações da Internet encarregaram-se de incentivar idéias esdrúxulas, como o OVNI de Apple-White e sua seita de suicidas.
Segundo informações que me chegaram, Marduk (como vou denominá-lo) é um planeta com uma órbita extremamente elíptica, com o perigeu distante umas 400 ou 500 unidades astronômicas (1 u.a.: distância da Terra ao Sol) do Sol, e um periélio de umas 4 ou 5 u.a., uma extensão intermediária entre as órbitas dos asteróides e de Júpiter. Para se ter uma idéia da distância que Absinto chega a ficar do Sol, Plutão fica a cerca de 40 u.a. deste. Atualmente esse corpo estaria entre as órbitas de Saturno e Júpiter. Graças a essa translação muito longa, Marduk passaria próximo dos outros planetas entre períodos de cerca de 6 500 anos, em épocas coincidentes com grandes cataclismas e fins de ciclos na Terra. Sua órbita é retrógrada, ou seja, tem sentido horário – ao contrário da maioria dos planetas de nosso sistema – , e fica inclinada em cerca de 30º em relação ao plano das órbitas dos outros orbes, à exceção de Plutão, cujo plano de órbita também é inclinado, mas bem menos.
A comunidade científica internacional, notadamente a astronômica, tem conhecimento da existência desse corpo celeste há muito tempo. Aparentemente, ele foi descoberto logo depois do lançamento do primeiro satélite com visão infravermelha, na década de sessenta; há informações de que Marduk possui uma espécie de camada superior na atmosfera, talvez artificial para conservar a temperatura, que o torna invisível a maior parte do tempo, ficando dentro da faixa de espectro do infravermelho.
Seguindo esse raciocínio e conforme essas fontes, a tendência das últimas décadas de construção de grandes observatórios astronômicos no nosso hemisfério foi provocada pela aproximação desse planeta-monstro (como o chamam alguns kardecistas, para os quais os espíritos falam dele há muito tempo), para observá-lo melhor – ele estaria vindo pelo sul. Aparentemente o próprio telescópio orbital Hubble foi idealizado com a mesma finalidade. Por enquanto não há como obter melhores informações, pois estas são de posse dos principais astrônomos e governos, que manterão tudo em segredo, indo até as últimas – e catastróficas – conseqüências. A vinda de Marduk está prevista por muitas profecias, direta e indiretamente. Há quem diga que sua atração gravitacional deslocará a Terra, tirando-a de sua atual órbita e levando-a para perto do cinturão de asteróides. Isso parece bastante coerente com muitas previsões, inclusive com as do Apocalipse, pois assim ficariam explicadas as quedas de meteoros previstas na Revelação. E é realmente estranho que os astrônomos atualmente falem tanto em aparatos termonucleares para afastar meteoros da Terra, para em seguida, covardemente, mentirem que tudo está sob controle, como se não corrêssemos nenhum risco. Como orientou Jesus, oremos e vigiemos, pois.
O PROCESSO DA TERRA
(Vivemos uma breve realidade alternativa)
Com relação ao processo que passamos atualmente, dizemos que os seres humanos vivem hoje uma situação de acomodação, pois entregaram a sua vontade para que fosse manipulada por outros em vez de exercerem a sua própria vontade. Isto porque quando usamos a vontade, adquirimos compromisso, responsabilidade, e muitos tentaram fugir às responsabilidades, aos compromissos.
No caso da Terra, muitos aguardavam a transformação, queriam a transformação, mas muitos que queriam às vezes também não a queriam, porque achavam que devia haver mais um tempo para consolidar o conhecimento, ou por outras injunções que criaram no sentido de não cumprirem os compromissos assumidos. Também houve outro aspecto que pesou na consciência de muitos que foi não quererem entregar-se realmente ao processo, e deixaram-se levar pelos comentários reinantes de que os conhecimentos que recebíamos e passávamos eram conhecimento de fanáticos, de lunáticos.
Todos aqueles que previram, que profetizaram, que pregaram tornaram-se fanáticos ou mesmo loucos aos olhos daqueles que não acreditavam, mas que ouviam, e de alguma forma até acreditavam que iria ocorrer alguma coisa, mas que para eles era melhor que não ocorresse. Essa situação também era e é sustentada por energias que querem continuar existindo, que querem que tudo isso continue como está, pois se alimentam das emanações mentais caóticas geradas pelos habitantes do nosso orbe, e sabem que quando ocorrer a purificação da Terra, e tais emanações não mais existirem, será o final de sua existência aqui, e terão que buscar outra realidade para continuar existindo, para continuar sobrevivendo.
De tudo isso resultou que a maioria da população mundial, cerca de 60%, não queria que as transformações viessem, que houvesse a purificação, e foi esse estado de espírito do homem terreno que criou uma CONSCIÊNCIA, e uma consciência que se cria no mundo físico mantém realidades físicas, que não deixam a CONSCIÊNCIA passar para outra dimensão.
De acordo com as mais diferentes profecias, estava previsto nesse processo que muitos eventos telúricos se verificariam na superfície do planeta, mas a vontade de muitos [da maioria] era de que nada disso ocorresse. Previra-se um eclipse solar com a passagem de um planeta (Astro Intruso, Dóton, etc.) e na mesma ocasião era também esperado um período de três dias de escuridão como parte do processo de purificação; depois viria um período de grandes cataclismos, como terremotos, maremotos, erupções vulcânicas, etc. e a volta do astro intruso, a parada junto ao planeta, a verticalização do eixo da Terra, com todas as suas conseqüências, e finalmente a passagem da Terra pelo Cinturão de Fótons e pelos portões dimensionais, e estaria concluído o processo de mudança planetária, de mudança de ciclo evolutivo, de mudança dimensional.
Mas “felizmente” tudo isso, aos olhos da humanidade, não ocorreu, e quando chegou o final do ano, que muitos chegaram a noticiar seria o final de século/milênio (até programações especiais já tinham sido marcadas para “comemorar” a entrada do “novo” século/milênio), foi um alívio para todos, pois, conforme declarou aquela locutora de televisão, por ocasião do eclipse (ocasião em que a própria mídia se encarregou de disseminar a notícia de que o mundo iria acabar): “Como viram, o mundo não acabou!”.
Outros comentaram: “Vai acabar o ano e vai entrar o outro e nada vai acontecer, porque a humanidade já está caminhando em outra direção”; “As coisas já começam a se acertar”. Mas a maior pérola que surgiu nesses últimos tempos foi que “tudo que tinha que acontecer em matéria de catástrofes, já aconteceu. Muitas das profecias não se cumpriram, outras não serão cumpridas. Agora é só esperar que as coisas se acomodem, porque já passamos por tudo que tínhamos de passar.” E perguntamos: como? As profecias não se cumpriram, nem se cumprirão? Onde está escrito que profecias são meras previsões, que podem ou não acontecer? Conforme declara o Mentor Ramatis em suas Mensagens do Astral: “As profecias são baseadas em fatos que já estão previstos e determinados infalivelmente, e os profetas não criam acontecimentos sob a sua imaginação, num determinismo todo pessoal; eles apenas os prevêem na sua rota infalível e nos seus objetivos implacáveis. A função dos profetas tem sido apenas a de noticiar o que há de suceder, sem intervenção de idéias próprias.”
Afinal, o que ocorreu, uma vez que não houve destruição física?; se estamos ainda no planeta? Ora, como dissemos linhas atrás, toda realidade é criada a nível mental, é a própria consciência, e aquela realidade criada no mundo físico pela vontade da maioria de que nada acontecesse, criou no mundo físico realidades físicas, que não deixaram a CONSCIÊNCIA passar para outra dimensão, e o que hoje existe aqui é uma realidade criada pelo mental humano, pelo mental da maioria da nossa humanidade, e que, apesar de não ser real, é plasmada e pode ser palpável.
Todas as criações são mentais, todo o universo é uma criação mental, ele se materializa quando se plasma, e o que dá a forma física é o ectoplasma. Por ser essa uma criação mental, estamos num planeta que não mais existe, mas se estamos aqui, automaticamente também criamos este plano, de modo que estamos vivendo uma breve realidade alternativa, o que quer dizer que tudo que está ao nosso redor não devia mais estar, aliás, nós mesmos não devíamos estar aqui.
Esse desvio foi sustentado pela vontade de muitos de manter as coisas como estavam. Porém foi com a permissão das Hierarquias cósmicas que tudo está sendo mantido, com o propósito de dar mais alguns instantes para que todos se preparem. Esse pequeno tempo extra pode ser comparado com o tempo que se leva para “respirar fundo e mergulhar”. É isso: o tempo a mais que a humanidade obteve é apenas o suficiente para “respirar fundo e mergulhar”, nada mais do que isso.
Todos concentraram as expectativas para 1999, mas os engenheiros siderais, conforme explica Ramatis, já previram tudo isso com antecipação de sextilhões de anos. Eles simplesmente planejaram tudo, de modo que até esse adiamento na verdade já estava previsto, e a Transição, exatamente da maneira como está ocorrendo agora, foi planejada dessa forma, não houve mudanças de última hora como muitos poderiam supor. O que significa que esse período “adicional” servirá apenas para que todos se acalmem, respirem fundo e preparem-se para mergulhar, pois tudo leva a crer que estamos sendo preparados pelo plano espiritual para os momentos derradeiros. Esse será o verdadeiro teste: a Transição virá quando ninguém estiver esperando por ela, por isso Jesus falou que “o dia do Senhor virá como um ladrão na noite”.
Esse é o verdadeiro teste final: quantos estariam vigilantes quando tudo acontecesse? É muito fácil quando todo mundo espera por algo (como foi o caso de 1999), mas agora que praticamente ninguém acredita mais – vai ser o verdadeiro teste. A mente coletiva é muito sensacionalista, bastou que em 1999 não acontecesse nada e muitos deixaram de lado o preparo interior, pondo em dúvida a legitimidade dos eventos. Esperemos para ver, tudo leva a crer que acabou a brincadeira. Desta vez será para valer, não haverá mais “recursos” e iremos precisar pôr em prática todo o nosso preparo interno.
Portanto, aguardem parcimoniosamente e vivam com muito amor esses momentos que ainda restam. Nada de tensão, ansiedade sobre o momento em que vai ser, como vai ser. No momento certo cada um passará para o estágio para o qual estiver preparado. O importante é que vivam segundo as energias emanadas do Pai e cada vez mais se identifiquem menos com os problemas materiais, com o mundo tridimensional. Procurem superar os momentos finais de maneira tranqüila e harmoniosa, agindo com o firme desejo de que todos os problemas serão transmutados. Desprendam-se de maneira definitiva dos valores materiais e os problemas vão se desfazendo, as coisas irão se determinando por elas mesmas. O importante é não se angustiarem mais, não se diluírem mais dentro desse emaranhado de situações ora vigentes.
Estejam atentos a tudo que pode acontecer de agora em diante, para que não percam de vista a conscientização que irão formando a cada passo. Todo caminho é esse. As dificuldades, os muros, as barreiras, as criações mentais, nós a criamos por não termos o controle da nossa vontade, de modo que constantemente estamos criando realidades físicas, não realidades espirituais. Precisamos reverter essa situação, e passarmos de agora em diante a não mais cristalizar situações passivas, mas sim realidades espirituais, saber o que somos, de onde viemos e qual o verdadeiro sentido de nossa existência aqui, descobrir os nossos potenciais, nos conhecendo internamente, sabendo que não somos apenas esse Ser físico que conhecemos quando estamos aqui encerrado numa vestimenta física, mas sobretudo um Ser espiritual, um Ser de Luz, um Ser divino e, conseqüentemente, um canal para que essa divindade se manifeste neste plano.
Agora que tomamos consciência disso, vamos fazer a vontade do Pai, sermos um canal para que a vontade dele se estabeleça aqui. Que não se prenda a consciência em outra dimensão, em outra densidade, elevemos nossa consciência ao Pai e Ele vai determinar onde nos encontramos e vamos descobrir verdadeiramente onde estamos.
A TRANSIÇÃO DA TERRA
Publicado no Informativo do GER nº44
Como já tivemos oportunidade de afirmar em diversas ocasiões, a transição planetária é a mudança de ciclo evolutivo de um corpo celeste, é o balanço de fim de era, é o chamado juízo final, é a ocasião em que as pessoas se autoavaliam e escolhem para onde querem ir. No caso da Terra, estamos vivendo os momentos finais de um processo que teve início no primeiro dia do mês de janeiro de 1950 e que caminha para o seu desfecho final no decorrer do próximo século/milênio.
Para que as pessoas possam ter uma idéia global de todo o processo, e para que não fiquem pensando que tudo não passa de castigo divino, dizemos que todos os mundos tem os seus ciclos evolutivos, e ao término de cada ciclo há um balanço em que se avaliam as condições sob o aspecto físico-espiritual do planeta e de seus habitantes. Segundo Trigueirinho, “a transição da Terra é a fase de preparação mais intensa de uma nova humanidade e uma nova Terra. Do ponto de vista externo, a transição planetária teve início em 8.8.88, data em que se intensificou o processo de transformação planetário e solar.
A transição da Terra vem sendo preparada há milênios, o que se fez notar sobretudo nos últimos tempos. Caracteriza-se pela purificação de sua superfície em âmbito global e pelo resgate dos seres que se capacitaram para trilhar caminhos evolutivos segundo as leis que passarão a reger a existência no ciclo vindouro. É período em que se fazem mudanças profundas, entre as quais se destacam: a sutilização da vida planetária, a reestruturação dos níveis de consciência, o juízo em todos os reinos da Natureza, a mudança da inclinação do eixo da Terra, a reconfiguração dos continentes e mares, o implante de novo código genético na parcela da humanidade que prosseguirá na Terra ou em mundos mais evoluídos, o relacionamento aberto do ser humano da superfície terrestre com civilizações intraterrenas e extraterrestres evoluídas e a maior integração do planeta na vida solar e cósmica.
Corresponde também a importante avanço no processo iniciático do Logos Planetário. Essa transição permitirá a superação dos aspectos materiais da lei do karma como regentes da evolução. São os atuais conflitos e desarmonias que proporcionam, em parte, o ajuste de débitos kármicos necessário para essas mudanças. A Transição constitui-se basicamente de duas etapas. Na primeira, a lei da purificação é aplicada em âmbito planetário, grupal e individual e os seres que não devem sucumbir ao caos são resgatados.
O confronto final entre as diversas falanges das forças do caos redundará em vasta destruição externa. Na segunda etapa, a superfície da Terra é reordenada e alguns dos seres resgatáveis transladados na primeira fase retornam para a reconstrução do mundo de superfície e a fundação da nova civilização. A transição da Terra como um todo é conduzida por Inteligências e seres intergalácticos, energias suprafísicas e entidades intraterrenas que representam leis imateriais.
Paralelamente a esse movimento liberador que visa à redenção da vida terrestre, há outro, obscuro, organizado pelo poder material da presente civilização. Este tem por objetivo exterminar grande parte da população da superfície pelo incentivo à guerra e ao uso de drogas, pela fome, pelas enfermidades e pela miséria, aumentadas com a permissividade do chamado poder judiciário e com a omissão dos governos. Por meio da dominação econômica e da corrupção dos políticos, os representantes desse movimento (empresas multinacionais, nas quais se incluem certas organizações religiosas) planejam apoderar-se das regiões menos contaminadas de radiações nucleares e epidemias, regiões que ainda possuam recursos naturais mínimos, tais como água potável e área cultivável, e manter a população nativa em condição servil ou de apatia e não-reação.
Todavia, apesar dessas aparências, nos níveis internos da existência está assegurada a continuidade da Terra em condições de harmonia e integrada na ordem cósmica. O comportamento da humanidade na atual transição pode conduzir o transcurso de certos fatos dolorosos, mas não alterar a consumação de um processo redentor já determinado com elementos extraplanetários que transcendem as forças obscuras. Aos indivíduos despertos cabe aperfeiçoar a sintonia com as leis evolutivas superiores e com a Hierarquia espiritual e efetivamente servir, sabendo que o verdadeiro governo da Terra é invisível, interior, conhecedor dos ciclos e tudo dirige para o Bem.”
FONTE: http://www.umanovaera.com/
from → NIBIRU - O PLANETA X
PLANETA X E OUTRAS HISTÓRIAS – PARTE III
2009 Fevereiro 24Leave a comment
by carmenarabela
A Descoberta de Neptuno, 1846
Por volta de 1841, os cientistas descobriram que havia grandes perturbações inexplicadas no movimento de Urano. John Couch Adams começou a investigar estes distúrbios. Apresentou duas soluções diferentes para este problema, assumindo que os desvios eram causados pela gravitação de um planeta desconhecido. Adams tentou apresentar as suas soluções ao observatório Greenwich, mas por ser novo e desconhecido, não foi tomado a sério. Em 1845, Urbain Le Verrier começou a investigar as luas. Urbain Le Verrier apresentou a sua solução em 1846, mas a França não tinha os recursos necessários para localizar o planeta.
Le Verrier então voltou para o observatório de Berlim, onde Galle e o seu assistente d’Arrest descobriram Neptuno na tarde de 23 de Setembro de 1846. Adams e Le Verrier partilham o crédito de terem previsto a existência e posição de Neptuno.
A Procura de Mundos Trans-Neptunianos, 1846 – 1930
Em 30 de Setembro de 1846, uma semana depois da descoberta de Netuno, Le Verrier declarou que pode haver ainda outro planeta desconhecido. Em 10 de Outubro, foi descoberta a maior lua de Netuno, Tritão. Tritão deu um método fácil para determinar em pormenor a massa de Netuno, que mostrou ser 2 por cento maior do que esperado pelas perturbações de Urano. Parecia que os desvios no movimento de Urano eram causados por dois planetas. Além disso, viu-se que a verdadeira órbita de Netuno era significativamente diferente das órbitas previstas tanto por Adams como por Le Verrier.
David Todd fez a primeira verdadeira tentativa para encontrar um planeta trans-Neptuniano. Usou um “método gráfico”, e apesar da inconcludência das informações sobre Urano, ele descobriu elementos do planeta trans-Neptuniano:
distância média 52 UA;
período, 375 anos; e,
magnitude menor de 13.
Evidência de Cometas
Em 1879, Camille Flammarion juntou outra sugestão sobre a existência de um planeta para além de Neptuno: os afélios de cometas periódicos tendem a agrupar-se à roda das órbitas dos planetas maiores. Júpiter tem a maior parte destes cometas e Saturno, Urano e Netuno também têm alguns. Flammarion descobriu dois cometas: 1862 III com um período de 120 anos e um afélio a 47.6 UA; e 1889 II, com um período um pouco maior e um afélio a 49.8 UA. Flammarion sugeriu que o planeta hipotético provavelmente se move a 45 UA.
Um ano depois, em 1880, o professor Forbes publicou uma memória referente aos afélios de cometas e à sua associação com órbitas planetárias. Por volta de 1900, eram conhecidos cinco cometas com afélios fora da órbita de Netuno, e então Forbes sugeriu um trans-Neptuniano a uma distância de cerca de 100 UA, e outro a 300 UA, com períodos de 1,000 e 5,000 anos, respectivamente.
Estimativas, 1900 – 1905
Durante os cinco anos seguintes, diversos astrônomos/matemáticos publicaram as suas próprias idéias do que poderia ser encontrado na parte exterior do sistema solar. No entanto, nenhum obteve imagens destes supostos planetas. Gaillot no Observatório de Paris assumiu dois planetas trans-Neptunianos a 45 e 60 UA. Thomas Jefferson Jackson See previu três planetas trans-Neptunianos: “Oceanus” a 41.25 UA com um período de 272 anos; “trans-Oceanus” a 56 UA com um período de 420 anos; e, um planeta a 72 UA com um período de 610 anos.
Dr. Theodor Grigull de Munster, Alemanha, assumiu em 1902 que um planeta da dimensão de Urano existia a 50 UA com um período de 360 anos, a que chamou Hades. Grigull baseou o seu trabalho principalmente nas órbitas de cometas com afélios para além da órbita de Netuno, verificando também se a força gravitacional de um corpo como este produziria os desvios observados no movimento de Urano. Em 1921, Grigull reviu o período orbital de Hades para 310-330 anos, para corresponder melhor aos desvios observados.
Em 1900, Hans-Emil Lau de Copenhaga publicou elementos de dois planetas trans-Neptunianos a distâncias de 46.6 e 70.7 AU, com massas de 9 e 47.2 vezes a da Terra, e uma magnitude para o planeta mais próximo de cerca de 10-11. Em 1900, as longitudes destes corpos hipotéticos eram de 274° e 343°, ambos com a grande incerteza de 180°.
Em 1901, Gabriel Dallet deduziu a existência de um planeta hipotético a 47 UA com uma magnitude de 9.5-10.5 e uma longitude de 358°. No mesmo ano, Theodor Grigull concluiu da longitude de um planeta trans-Neptuniano como estando menos de 6° afastado do planeta de Dallet, e mais tarde reduziu a diferença para 2.5°. Este planeta era suposto estar a 50.6 UA de distância.
Em 1904, Thomas Jefferson Jackson See sugeriu três planetas trans-Neptunianos, a 42.25, 56 e 72 UA. O planeta com órbita mais interior teria um período de 272.2 anos e uma longitude em 1904 de 200°. Um general russo chamado Alexander Garnowsky sugeriu quatro planetas hipotéticos mas não conseguiu dar quaisquer detalhes deles.
Predições de Pickering
As duas predições mais cuidadosamente estudadas sobre planetas trans-Neptunianos foram de origem americana: de Pickering, “A search for a planet beyond Neptune” (”À procura de um planeta para lá de Neptuno”) e de Percival Lowell, “Memoir on a trans-Neptunian planet” (”Memória sobre um planeta trans-Neptuniano”). Referiam-se ao mesmo objeto mas usando aproximações diferentes e chegando a resultados diferentes.
Pickering utilizou uma análise gráfica e sugeriu um “Planeta O” a 51.9 UA com um período de 373.5 anos, uma massa duas vezes a da Terra e uma magnitude de 11.5-14. Pickering sugeriu outros oito planetas trans-Neptunianos durante os seguintes 24 anos. Os resultados de Pickering fizeram que Gaillot revisse as distâncias dos seus dois trans-Neptunianos para 44 e 66 UA, e atribuiu-lhes as massas de 5 e 24 massas terrestres.
Entre 1908 e 1932, Pickering propôs sete planetas hipotéticos – O, P, Q, R, S, T e U. As características finais dos planetas O e P definem corpos completamente diferentes dos originais, por isso o total pode ser definido para nove, certamente o recorde de prognósticos planetários. Muitas das predições de Pickering são apenas curiosidades transitórias. Em 1911, Pickering sugeriu que o planeta Q teria uma massa de 20,000 Terras, fazendo-o 63 vezes mais massivo do que Júpiter e com cerca de 1/6 da massa do Sol, próximo de uma estrela de pouca massa. Pickering disse que o planeta Q teria uma órbita altamente elíptica.
Nos últimos anos, apenas o planeta P ocupou seriamente a sua atenção. Em 1928, ele reduziu a distância de P de 123 para 67.7 UA, e o seu período de 1400 para 556.6 anos. Ele deu a P a massa de 20 Terras e uma magnitude de 11. Em 1931, depois da descoberta de Plutão, ele definiu outra órbita elíptica para P: distância de 75.5 UA, período de 656 anos, massa de 50 Terras, excentricidade de 0.265 e inclinação de 37°. Estes valores eram próximos dos atribuídos para a órbita em 1911. O seu Planeta S, proposto em 1928 e atribuídas as características de 1931, foi colocado à distância de 48.3 UA (próximo do Planeta X de Lowell a 47.5 UA) com um período de 336 anos, uma massa igual a cinco vezes a da Terra, e uma magnitude de 15. Em 1929, Pickering propôs o planeta U a uma distância de 5.79 UA e um período de 13.93 anos, cálculos que o colocaram logo a seguir à órbita de Júpiter. Pickering deu ao Planeta U uma massa equivalente a 0.045 da Terra e uma excentricidade de 0.26. O último dos planetas de Pickering é o planeta T, sugerido em 1931: distância de 32.8 UA e um período de 188 anos. As características de Pickering para o planeta O eram:
Dist média Período Massa Magnitude Node Incl Longitude
1908 51.9 373.5 a. 2 Terras 11.5-13.4 105.13
1919 55.1 409 a. 15 100 15
1928 35.23 209.2 a. 0.5 Terras 12
Pesquisa de “X” por Lowell
Percival Lowell, mais conhecido pela proposta dos canais de Marte, construiu um observatório privado em Flagstaff, Arizona. Lowell chamou ao seu planeta hipotético Planet X, e fez várias pesquisas para o descobrir, sem sucesso. A primeira pesquisa de Lowell pelo Planeta X chegou ao fim em 1909, mas em 1913 iniciou uma segunda pesquisa, com uma nova predição do Planeta X:
época, 1850-01-01;
longitude média, 11.67°,
longitude do periélio, 186°;
excentricidade, 0.228,
distância média, 47.5 UA;
nó do arco longo, 110.99°;
inclinação 7.30°; e,
massa, 1/21,000 massas solares.
Lowell e outros procuraram em vão este Planeta X em 1913-1915. Em 1915, Lowell publicou os seus resultados teóricos do Planeta X. É irônico que neste mesmo ano, 1915, foram registradas duas imagens fracas de Plutão no observatório de Lowell, apesar de ninguém o descobrir durante mais 15 anos. A falha de Lowell na descoberta do Planeta X foi o grande desapontamento da sua vida. Ele não dispendeu muito tempo à procura do Planeta X durante os últimos dois anos da sua vida. Lowell morreu em 1916. Nas cerca de 1,000 fotos obtidas nesta segunda pesquisa estavam 515 asteróides, 700 estrelas variáveis e 2 imagens de Plutão.
Plutão
A pesquisa do Planeta X começou em Abril de 1927. Não foi feito qualquer progresso em 1927-1928. Em Dezembro de 1929, um jovem rapaz de uma quinta e astrônomo amador, Clyde Tombaugh, do Kansas, foi contratado para fazer a pesquisa. Tombaugh iniciou o seu trabalho em Abril de 1929. Em 23 e 29 de Janeiro de 1930, ele expôs o par de placas em que descobriu Plutão ao examiná-las em 18 de Fevereiro. Na altura da sua descoberta, Tombaugh tinha examinado centenas de pares de placas e milhões de estrelas.
O nome de Plutão é em si mesmo uma história. As primeiras sugestões para o nome deste novo planeta eram: Atlas, Zymal, Artemis, Perseus, Vulcano, Tântalo, Idana, Cronus. O New York Times sugeriu Minerva, os repórteres sugeriram Osiris, Baco, Apolo, Erebo. A viúva de Lowell sugeriu Zeus, mas mais tarde mudou de idéias para Constância. Muita gente sugeriu que o planeta de chamasse Lowell. O pessoal do observatório de Flagstaff, onde Plutão foi descoberto, sugeriu Cronus, Minerva e Plutão. Alguns meses mais tarde o planeta recebia oficialmente o nome de Plutão. Este nome tinha sido originalmente sugerido por Venetia Burney, uma jovem estudante de 11 anos de Oxford, Inglaterra.
A primeira órbita calculada para Plutão atribui-lhe uma excentricidade de 0.909 e um período de 3,000 anos. Isto trouxe algumas dúvidas se seria mesmo um planeta. No entanto, alguns meses mais tarde, foram obtidos elementos orbitais consideravelmente melhores. Abaixo está uma comparação dos elementos orbitais do Planeta X de Lowell, do Planeta O de Pickering e de Plutão:
X de Lowell O de Pickering Plutão
a (dist méd.) 43.0 55.1 39.5
e (excentricid.) 0.202 0.31 0.248
i (inclinação) 10 15 17.1
N (long asc node) (not pred) 100 109.4
W (long periélio) 204.9 280.1 223.4
T (data periélio) Feb 1991 Jan 2129 Sept 1989
u (movim anual médio) 1.2411 0.880 1.451
P (periodo, anos) 282 409.1 248
T (data periélio) 1991.2 2129.1 1989.8
E (long 1930.0) 102.7 102.6 108.5
m (massa, Terra=1) 6.6 2.0 0.002
M (magnitude) 12-13 15 15
Com a descoberta de Plutão, poderia parecer que a pesquisa do Planeta X teria chegado ao fim. Ou teria mesmo? O novo planeta mostrou-se ser desapontadamente pequeno; nessa altura, foi estimado que a massa de Plutão teria apenas cerca de 10 por cento da massa da Terra. Nos anos que se seguiram, as estimativas da massa incluíram:
Crommelin 1930: 0.11 (Massas da Terra)
Nicholson 1931: 0.94
Wylie, 1942: 0.91
Brouwer, 1949: 0.8-0.9
Kuiper, 1950: 0.10
1965: < 0.14 (ocultação de estrela fraca por Plutão)
Seidelmann, 1968: 0.14
Seidelmann, 1971: 0.11
Cruikshank, 1976: 0.002
Este assunto não esteve terminado até que James W. Christy descobriu a lua de Plutão Caronte em Junho de 1978. Christy conseguiu confirmar a estimativa de Cruikshank que a massa de Plutão era apenas 1/1000 da massa da Terra. Para ver de outro modo, o nono planeta era apenas de 20 por cento da massa da nossa Lua.
A Procura do Planeta X, 1930 – Presente
A pequena massa de Plutão significa que o planeta é desesperadamente inadequado para produzir perturbações gravitacionais mensuráveis em Urano e Netuno. Plutão não podia ser o Planeta X de Lowell – o planeta encontrado não era o planeta procurado. O que parecia ser outro triunfo da mecânica celeste tornou-se num acidente, ou melhor no resultado da inteligência e da perfeição da pesquisa de Clyde Tombaugh.
Tombaugh continuou a sua pesquisa durante mais 13 anos, e examinou o céu desde o pólo norte celeste até aos 50° de declinação sul, até magnitude 16-17, algumas vezes mesmo 18. Tombaugh examinou alguns 90 milhões de imagens de alguns 30 milhões de estrelas de mais de 30,000 graus quadrados de céu. Descobriu um novo aglomerado globular, 5 novos aglomerados de estrelas, um novo super aglomerado de 1,800 galáxias e alguns novos pequenos aglomerados de galáxias, um novo cometa, cerca de 775 novos asteróides, mas nenhum novo planeta à exceção de Plutão. Tombaugh concluiu que não existia qualquer planeta com brilho maior do que magnitude 16.5. Só um planeta com uma órbita quase polar e situado próximo do pólo sul celeste poderia escapar à sua detecção. Ele podia ter escolhido um planeta da dimensão de Netuno a sete vezes a distância de Plutão, ou um planeta da dimensão de Plutão a 60 UA.
Durante este período, outros astrônomos procuraram planetas adicionais. Outro suspeito trans-Neptuniano de curta duração foi reportado em 22 de Abril de 1930 por R.M. Stewart em Ottawa, Canadá. Foi descoberto em placas obtidas em 1924. Crommelin calculou uma órbita à distância de 39.82 UA, um nó ascendente de 280.49° e uma inclinação de 49.7°. Tombaugh procurou o “Objecto Ottawa” sem o encontrar. Foram feitas outras pesquisas, mas nada foi encontrado.
Pickering continuou na predição de novos planetas. Outros também previram novos planetas em bases teóricas (o próprio Lowell já tinha sugerido um segundo trans-Neptuniano a cerca de 75 UA). Em 1946, Francis M. E. Sevin sugeriu um planeta trans-Plutoniano a 78 UA. Ele primeiro deduziu-o de um curioso método empírico pelo qual ele agrupou os planetas e o asteróide errático Hidalgo, em dois grupos de corpos interiores e exteriores:
Grupo I: Mercúrio Vênus Terra Marte Asteróides Júpiter
Grupo II: ? Plutão Netuno Urano Saturno Hidalgo
Depois somou os logaritmos dos períodos de cada par de planetas, chegando a uma soma constante aproximada de cerca de 7.34. Assumindo que esta soma é válida para Mercúrio e o trans-Plutão, também, chegou a um período de cerca de 677 anos para o “Trans-Plutão”. Sevin mais tarde criou um conjunto completo de elementos para o “Trans-Plutão”: uma distância de 77.8 UA, um período de 685.8 anos, uma excentricidade de 0.3 e uma massa de 11.6 massas terrestres. A sua predição agitou pouco o interesse entre os astrônomos.
Em 1950, K. Schutte de Munique usou dados de oito cometas periódicos para sugerir um planeta trans-Plutão a 77 UA. Quatro anos mais tarde, H. H. Kitzinger de Karlsruhe, usando os mesmos oito cometas, prolongou e pormenorizou o trabalho, encontrando o suposto planeta a 65 UA, com um período de 523.5 anos, uma inclinação orbital de 56° e uma magnitude estimada de 11.
Em 1957, Kitzinger de novo tentou resolver o problema e chegou a novos elementos: uma distância de 75.1 UA, um período de 650 anos, uma inclinação de 40° e uma magnitude de cerca de 10. Depois de pesquisas fotográficas sem sucesso, de novo trabalhou neste problema em 1959, chegando a uma distância média de 77 UA, um período de 675.7 anos, uma inclinação de 38° e uma excentricidade de 0.07. Este planeta não era diferente do “Trans-Plutão,” de Sevin, e em alguns casos semelhante ao planeta P de Pickering. No entanto, este planeta não foi encontrado.
O Cometa Halley também foi usado com uma “sonda” de planetas trans-Plutão. Em 1942, R. S. Richardson descobriu que um planeta da dimensão da Terra a 36.2 UA, ou 1 UA além do afélio de Halley, iria atrasar a passagem de Halley no periélio de modo que concordava melhor com as observações. Um planeta a 35.3 UA de 0.1 da massa da Terra teria um efeito semelhante. Em 1972, Brady previu um planeta a 59.9 UA com um período de 464 anos, uma excentricidade de 0.07, uma inclinação de 120° (isto é, numa órbita retrógrada), e uma magnitude de 13-14. Este planeta teria aproximadamente a dimensão de Saturno. Um planeta trans-Plutoniano como este iria reduzir os resíduos do Cometa Halley significativamente para a passagem no periélio em 1456. Este planeta trans-Plutoniano gigante também foi procurado, mas nunca encontrado.
Pesquisas Recentes
Tom van Flandern examinou as posições de Urano e de Netuno na década de 1970. A órbita calculada de Netuno correspondia às observações apenas durante alguns anos, e depois começou a afastar-se. A órbita de Urano correspondia às observações durante uma revolução mas não durante a revolução anterior.
Em 1976, van Flandern convenceu-se que existia um décimo planeta. Depois da descoberta de Caronte em 1978 ter mostrado que a massa de Plutão é muito menor do que o esperado, van Flandern convenceu o seu colega Robert S. Harrington do Observatório Naval dos E.U. da existência deste décimo planeta. Eles começaram a trabalhar em conjunto investigando o sistema de satélites de Netuno. Os seus pontos de vista depressa divergiram. Van Flandern pensou que o décimo planeta se tinha formado para lá da órbita de Netuno, enquanto Harrington acreditava que ele se tinha formado entre as órbitas de Urano e Netuno. Van Flandern pensou que seriam necessárias mais informações, tal como a massa de Netuno mais rigorosa fornecida pela Voyager 2.
Harrington começou a procurar o planeta pela força bruta. Começou em 1979, e em 1987 ainda não tinha encontrado o planeta. Van Flandern e Harrington sugeriram que o décimo planeta deveria estar próximo do afélio num órbita altamente elíptica. Se o planeta é escuro, deve ter magnitude muito baixa, 16-17, sugere van Flandern. Em 1987, John Anderson, do Laboratório de Propulsão a Jacto (Jet Propulsion Laboratory – JPL), examinou os movimentos das naves espaciais Pioneer 10 e Pioneer 11, para ver se conseguia encontrar alguma deflexão devida a forças de gravidade desconhecidas. Não encontrou qualquer deflexão; Anderson concluiu que um décimo planeta provavelmente não existe.
Anderson concluiu que o décimo planeta deve ter uma órbita altamente elíptica, levando-o longe demais para não ser detectável atualmente, mas trazendo-o periodicamente suficientemente próximo para deixar a sua assinatura perturbando o caminho dos planetas exteriores. Ele sugeriu uma massa de cinco massas terrestres, um período orbital de 700 a 1,000 anos, e uma órbita altamente inclinada. A sua perturbação nos planetas exteriores não serão detectadas antes de 2600. Anderson esperava que as duas Voyager ajudassem a encontrar a localização do planeta.
Conley Powell do JPL também analisou os movimentos planetários e descobriu que as observações de Urano correspondiam muito melhor aos cálculos depois de 1910 do que antes. Powell sugeriu um planeta com 2.0 massas terrestres a 60.8 UA do Sol, um período de 494 anos, uma inclinação de 8.3° e apenas uma pequena excentricidade.
O que mais intrigou Powell foi que o período tinha aproximadamente o dobro do período de Plutão e três vezes o do Netuno, sugerindo que o planeta que pensou ter conseguido encontrar com as informações tinha uma órbita estabilizada por ressonância mútua com os seus vizinhos mais próximos apesar da sua grande separação. A solução levava a um planeta que existe em Gêmeos, que é mais brilhante do que Plutão quando foi descoberto. Em 1987 foi desenvolvida uma pesquisa no Observatório Lowell pelo planeta de Powell – nada foi encontrado. Powell reexaminou a sua solução e reviu os elementos: 0.87 massas terrestres, uma distância de 39.8 UA, um período de 251 anos, e uma excentricidade de 0.26. A órbita é muito semelhante à de Plutão. Atualmente, o novo planeta de Powell deve estar em Leão, com magnitude 12; no entanto, Powell pensa que é prematuro procurá-lo até analisar de novo os dados.
Descobertas de Asteróides e Cometas
Mesmo sem encontrar um planeta trans-Plutão, o interesse na sua descoberta focou a atenção dos astrônomos na parte exterior do sistema solar. Durante 1977-1984, Charles Kowal conduziu uma nova busca sistemática de corpos ainda não descobertos no sistema solar, com auxílio do telescópio Schmidt de 48 polegadas do Observatório Palomar. Em Outubro de 1987, ele descobriu o asteróide 1977 UB, depois chamado Chiron, movendo-se a uma distância média de 13.7 UA, um período de 50.7 anos, uma excentricidade de 0.3786 e uma inclinação de 6.923°. Chiron tem um diâmetro de cerca de 50 quilômetros (31 milhas).
Durante a sua pesquisa, Kowal também encontrou 5 cometas e 15 asteróides, incluindo Chiron, o asteróide conhecido mais distante quando foi descoberto. Kowal também recuperou 4 cometas e 1 asteróide perdidos. Kowal não descobriu um décimo planeta, e concluiu que não existia qualquer planeta desconhecido mais brilhante do que a magnitude 20 dentro dos 3° da elíptica.
Chiron foi primeiro anunciado como um “décimo planeta” mas foi rapidamente designado por asteróide. Mas Kowal suspeitou que pode ser do tipo cometa, e mais tarde deve ter desenvolvido uma pequena cauda planetária. Em 1995, Chiron também foi classificado como um cometa – é decerto o maior cometa já descoberto.
Em 1992, foi descoberto um asteróide ainda mais longínquo, Pholus. Mais tarde ainda nesse ano, foi descoberto um asteróide fora da órbita de Plutão, seguido de cinco asteróides adicionais trans-Plutão em 1993 e pelo menos uma dúzia em 1994. Entretanto, as naves espaciais Pioneer 10 e 11 e as Voyagers 1 e 2 viajaram para fora do sistema solar, e foram utilizadas como “sondas” para investigar forças gravitacionais que possam ser provocadas por planetas desconhecidos. No entanto, nenhum foi encontrado.
As Voyager também conseguiram calcular mais rigorosamente as massas dos planetas exteriores. Quando estas massas atualizadas foram inseridas nos dados numéricos do sistema solar, as diferenças nas posições dos planetas exteriores finalmente desapareceram. Parecia que a procura do “Planeta X” finalmente tinha terminado. Não existia um “Planeta X” (Plutão na verdade não conta), mas em vez disso foi encontrada uma cintura de asteróides fora de Netuno/Plutão. Os asteróides fora da órbita de Júpiter que eram conhecidos em Agosto de 1993 são os seguintes:
Asteróide a e Incl Nó Arg perié Méd an Per Nome
AU graus graus graus graus ano
944 5.79853 .658236 42.5914 21.6567 56.8478 60.1911 14.0 Hidalgo
2060 13.74883 .384822 6.9275 209.3969 339.2884 342.1686 51.0 Chiron
5145 20.44311 .575008 24.6871 119.3877 354.9451 7.1792 92.4 Pholus
5335 11.89073 .866990 61.8583 314.1316 191.3015 23.3556 41.0 1991DA
1992QB1 43.82934 .087611 2.2128 359.4129 44.0135 324.1086 290 “Smiley”
1993FW 43.9311 .04066 7.745 187.914 359.501 0.4259 291 “Karla”
Época: 1993-08-01.0 TT
Em Novembro de 1994, eram conhecidos estes asteróides trans-Neptunianos:
Objecto a e incl R Mag Diam Data da Descobridores
UA graus km Descoberta
1992 QB1 43.9 0.070 2.2 22.8 283 1992 Ago Jewitt & Luu
1993 FW 43.9 0.047 7.7 22.8 286 1993 Mar Jewitt & Luu
1993 RO 39.3 0.198 3.7 23.2 139 1993 Set Jewitt & Luu
1993 RP 39.3 0.114 2.6 24.5 96 1993 Set Jewitt & Luu
1993 SB 39.4 0.321 1.9 22.7 188 1993 Set Williams et al.
1993 SC 39.5 0.185 5.2 21.7 319 1993 Set Williams et al.
1994 ES2 45.3 0.012 1.0 24.3 159 1994 Mar Jewitt & Luu
1994 EV3 43.1 0.043 1.6 23.3 267 1994 Mar Jewitt & Luu
1994 GV9 42.2 0.000 0.1 23.1 264 1994 Abr Jewitt & Luu
1994 JQ1 43.3 0.000 3.8 22.4 382 1994 Mai Irwin et al.
1994 JR1 39.4 0.118 3.8 22.9 238 1994 Mai Irwin et al.
1994 JS 39.4 0.081 14.6 22.4 263 1994 Mai Luu & Jewitt
1994 JV 39.5 0.125 16.5 22.4 254 1994 Mai Jewitt & Luu
1994 TB 31.7 0.000 10.2 21.5 258 1994 Out Jewitt & Chen
1994 TG 42.3 0.000 6.8 23.0 232 1994 Out Chen et al.
1994 TG2 41.5 0.000 3.9 24.0 141 1994 Out Hainaut
1994 TH 40.9 0.000 16.1 23.0 217 1994 Out Jewitt et al.
1994 VK8 43.5 0.000 1.4 22.5 273 1994 Nov Fitzwilliams et al.
Os corpos trans-Neptunianos parecem formar dois grupos. Um grupo, composto por Plutão, 1993 SC, 1993 SB e 1993 RO, têm órbitas excêntricas e uma ressonância de 3:2 com Netuno. O segundo grupo, incluindo 1992 QB1 e 1993 FW, está ligeiramente mais longe e numa excentricidade baixa.
Nemesis, a estrela companheira do Sol, 1983-presente
Suponha que o nosso Sol não está sozinho mas tem uma estrela companheira. Suponha que esta estrela companheira se move numa órbita elíptica, a sua distância ao Sol varia entre 90,000 UA (1.4 anos luz) e 20,000 UA, com um período de 30 milhões de anos. Suponha também que esta estrela é escura ou pelo menos muito fraca, e por causa disso ainda não a vimos.
Isto significaria que uma vez em cada 30 milhões de anos esta hipotética estrela companheira do Sol iria passar pela Nuvem Oort (uma nuvem hipotética de proto-cometas a uma grande distância do Sol). Durante esta passagem, os proto-cometas na nuvem de Oort seriam espalhados. Algumas dezenas de milhares de anos mais tarde, aqui na Terra nós iríamos notar um aumento dramático do número de cometas que passam no sistema solar interior. Se o número de cometas aumenta dramaticamente, também aumenta o risco de a Terra colidir com o núcleo de um destes cometas.
Ao examinar o registro geológico da Terra, nota-se que cerca de uma vez em cada 30 milhões de anos ocorreu uma extinção de vida em massa na Terra. A mais conhecida desses acontecimentos em massa é, evidentemente, a extinção dos dinossauros há cerca de 65 milhões de anos. A teoria prediz que haverá outra extinção em massa dentro de 15 milhões de anos.
Esta hipotética “companheira da morte” do Sol foi sugerida em 1985 por Daniel P. Whitmire e John J. Matese da Universidade da Luisiana do Sul. Até recebeu um nome, Nemesis. Um fato bizarro da hipótese de Nemesis é que não existe qualquer evidência de uma estrela companheira do Sol. Não precisa de ser nem muito brilhante nem muito massiva. Uma estrela muito mais pequena e fraca do que o Sol seria suficiente, mesmo sendo uma anã escura (o corpo planetário sem massa suficiente para começar a “queimar hidrogênio” como uma estrela). É possível que esta estrela exista num dos nossos catálogos de estrelas fracas sem alguém ter notado algo de peculiar, nomeadamente o enorme movimento aparente dessa estrela contra o fundo de estrelas mais distantes (isto é, o seu paralaxe). Se Nemesis fosse encontrada, poucos iriam duvidar que esta é a principal causa de extinções em massa periódicas na Terra.
Em 1987, Whitmire e Matese sugeriram um décimo planeta a 80 UA com um período de 700 anos e uma inclinação de talvez 45°, como alternativa à hipótese de “Nemesis”. No entanto, de acordo com Eugene M. Shoemaker, este planeta não poderia ter causado a chuva de meteoros que Whitmire e Matese sugeriram. Nemesis também é uma noção de poder mítico. Se um antropologista de uma geração anterior tivesse ouvido uma história como esta, o livro de ensino resultante iria sem dúvida usar termos como ‘primitivo’ ou ‘pré-científico’.
Considere esta história: Há outro Sol no céu, um Sol Demônio que não conseguimos ver. Há muito tempo, mesmo antes do tempo da bisavó, o Sol Demônio atacou o nosso Sol. Caíram cometas, e um terrível inverno atingiu a Terra. Quase toda a vida foi destruída. O Sol Demônio já atacou muitas vezes. Irá atacar de novo.
É por isto que alguns cientistas pensaram que esta teoria era uma anedota quando primeiro a ouviram – um Sol invisível a atacar a Terra com cometas parece uma ilusão ou um mito. Merece um pouco mais de cepticismo por essa razão: nós estamos sempre em perigo de nos auto-iludir. Mas mesmo que a teoria seja especulativa, é séria e respeitável, porque a idéia principal pode ser testada: encontra-se a estrela e examina-se as suas propriedades. No entanto, a existência de Nemesis não é muito provável. O Satélite Astronômico por Infravermelhos (Infrared Astronomical Satellite – IRAS) examinou todo o céu no espectro infravermelho distante (IR). No entanto, não encontrou qualquer evidência de uma estrela que correspondesse à descrição de “Nemesis.”
Referências: Ashbrook, Joseph. “The many moons of Dr. Waltemath.” (As Muitas Luas do Dr. Waltemath) Sky and Telescope, Vol. 28, p. 218, Outubro de 1964. Corliss, William R. “Mysterious Universe: A handbook of astronomical anomalies.” (Universo Misterioso: Um manual de anomalias astronómicas) Sourcebook Project, 1979. Hoyt, William Graves. “Planet X and Pluto.” (Planeta X e Plutão) Imprensa da Universidade de Arizona, 1980. Jay, Delphine. “The Lilith Ephemeris.” (A Efeméride de Lilith) Federação Americana de Astrólogos, 1983. Ley, Willy. “Watcher’s of the skies.” (Observador dos Céus) Viking Press New York, 1969. Littman, Mark. “Planets Beyond – discovering the outer solar system.” (Planetas Longínquos – descobrindo o sistema solar exterior) John Wiley, 1988. Sagan, Carl e Ann Druyan. “Comet.” (Cometa) Michael Joseph Ltd, 1985. Van Flandern, Tom. “Dark Matter, Missing Planets & New Comets. Paradoxes resolved, origins illuminated.” (Matéria Escura, Planetas Desaparecidos & Cometas Novos. Paradoxos Resolvidos, origens iluminadas) North Atlantic Books, 1993.
História do Espaço
Vistas do Sistema Solar por Calvin J. Hamilton..
Traduzido para português por Fernando Dias, e-mail: vss@netcabo.pt.
ELEMENTO CIVILIZADOR UNIVERSAL
Para justificar tantas coincidências de mitos – lendas e panteões -, religiosos entre povos diversos e distantes, alguns estudiosos determinam que, em algum lugar do passado histórico humano, houve alguma civilização adiantadíssima, em relação às demais, a ponto de influenciar de maneira significativa aquelas outras culturas. Mas, alguns requisitos básicos tornam-se necessários para tais acontecimentos: a civilização dominante deveria estar num estágio evolutivo desproporcional, em relação as demais; ter-se desenvolvido com elementos mais próprios possíveis; apresentar avanços tecnológicos; ter estabelecido contatos ou domínios mais ou menos longos com os influenciados; e sua obra ter sido de caráter quase que universal – estabelecimento de colônias distantes mas sempre assistidas, em partes distintas do globo, alem de fazer de seus primeiros discípulos, pregoeiros das boas-novas ensejadas.
Especialistas há que exigem que a própria derrocada do império dominador tenha sido, senão catastrófica, pelo menos violenta, para que os relatos dos sobreviventes ou testemunhas, tivessem deixado marcas profundas nas mitologias e lendas, bem como nas consciências dos povos submetidos ou aliados.
Estabelecidos os pontos, voltamos às grandes civilizações do passado, tomando-se aí, primeiramente – mas não necessariamente em ordem cronológica – a Sumeriana.
A história não dá saltos, segundo o decodificador do Espiritismo, Allan Kardec, mas parece ter havido uma exceção, com referência ao povo sumeriano, de origem desconhecida – segundo Amar Hamdani na obra Suméria, a Primeira Grande Civilização, edição Otto Pierre, 1.978 – de língua enigmática, sem nenhuma correspondência com qualquer outro povo na região, com semelhança apenas ao dravídico indiano e do antigo Ceilão, tudo indicando que esta civilização Sumeriana relacionou-se ou era ramo dos dravidianos, numa séria suposição de Ourssel Masson – La Philosophie en Orient – mencionada por Challaye.
Com ou sem aqueles paralelos lingüísticos, o povo sumeriano surgiu na região da Mesopotâmia em meados do 4º milênio a. C., encontrando uma população vivendo na pré-história – povos nômades e semi nômades -, vagando pela região, com pouco cultivo, vida pastoril insipiente, com artefatos de pedras e alguns poucos utensílios talhados.
A fixação sumeriana não encontrou resistências e, de forma tão súbita quanto seu aparecimento na região, determinou uma vida sedentária, instalando cidades, irrigando campos, criando uma vida social sem precedentes e regrada pelo direito, incremento às artes – em belas esculturas -, aplicando um sistema inteligível de escrita – primeiro no mundo -, regras numéricas e matemáticas, estudos e tratados de astronomia, práticas e avanços das ciências médicas, desenvolvimento da ciência militar, e uma engenharia arquitetônica revolucionária – princípio dos arcos nas construções.
Se a sua literatura não foi das mais ricas – ao gosto dos pesquisadores -, podem ser destacadas no entanto o Mito da Criação e a Epopéia de Gilgamesh, alem de algumas outras narrativas míticas e épicas, ao lado das de louvores e lamentações às condições humanas, com personagens inspirados pelo destino da dor e do ser – palavras tomadas de empréstimo de Leon Denis – diante de universo de deuses.
Apesar da considerada pobreza literária sumeriana, foram justamente seus personagens e contos que, plagiados e adaptados posteriormente, deram vida aos deuses formadores da história e das religiões de outros povos, com influências nos usos e costumes, moral e regras sociais, sem considerações às demais assimilações técnicas e de estudos.
É interessante observar, que os sumerianos não tinham uma literatura sagrada propriamente dita, e muito menos legou à humanidade o seu sistema religioso definido de crença, até mesmo porque não o tinha, contudo sua visão metafísica penetrou tão profundamente nos povos circunvizinhos, que é impossível não identifica-la nas civilizações que lhe sucederam e naquelas que posteriormente se formaram.
A civilização Sumeriana não foi o que pode ser chamado de elemento civilizador universal, mas teve importante participação na formação dos povos, partindo com os acadianos, babilônios e semitas em geral, como seus sucessores imediatos, e que vieram, ao longo dos tempos, contribuir para influenciar o mundo de então. Inserido nestas linhas de pensamentos, surge como elemento colonizador o povo fenício, aparentemente sem nenhuma conotação direta com os sumerianos, conhecido como a civilização dos navegantes comerciários e que, como tal, lançou-se aos mares e oceanos, fundando colônias nos mais diversos pontos do mundo, como postos e entrepostos comerciais, estabelecendo rotas marítimas.
A Fenícia mantinha estreitas relações com o Egito – e este teve influência sumeriana -, a tal ponto que o Faraó Nekaó (609 – 594 – a. C), financiou uma expedição marítima realizada pelo navegador fenício Haram que, saindo pelo Mar Vermelho ganhou o Índico, contornou a África, singrou águas do Atlântico para chegar ao Egito, pelo Mediterrâneo – descrição Livro 3 – História Geral I, de Claudio Vicentino e Gilberto Marone – 2ª edição Anglo Vestibulares 1.990/l.99l.
Salomão (97l – 932 a. C), rei de Israel, nação fortemente influenciada cultural e religiosamente pelos povos mesopotâmicos, utilizou-se dos navegantes fenícios e, às vezes, frotas de seus navios, para viagens comerciais com a Espanha, que duravam três anos, partindo do Mar Vermelho – Bíblia, II Crônicas 9: 21 e I Reis 10: 22, mais as referências.
No livro de I Reis 9: 26 – 28, Salomão determina construção de uma frota que é equipada pelos fenícios e por eles conduzida, e que chegaram até Ofir; em II Crônicas 8: 18, o rei fenício mandou a Salomão navios e gente prática do mar que foram a Ofir. Dos textos bíblicos referidos, cabem atenções quando das colocações chegaram até Ofir, em distinção com foram a Ofir. Salvo se por problemas de traduções / versões, tem-se a impressão de que Ofir não era situada na rota comum das navegações de Asion-Geber, no Mar Vermelho, até a Espanha, sendo que o texto bíblico deixa transparecer que a chegada da frota de Salomão até Ofir, fora uma grande proeza, muito mais que ir à Espanha.
Onde porém localizar Ofir? Nada se sabe a respeito, sendo que a Arábia, Etiópia, Índia e até a América do Sul e nesta o Brasil, alem da África, já foram cogitadas como a misteriosa e riquíssima Ofir. Porque os israelitas utilizavam-se, pelos fenícios, a rota contornando a África para se chegar à Espanha? Não seria mais econômico e viável pelo Mediterrâneo?
Osvaldo Ronis, Geografia Bíblica edição 1.975, traz a explicação de que o Mediterrâneo é de pouca profundidade na costa palestínica, assim impedindo a aproximação de navios de maior calado, mesmo dos tempos antigos; razão pela qual o Mediterrâneo não funcionava, para Israel, como caminho marítimo, antes o isolava do mundo. Nesta obra, onde o autor descreve sobre a Geografia Palestínica e não sobre aquelas viagens, destaca-se que os israelitas valiam-se dos portos fenícios no Mediterrâneo e poucas vezes do porto de Jope, sob seu domínio, dado os recifes e bancos de areia.
Logicamente cabem discordâncias das explicações de Ronis e, longe de discussões e pressupostos, a realidade era que os fenícios atingiam, pelos mares e oceanos, as mais distantes terras, inclusive atingindo as Américas, onde as marcas de suas passagens, sobretudo na América do Sul, não são meros indícios, e das quais a América ainda não perdeu lembranças.
Numa interessante matéria inserida na publicação Planeta, de numero l4, 1973, de Antônio Carlos Dumortout Werneck – A Esfinge da Gávea -, cita estudiosos e autores diversos que descrevem e afirmam as passagens dos fenícios pelas Américas, no caso, o Brasil. Na revista mensal Planeta, numero 198, de março de 1.989, matéria Pedra da Gávea – O Mito e a Realidade, Aurélio M.G. de Abreu, também faz citações de especialistas que atestam presença fenícia no Brasil. Se as matérias não trazem a profundidade desejada para o assunto, também não eram esses os objetivos, por outro lado citam excelentes fontes de pesquisas.
Mas como os fenícios chegavam à América? Se o contorno do continente africano não lhes era desconhecido, nada poderia obsta-los no avanço à América do Sul. Poderiam também chegar pela rota dos escandinavos, aos atuais Canadá e Estados Unidos, caminhos que os celtas e vikings utilizaram, comprovadamente, tempos depois. Outra rota seria pela China – que também efetivamente manteve algum contato com a América – ou pelas ilhas do Pacífico em direção às costas americanas, pelos prováveis caminhos dos melanésios.
Efetivamente os fenícios fizeram isto? Primeiro há de se considerar que os fenícios não somente faziam rotas comerciais conhecidas, como também se aventuravam por águas desconhecidas, em busca de novos postos avançados. Não bastasse isto, também prestavam serviços a outros povos, a exemplos citados de Israel e Egito. Neste aspecto, de prestações de serviços ou de viagens financiadas, ressalte-se o Egito: não eram navegadores a nível dos fenícios e, não obstante, estiveram nas Américas, não por indícios ou provas esparsas, mas comprovadamente por pesquisas e levantamentos das mais alta ordem, desde os estudos comparativos de hieróglifos egípcios e maias, que não apenas coincidem em pelo menos treze caracteres, como possuem os mesmos significados, conforme o estudioso Auguste de Le Plangeon, ou das escritas dos guaranis também semelhantes às dos egípcios, demonstradas pelo Doutor Bertoni, como ainda as comprovações arqueológicas das hipóteses de Braghine, todos estes mencionados na obra de Philippe Azis, Atlantida – a Civilização Desaparecida – pela Otto Pierre Editores, 1.978, que, aparentemente não se trata de um atlantólogo, uma vez que sua obra é uma coletânea de teses audaciosas, quase sempre recorrentes a especialistas renomados, sem deixar de citar os ficcionistas e especuladores.
Ainda por Azis, outros paralelos são destacados, como as proximidades das divindades egípcias com as dos maias e incas, cujos números ultrapassam as barreiras das simples coincidências; também, as provas incontestes de realizações que saltam aos olhos de tantas igualdades, como as esculturas, estatuetas, obras de engenharias – construções civis e obras de irrigações – murais com os mesmos motivos, e as famosas pirâmides, alem das ciências médicas e astronômicas.
Se o Egito esteve na América, os judeus – povo de Israel – não deixaram por menos; também não eram notáveis navegadores, utilizando-se quase sempre dos fenícios, em suas viagens mais longas, porém sua presença nas culturas americanas tem sido objetos de muitas atenções por parte dos especialistas, sejam pelos traços fisionômicos característicos, onde esculturas identificam tais semelhanças, observáveis em tribos de México e Peru; pelas identidades linguísticas de algumas tribos americanas com o semítico, ora pela exagerada semelhança da Gênesis Bíblica com o Codex Maia, e crenças de praticamente todos os povos americanos, com as mesmas inspirações e personagens, e até mesmo em rituais – circuncisão – e regras de ordens gerais. (Posições baseadas nas obras de Braghine).
Em suas viagens à América, os fenícios utilizavam não somente a rota pelo contorno do continente africano, mais utilizada para navios de grande porte, mas também – com navios menores – o itinerário Espanha, onde tinham a colônia de Tarsis, Açores e continente Americano. Por Braghine sabe-se que em Açores foram encontradas moedas fenícias (cartaginesas), e lá existiam estátuas, inscrições e um marco apontando em direção ao continente americano – a célebre estátua eqüestre.
Viagem pela rota dos nórdicos pode parecer, num primeiro momento, algo muito vago, porem consideramos: os nórdicos não eram estranhos aos povos do Oriente Médio, em cuja região mantiveram, por longo período, uma Federação; cita-os a Bíblia, como os filisteus – traços fisionômicos, cultura, divindades e língua, alem dos tratados entre eles com o povo egípcio.
Descrevem e atestam as presenças nórdicas no Oriente Médio, alem de outros autores, Olivier Launay – A Civilização dos Celtas -; Patrick Louth – A Civilização dos Germanos e Vikings; e Jean-Claude Valla – A Civilização dos Incas. As obras mencionadas, fazem partes da coleção Grandes Civilizações Desaparecidas, da Otto Pierre Editores.
Considerando a presença nórdica no Oriente Médio, e que muito tinham a oferecer em termos comerciais e tecnológicos – armas, navios e artefatos, além de produtos alimentícios do mar -, seria impossível que mercadores fenícios não se dirigissem até às terras de origens daqueles povos, para transações, e de lá não prosseguissem à Islândia, Groelândia e Vinlândia – América. Uma rota para a China se sustenta pelas razões: a civilização chinesa, de 1890 à 1100 a.C., plantava trigo, produzia seda, lavrava o jade, fazia artefatos de bronze, fundia o ferro, utilizava a roda e tinha carros de guerra e de transportes que, sem dúvidas, eram produtos e avanços que interessavam às civilizações com as quais mantinha comércios, como a Índia, Pérsia e povos circunvizinhos. Um comércio terrestre, utilizado internamente, era contudo dificultado quando se tratava daquelas outras nações, em razão do Himalaia, que o inviabilizava em termos econômicos; e pelos caminhos dos mares, apenas a Fenícia tinhas condições para realizações, dado conhecimentos das rotas marítimas e infra-estruturas para empreendimentos de tal magnitude.
A China somente aventurou-se ao mar, para longas viagens, em 1403 da era atual, atingindo o Sudeste Asiático, Índia, Ormuz, Pérsia, África Oriental, regiões do Mar Vermelho e Arábia; inexplicável e repentinamente em 1443 as navegações chinesas foram cessadas – Nações do Mundo / China, Editora Cidade Cultural, 1.989. Mas os chineses chegaram à América e os traços de suas influências são fortíssimos, tanto na cultura Chavin no Peru, quanto na Olmeca no México, conforme refere-se Jean-Claude Valla, fundamentando-se nos estudos do alemão Robert Heine Goldern, que tinha como fonte do Professor Pedro Bosch-Gimpera, da Universidade do México, e nas narrativas colhidas do estudioso Juan de Torquemada.
Citando Henriette Mertz: Deuses do Extremo Oriente: Como os Chineses Descobriram a América, a Planeta l39-D narra uma possível expedição chinesa em 2.250 a. C. e uma outra no século V da era atual, sendo que esta deixou fortes influências nas artes, ciências e religião dos autóctones do México e sul dos Estados Unidos, onde mais se encontram pontos comuns entre as culturas chinesa e a do novo mundo, inclusive nos sistemas de calendários e astronomia.
Não se trata de por em dúvida a capacidade de navegação dos chineses em direção à América, até porque sua estadia no continente americano é inegável, sob e sobre todos os aspectos e pontos de vistas dos especialistas, porém, traze-los como cultura influenciadora no novo mundo, pós Cristo, seria no mínimo rejeitar a história daquela civilização. O período de formação de base dos povos americanos é pré às grandes civilizações encontradas pelos conquistadores espanhóis, como as Inca, Asteca e Maia, pois que nestas ocorreram como elementos reformadores culturais, os celtas e os vikings, com traços e roupagens cristãs, quando iniciou período de aquisições dos novos valores, sem omissões dos anteriores, então somente apagadas com a chegada dos europeus invasores, no final do século XV e início do XVI, conjuntamente com o Clero Católico.
Existem, do lado dos chineses, relatos que comprovam suas viagens à América ou vínculos com a Fenícia, em grandes expedições? Salvo alguns fragmentos raros, mais próximos a lendas, parece que nada mais existe, cabendo apenas a lembrança de que, entre 22l a 206 a.C., foram queimados todos os livros e documentos pela dinastia Qin, apagando-se todos os traços de possíveis vínculos ou dependências da China, em relação a outros povos, por serem considerados subvertedores e diminuidores do poder chinês; em troca de tamanha estupidez, a humanidade recebeu, como legado, a Grande Muralha, daquela dinastia – Nações do Mundo / China.
A América também foi visitada pelos negróides, africanos e melanésios, e eles acham-se representados nas esculturas, em partes distintas do continente. São fatos comprovados por estudiosos, porem não foram elementos modificadores ou influenciadores de culturas, segundo Jean-Claude Valla. Braghine admite que os negróides poderiam ter chegado à América, como escravos, principalmente os da África e, neste caso, porque não pelos fenícios que tão bem conheciam aquele continente?
Também os contatos dos fenícios com os polinésios e australóides (estes chegaram ao continente americano, extremo sul, há pelo menos oito mil anos atrás, num período de regressão glaciária, pela Antártida), parece bem possível, principalmente com os primeiros que chegaram à América, pelo Pacífico. O povo fenício pode ser considerado, senão um elemento civilizador universal, pelo menos o grande interador entre os povos da antiguidade. Excluir esta possibilidade, seria admitir então uma Atlântida ou alguma outra grande civilização, Mú por exemplo; mas delas faltam evidências materiais de existência, sendo todas as demais tidas como especulações e hipóteses, que apenas atestam influências no mundo, mas nada alem do que algum povo, a nível dos fenícios, não pudesse realizar.
Alguns ficcionistas e até mesmo autoridades sérias, apostam em civilizadores extraterrestres, ficando contudo tais hipóteses em meras especulações. Uma evidência, todavia se faz séria e salta aos olhos dos pesquisadores e curiosos do assunto, quando se trata do enigmático, desconhecido porém possível planeta X, do nosso sistema solar, que tem merecido atenções de cientistas, como John Anderson, pesquisador da NASA no Projeto Pionner, do Centro de Pesquisas Ames, numa citação de entrevista publicada pela Planeta l27, com o escritor norte americano Zecharias Sitchin: As Pistas do l0º Planeta – matéria de Philippe Piet von Putten.
Aliás, é o próprio Sitchin o defensor numero um dessa tese; ele, alem de renomado escritor, é um dos apenas quase duzentos homens no mundo que lê e decifra a escrita sumeriana , sendo merecedor de interessante e elucidativa matéria na coleção Mistérios do Desconhecido – Contatos Alienígenas, pela Abril Livros, 1993.
Para Sitchin, o planeta X não é outro senão Nibiru, cujas possibilidades de existência foram encontradas nas descobertas arqueológicas sumerianas, descritas em antigas inscrições traduzidas, e que especialistas astrônomos atuais confirmam as evidências: um estudo das órbitas de Urano e Netuno deixou evidente, segundo cientistas, a possível materialidade de um décimo planeta em nosso sistema solar, também chamado de Planeta X. – Sitchin à von Putten em entrevista informada.
Já de há muito, exegetas bíblicos mais avançados têm aventado indícios bíblicos de que extraterrestres tenham mantido contato com os primeiros homens da terra, destacando alguns textos bíblicos como Gênesis 6: 2 e 4: viram os filhos dos deuses que as filhas dos homens, e, os filhos dos deuses se uniram às filhas dos homens. Porém foi Sitchin quem, com sua autoridade de lingüista e estudioso bíblico, estabeleceu neste contexto o surgimento do homem desperto para a civilização e a origem de sua religiosidade, explicando-se aí a Gênesis Bíblica e suas fontes de origem, na identificação com os filhos dos deuses, ou sejam, os extraterrestres.
Sitchin contudo não é levado muito a sério por outros estudiosos, que consideram como mitológicas as sagas sumerianas, mas a tese é notória, preenchendo os requisitos exigidos para um elemento civilizador universal, mas sua comprovação, se mito ou realidade, somente quando Nibiru adentrar novamente na janela possibilitadora de contato com a terra. De qualquer maneira, o certo é que o berço civilizador da humanidade, foi a Suméria. Porque os sumerianos? Simples, porque eles inventaram a escrita e souberam colocar como suas, as visões metafísicas dos povos com quem manteve contatos, ou daqueles de quem ouviram falar.
FONTE: http://www.umanovaera.com/
from → NIBIRU - O PLANETA X
PLANETA X E OUTRAS HISTÓRIAS – PARTE II
2009 Fevereiro 24Leave a comment
by carmenarabela
“REENCARNAÇÃO E EMIGRAÇÃO PLANETÁRIA”, de Dinkel Dias da Cunha, editora Cátedra
Página 177: “…0 que preocupa, realmente, é um grande corpo celeste, o astro intruso, ou o Planeta chupão a que se referiu Chico Xavier, e cuja presença já foi detectada pelo telescópio de raios infravermelhos colocado no satélite IRAS. Esse mesmo astro, também foi descoberto pelo astrônomo chileno Carlos Muniz Ferrado, e encaminha-se na direção do nosso Sistema Solar, devendo passar a 11 milhões de quilômetros da Terra, nas proximidades do ano 2000. Os astrônomos não conseguiram traçar a rota desse corpo celeste porque ele caminha diretamente na direção da Terra, vem de frente, não se desloca lateralmente. Quando ele aparecer no céu, brilhará como urna estrela de primeira grandeza. Aliás, Nostradamus afirmou que, na ocasião em que estiver próximo o fim do mundo, serão vistos dois sóis no firmamento.”
“OS EXILADOS DA CAPELA”, de Edgard Armond, 9a. edição da LAKE – Livraria Allan Kardec Editora Ltda.
Página 165: ” … Milhares de condenados já estão sentindo, na crosta e nos espaços, a atração terrível, o fascínio desse abismo que se aproxima (o astro), e suas almas já se tomam inquietas e aflitas. Por toda parte do mundo a paz, a serenidade, a confiança, a segurança, desapareceram, substituídos pela angústia, pelo temor, pelo ódio e haverá dias, muito próximos, em que verdadeiro pânico tomará conta das multidões, como epidemias contagiantes e velozes.”
“0 DÉCIMO SEGUNDO PLANETA”, Zecharia Sitchin, 1976, tradução de Ana Paula Cunha, edição de PUBLICAÇÕES EUROPA-AMÉRICA
Seu estudo baseou-se em achados arqueológicos e na decifração de textos sumérios, babilônios, assírios, hititas, cananitas etc. É importante notar, que os textos sumérios, de 6.000 anos atrás, já apresentavam, além de muitas outras fantásticas informações, nosso sistema solar com os nove planetas hoje conhecidos (nossa moderna astronomia só descobriu Plutão em 1930), mais Lua, Sol e o décimo segundo astro, Marduk.
Marduk, segundo os textos sumérios, decifrados por Z. Sitchin, percorre uma órbita em torno do Sol, passando entre Marte e Júpiter, além do cinturão de asteróides, afastando-se numa imensa elíptica que dura milhares de anos. Pelos documentos consultados, Z. Sitchin conclui que esse astro percorre sua órbita no sentido dos ponteiros do relógio — o movimento de translação dos demais planetas tem o sentido contrário. Seria o Marduk dos sumérios o mesmo “abominável da desolação” de Jesus, a “abominação desoladora” do profeta Daniel, “a grande estrela ardente como um facho, chamada Absíntio” do Apocalipse de João, “a grande estrela”, “o grande rei do terror” ou “o novo corpo celeste” de Nostradamus, o “astro intruso” ou “planeta higienizador” de Raniatis, o “planeta chupão” citado por Chico Xavier ou o “planeta X” procurado por atuais astrônomos?
É muito grande a possibilidade de todas essas denominações referirem-se ao mesmo instrumento que não deixará na Terra pedra sobre pedra, marcando profundamente, para os povos futuros, os graves momentos da grande separação entre justos e injustos, que já começamos a vivenciar. Segundo, ainda, os textos sumérios, na interpretação do autor de “0 Décimo Segundo Planeta”, foi Marduk o responsável pelo dilúvio bíblico, Cerca de 13.000 anos atrás, numa de suas passagens próximo da Terra. 13.000 anos é também o tempo que nos separa, segundo nossa ciência oficial, da repentina interrupção da idade do gelo vivida então pela Terra. Diante de fontes tão distintas demonstrando fatos tão coincidentes, temos mesmo que reflexionar sobre a iminente possibilidade da existência desse planeta “depurador”.
Ramatis é um Espírito que viveu quando encarnado na Indochina, no século X, foi instrutor em um dos vários santuários iniciáticos da Índia. Mais tarde, no espaço, filiou -se a um grupo de trabalhadores espirituais conhecida como “Templários das Cadeias do Amor”. Em nossa página, sua obra é considerada Espírita, pois entendemos que o Espiritismo é escravo das realidades espirituais, sejam quais forem as origens das informações. Ramatis apresenta essas verdades em grande profusão em suas obras acerca dos “Tempos Chegados”.
MENSAGENS DO ASTRAL
O EVANGELHO À LUZ DO COSMO
Mensagens do Astral – Livraria Freitas Bastos, psicografada por Hercílio Maes, 11ª Edição – 1ª Edição: 20/10/1956
Cap I – Os Tempos São Chegados: Posso dizer-vos que já estais vivendo essa época(Os Tempos Chegados), anunciada pelas profecias milenares, por João Evangelista, no Apocalipse, e, principalmente, por Jesus, na síntese simbólica que nos legou em seu Evangelho. No entanto, sinais insólitos, que aparecem nos céus ou na Terra, não representam milagres ou perturbação das leis imutáveis do Criador, mas eventos científicos ou estranhos ao orbe (NOTA DO MÉDIUM: Disco voadores, foguetes teleguiados, espaçonaves, etc.), sem derrogarem os princípios divinos, na época denominada “fim dos tempos”(…)
(…) Como corolários às suas exortações, para que melhor pudéssemos notar um sinal geral em todo o globo, nas proximidades desses tempos trágicos, (Jesus) aduziu : “E será pregado este Evangelho do Reino por todo o mundo, em testemunho a todas as gentes, e então chegará o fim”. Indubitavelmente, nunca se registrou em vosso mundo tanta febre de evangelização como agora (…) O Biblismo – até por aqueles que faziam restrições às leitura da Bíblia por parte do povo – é um fenômeno psicológico na vossa época, e revela perfeitamente que o Evangelho está sendo pregado em todo o mundo e a todas as gentes, como profetizou o Meigo Nazareno(…).
(…)Todos os que se sentem tocados pelo “pressentimento” de que estão no limiar dos “grandes acontecimentos” deixam-se tomar por estranho misticismo e ansiedade de “salvação” do próximo!(…).
Cap II – O Juízo Final: Duvidar das profecias consagradas nas tradições bíblicas seria atribuir a Jesus o título de embusteiro, pois ele ratificou as predições dos profetas e sempre as acatou e repetiu. João Evangelista, na ilha de Patmos, aos 96 anos de idade(…), ouvindo a voz que vinha da esfera do Cristo, registrou suas impressões e descreveu a “Besta do Apocalipse”.(…) Ainda mais: Isaías, Jeremias, Ezequiel, Daniel, Marcos e João Evangelista anotaram, com ricos detalhes, os eventos em questão. Mais tarde, ainda outros trouxeram novo cabedal e esforço para que a alma terrícola, descrente, se compenetrasse(…). Podeis destacar, entre eles, o monge Malaquias, Santa Odila, O Cura D’Ars, Catarina de Emmerik, o campônio Maximino, o profeta de Maiença, frau Silbiger, Paracelsus, Mãe Shipton, bem assim lembrar-vos das profecias cientificamente comprováveis pelas medidas padronais do Egito. Mas é ainda Nostradamus, o famoso vidente e ocultista do século dezesseis, que oferece matéria mais aproximada dos eventos dos vossos próximos dias.(…)
Cap VI – O Simbolismo do “Apocalipse”: (…)Indubitavelmente, Jesus essa época (o século XX) de “choro e ranger de dentes” exatamente para o fim deste século, visto que os sinais proféticos já se notabilizam no vosso mundo conturbado. É por isso que a voz popular afirma que “o mundo a mil anos chegará, mas de dois mil anos não passará”. (…)
(…) Os acidentes materiais, catastróficos, que ali se disfarçam sob o envoltório da alegoria, serão eventos implacáveis. João previu o que realmente já se acha estabelecido como detalhes do “Grande Plano Sideral”. (…)
(…) O Apocalipse narra que, quando o anjo abriu o sétimo selo, “fez-se um silêncio de quase meia hora”. Em verdade, alude ao trabalho sil;encioso, no mundo interior do “Éter Cósmico”, que durou quase cinqüenta anos, ou seja, quase metade do vosso século atual(…)
Cap X- O astro intruso e sua influência sobre a Terra: (…)Denominamo-lo de astro intruso porque não faz parte do vosso sistema solar, e realmente se intromete no movimento da Terra, com sua influência, ao completar o ciclo de 6.666 anos. Em virtude do seu magnetismo primitivo, denso e agressivo, ele se assemelha a um poderoso imã planetário, absorvendo da atmosfera do vosso globo a energias deletérias(…)
(…) Essas entidades atraídas (após a desencarnação) para o astro intruso serão os egoístas, os malvados, os hipócritas, os cruéis, os desonestos, os orgulhosos, tiranos, déspotas e avaros; estarão incluídos entre eles os que exploram, tiranizam e lançam corrupção(…), pois o habitantes desse orbe (onde irão os degredados) encontra-se na fase rudimentar do homem das cavernas, mal consegue amarrar pedras com cipó, para fazer machados! A Terra será promovida à função de Escola do Mentalismo e os desregrados, ou os esquerdistas do Cristo, terão que abandoná-la, por lei natural de evolução.(…)
(…) O homem terrestre subestimou demais o régio presente da transfusão de Luz e Amor do Cristo às trevas humanas, rejeitando a maravilhosa profilaxia que limpa todos os pecados e afasta as paixões desregradas; inegavelmente, candidatou-se à terapêutica do magnetismo cruciante do planeta higienizador(…)
Cap XI- Os que emigrarão para o planeta inferior: (…)Segundo prevê a Psicologia Sideral, deverá atingir a dois terços da vossa humanidade o total dos espíritos a serem transferidos para o astro de que temos tratado.(…)
(…) Ante a verticalização lenta (do eixo de rotação da Terra), mas insidiosa e que já se manifesta na esfera interior, faz-se perfeita conexão entre a degradação humana e a comoção terráquea; orbe e morador sentem-se sob invisível expurgação psicofísica! Até o final deste século, libertar-se-ão da matéria dois terços da humanidade, através de comoções sísmicas, inundações, maremotos, furacões, terremotos, catástrofes, hecatombes, guerras e epidemias estranhas. O conflito entre o continente asiático e o europeu, já mentalmente delineado entre os homens para a segunda metade do século, com cogitação do emprego de raios incendiários e da arma atômica, comprovará a profecia de São João, quando vos adverte de que o mundo será destruído pelo fogo e não pela água.(…)
Cap XII- A verticalização do eixo da Terra: (…)É mister, portanto, que se louve e se reconheça o trabalho desses profetas “anticientíficos” do passado que, em todas as raças e tempos , previram que a mais perigosa saturação de gelo nos pólos e a possível verticalização da Terra – seja em virtude de escorregamento da carga refrigerada, seja devido ao aquecimento normal- dar-se-á exatamente no fim do vosso século!(…)
(…)Entretanto, em virtude de sua passagem (o astro intruso) junto à Terra, as camadas refrigeradas, dos pólos, terão de deslocar-se , tangidas pela ação interna dos primeiros impactos magnéticos do astro intruso.(…)
Cap XIII- A higienização da Terra, suas futuras riquezas e suas novas condições de vida: (…)O degelo já começou, vós é que não tendes notado(NOTA : ESTE AVISO FOI DADO POR RAMATIS EM 1956!).(…)
(…)E depois que a luz do Cristo se refletiu no vosso mundo sombrio, não vislumbramos graves problemas para conseguirdes a vossa proteção espiritual, porquanto tendes uma defesa eficiente e indiscutível, para isso, na libertação do vosso espírito das ilusões do mundo material.(…)o meio de o conseguirdes é o Evangelho!(…)
Cap XIV- O terceiro milênio e a nova humanidade: (…)O Evangelho do Cristo será o Código protetor de tal civilização, como garantia moral e social; a lei da reencarnação constituirá postulado principal a ser tido em vista por todos os direitistas (os que passarão à direita do Cristo), em relação aos interesses humanos, motivo pelo qual se enfraquecerá esse demasiado apego do homem atual aos valores materiais.(…)
O Evangelho À Luz do Cosmo – Livraria Freitas Bastos, psicografada por Hercílio Maes, 5ª Edição – 1ª Edição: 1974
Cap XVI – O joio o trigo: (…) Até o fim do século atual, período em que se processa o profético “Juízo Final”, e época dos “Tempos Chegados”, provavelmente devem ser convocados à reencarnação mais de 5 bilhões de espíritos da erraticidade, para aí no mundo físico darem testemunho da evolução espiritual.(…)
PATRICK DROUOT
O livro NOS SOMOS TODOS IMORTAIS, escrito pelo físico francês Patrick Drouot, considerado o maior especialista do planeta em REGRESSÃO A VIDAS PASSADAS, este livro mostra como a ciência associada aos conhecimentos místico-espiritualistas pode ajudar a decifrar um dos maiores mistérios da humanidade: A REENCARNAÇÃO. NOS SOMOS TODOS IMORTAIS é o fruto de mais de 15 anos de pesquisas no Oriente e Ocidente com cientistas das mais distintas áreas, sábios que revelaram suas visões místicas ao autor. 0 resultado é uma obra completa, que apresenta aos leitores os caminhos, para se compreender a mecânica transcendental que dirige os destinos humanos no COSMO.
Nos Somos Imortais – Editora Nova Era, Autor : Patrick Drouot, 4ª Edição: 1996 – 1ª Edição: 1988
Capítulo VIII – Vidas Passadas, Vidas Futuras e Busca do Graal, Página 313: (…) Quando de nosso encontro, a Dra. Wambach me revelou igualmente que, durante seus três últimos anos de pesquisas, de 1981 a 1984, tinha começado a inclinar-se sobre uma pesquisa a respeito do futuro. “Quando eu era uma jovem psicoterapeuta”, explicava ela, “investi no presente. Cansei-me bem depressa. Então pesquisei no passado. Mas ao cabo de um certo tempo, também me saturei. Foi assim que comecei a trabalhar nas progressões no futuro.
Em alguns anos, ela “progrediu” 2.730 pessoas no futuro do planeta, e o resultado desses trabalhos deveria também ser publicado proximamente. Na época, ela me confessou que depois da publicação desses trabalhos sua missão na Terra teria terminado. Na despedida, ela se referiu a Edgar Cayce, um dos maiores médiuns americanos deste século. Em seu cotidiano, era um homem muito simples, de educação média. No entanto, assim que se deslocava de si mesmo para um estado alterado de consciência, era capaz de dar uma grande quantidade de informações sobre o estado de saúde de uma pessoa, seu passado e, eventualmente, seu futuro. Por isso, foi chamado de “profeta adormecido”. Ele deu numerosas informações sobre o passado do planeta, sobre a origem e o destino do homem, sobre a Atlântida e sobre o futuro da Terra. Quando morreu, em janeiro de 1945, na Virgínia, tinha produzido mais de 14.000 documentos de clarividência para mais de 6.000 pessoas. Esses documentos foram chamados de “Leituras psíquicas”.
Helen Wambach disse a si mesma: “Por que não fazer perguntas sobre o futuro a milhares de Edgar Cayce, a milhares de profetas adormecidos, mergulhados num estado próximo daquele em que se colocava espontaneamente Edgar Cayce?” (…)
(…) Ela começou seu trabalho num grupo de mil pessoas aproximadamente, não somente na Califórnia, onde as pessoas são muito abertas para as pesquisas de vanguarda, mas também em outras regiões dos Estados Unidos, mais conservadoras, como as regiões centrais de Indiana ou de Ohio, que equivalem à nossa Creuse ou à nossa Corrèze. Tentava assim reduzir tanto quanto possível as diferenças culturais. Por outro lado, ela pediu a psicólogos, em outras partes do mundo, que trabalhassem sobre o mesmo assunto, a fim de comparar os resultados. Que eu saiba, isso não foi feito na França.
Uma das primeiras constantes que ela revelou foi o desenvolvimento das viagens no espaço. Ela obteve igualmente relatos sobre seres vindos de outros planetas. Projetados para o ano 2300 d.C., alguns pacientes relataram vidas em corpos estranhos, no coração de um outro sistema solar. Ela encontrou inúmeras resistências nos pacientes dessas vidas futuras, mas nunca compreendeu as razões disso. Muitos pacientes se contentam em flutuar, recebendo imagens nebulosas. Ela não entendeu se eles evitavam a projeção ou se não tinham realmente corpo físico constituído. Perguntou-se se tudo aquilo não era devido a um medo inconsciente, em nossa sociedade perturbada, de um eventual destroçamento, de um apocalipse tal qual veiculado por nossa cultura.
Nessa oportunidade, perguntei a Helen Wambach se ela aceitaria projetar-me no futuro. Ela aceitou. Vivi então uma das experiências mais estranhas que me foi dado vivenciar. A tal ponto, que às vezes meu cérebro esquerdo se rebelava enquanto imagens e visões afluíam, ditadas por meu cérebro direito. Nessa época eu já tinha vivido numerosas experiências no passado e fiquei espantado ao constatar que o modo como o futuro se revelou era em certos momentos muito mais forte, mais vivaz que tudo que eu tinha “visto” antes. Assim, projetei-me para o final do século XXI: A terra me pareceu bem diferente do que é hoje. Descrevi luzes no céu, como naves, e pessoas utilizando feixes de energia para trabalhar em outros indivíduos… Vi uma civilização dispersa, chegando a me perguntar se era a fantasia mais aberrante ou se se tratava mesmo da Terra.
Hoje as perguntas ainda permanecem postas. Vai acontecer alguma coisa nos próximos quinze anos? É evidente que a trama temporal do futuro é movediça, e que não há destino, mas somente potenciais. Os índios Hopis dizem que o aviso final, anunciando as grandes mudanças, sobrevirá antes da emergência do 5º mundo, quando a kachina Sasquasohuh (a estrela azul) dançar na praça da aldeia. Sasquasohuh representa uma estrela azul muito longínqua, ainda não visível, que aparecerá em breve. As kachinas dos Hopis representam as forças invisíveis da vida. Esses índios dizem que o aparecimento de Sasquasohuh será real, e não simbólico. 0 tempo das mudanças é anunciado por um som cantado durante Wuwuchim, a primeira cerimônia no ciclo cerimonial hopi. Esse canto foi entoado em 1914, exatamente antes da Primeira Guerra Mundial, depois em 1940, pouco tempo depois que a segunda começou. Os Hopís acreditam que as plantas dos mundos antigos vão reemergir e serão os primeiros sinais precursores das mudanças que se seguirão.
A Gênese é a quinta obra da Codificação Espírita, e visa apresentar a visão espírita dos principais aspectos científicos atinentes à humanidade. Tratando de fenômenos variados da matéria, vai além dos limitados conhecimentos humanos, trazendo luz a questões que até hoje incomodam o homem.
Editora Federação Espírita Brasileira, Tradução de Guillon Ribeiro da 5ª Edição Francesa, 33ª edição brasileira.
Cap XVII – Sinais Precursores – Item 61 – Allan Kardec
Cap XVIII – Sinais dos Tempos – Item 8 – Arago
Cap XVIII – Sinais dos Tempos -Item 9 – Doutor Barry
Cap XVIII – Sinais dos Tempos – Item 10 – Allan Kardec
Cap XVIII – Sinais dos Tempos – Item 34 – Allan Kardec
Cap XVII – Sinais Precursores: Item 61 – Como vimos (cap I, nº 32), coincidindo com outras circunstâncias, o advento do Espiritismo realiza uma das mais importantes predições de Jesus, pela influência que ele forçosamente tem de exercer sobre as idéias. Ele se encontra, além disso, anunciado, em os Atos dos Apóstolos : “Nos últimos tempos, diz o Senhor, derramarei do meu Espírito sobre toda carne; vossos filhos e filhas profetizarão.”
É a predição inequívoca da vulgarização da mediunidade, que presentemente se revela em indivíduos de todas as idades, de ambos os sexos e de todas as condições; a predição, por conseguinte, da manifestação universal dos Espíritos, pois que sem os Espíritos não haveria médiuns. Isso, conforme já foi dito, acontecerá nos últimos tempos; ora, visto que não chegamos ao fim do mundo mas, ao contrário, à época da sua regeneração, devemos entender aquelas palavras como iniciativas dos últimos tempos do mundo moral que chega a seu termo (O Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap XXI).
Cap XVIII – Sinais dos Tempos: Item 8 – (…)”Cada corpo celeste, além das leis simples que presidem à divisão dos dias e das noites, das estações, etc., experimenta revoluções que demandam milhares de séculos para sua realização completa, porém que, como as revoluções mais breves, passam por todos os períodos, desde o de nascimentos até o de um máximo de efeito, após o qual há decrescimento, até o limite extremo, para recomeçar em seguida o percurso das mesmas fases.”
“O homem apenas apreende as fases de duração relativamente curta e cuja periodicidade ele pode comprovar. Algumas, no entanto, há que abrangem longas gerações de seres e, até, sucessões de raças(…).Esses períodos que, pela sua extensão relativa, confundem a imaginação dos humanos, não são, contudo, mais do que instantes na duração eterna.
“(…)digo que os sistemas planetários reagem uns com os outros, na razão da proximidade ou do afastamento resultantes do movimento de translação deles, através das miríades de sistemas que compõem nossa nebulosa. Vou ainda mais longe: digo que a nossa nebulosa, que é um arquipélago na imensidade, tendo também seu movimento de translação através das miríades de nebulosas, sofre a influência das de que ela se aproxima “De sorte que as nebulosas reagem sobre as nebulosas, os sistemas reagem sobre os sistemas, como os planetas reagem sobre os planetas, como os elementos de cada planeta reagem uns sobre os outros e assim sucessivamente até ao átomo. Daí em cada mundo, revoluções locais ou gerais, que só não parecem perturbações porque a brevidade da vida não permite se lhes percebam mais do que os efeitos parciais.”
“A matéria orgânica não poderia escapar a essas influências : As perturbações que elas sofrem podem, pois, alterar o estado físico dos seres vivos e determinar algumas dessas enfermidades que atacam de modo geral as plantas, os animais e os homens, enfermidades que, como todos os flagelos, são, para a inteligência humana, um estimulante que a impele, por força da necessidade, a procurar meio de os combater e a descobrir leis da natureza.”
“Mas a matéria orgânica, em seu turno, reage sobre o espírito. Este, pelo seu contato e sua ligação íntima com os elementos materiais, também sofre influência que lhe modificam as disposições, sem, no entanto, privá-lo do livre arbítrio, que lhe sobreexcitam ou atenuam a atividade e que pois contribuem para o seu desenvolvimento.(…) Essa efervescência, inconsciente, a princípio, não passando de vago desejo, de aspiração indefinida por alguma coisa melhor, de certa necessidade de mudança traduz-se por uma surda agitação, depois por atos que levam à agitações sociais, que, acreditai-o, também tem sua periodicidade, como as revoluções físicas, pois que tudo se encadeia(…).”
“Quando se vos diz que humanidade chegou a um período de transformação que a Terra tem que se elevar na hierarquia dos mundos, nada de místico vejais nessas palavras; vede, ao contrário, a execução de uma das grandes leis fatais do universo, contra as quais se quebra toda a má vontade humana”
DOUTOR BARRY
Cap XVIII – Sinais dos Tempos: Item 10- (…)Anunciando a época de renovação que se havia de abrir para a humanidade e determinar o fim do velho mundo, a Jesus, pois, foi lícito dizer que ela se assinalaria por fenômenos extraordinários, tremores de terra,flagelos diversos, sinais do céu, que mais não são do que meteoros, sem ab-rogação das leis naturais. O vulgo, porém, ignorante, viu nessas palavras a predição de fatos miraculosos.(…)
ALLAN KARDEC
Cap XVIII – Sinais dos Tempos: Item 34- Opera-se presentemente um desses movimentos gerais a realizar uma remodelação da Humanidade. A multiplicidade das causas de destruição constitui sinal característico dos tempos, visto que elas apressarão a eclosão dos novos germens(…)
Planetas Hipotéticos
por Paul Schlyter (pausch@saaf.se)
Existem diversos objetos que os astrônomos supunham existir, mas que posteriormente ‘desapareceram’. Eis as suas histórias:
Vulcano, o planeta intra-Mercúrio, 1860-1916, 1971
Durante o século XIX, os astrônomos estavam intrigados com desvios inexplicados no movimento de Mercúrio. O matemático francês Urbain Jean Joseph Le Verrier, que (com John Couch Adams) conseguiu predizer a posição de Netuno baseado nos desvios do movimento de Urano, acreditava que estariam em ação forças semelhantes. Durante uma apresentação em 2 de Janeiro de 1860, ele anunciou que a solução para os desvios de Mercúrio poderia ser explicada assumindo a existência de um planeta intra-Mercúrio, ou possivelmente um segundo cinturão de asteróides, dentro da órbita de Mercúrio.
O único método possível para observar corpos intra-Mercúrio era quando eles passavam à frente do Sol ou durante um eclipse solar total. O Professor Wolf no centro de dados das manchas solares de Zurique encontrou diversos “pontos” suspeitos no Sol, e um segundo astrônomo encontrou mais alguns. Um total de duas dúzias de pontos pareciam corresponder ao padrão de duas órbitas intra-Mercúrio com períodos de 26 e 38 dias.
Em 1859, Le Verrier recebeu uma carta do astrônomo amador Lescarbault, que dizia ter encontrado uma mancha preta redonda no Sol em 26 de Março de 1859. Lescrabault pensava que o objeto era um planeta que passava à frente do Sol. Tinha visto a mancha durante cerca de 75 minutos, durante o qual se moveu um quarto do diâmetro do Sol. Lescarbault estimou que o objeto teria uma inclinação orbital entre 5.3° e 7.3°, uma distância longitudinal de cerca de 183°, uma “enorme” excentricidade e um tempo de trânsito pelo disco solar de 4 horas, 30 minutos. Le Verrier investigou esta observação, e calculou a seguinte órbita:
um período de 19 dias, 7 horas;
uma distância média ao Sol de 0.1427 UA;
uma inclinação de 12° 10′; e,
um ascendente a 12° 59′.
O diâmetro era consideravelmente mais pequeno do que o de Mercúrio e a sua massa era estimada em 1/17 da massa de Mercúrio. Era pequeno demais para ser considerado nos desvios da órbita de Mercúrio. No entanto, Le Verrier teorizou que este poderia ser o maior corpo de um cinturão de asteróides intra-Mercúrio. Deu-lhe o nome de Vulcano.
Em 1860, ocorreu um eclipse total do Sol. Le Verrier mobilizou astrônomos por todo o mundo para encontrar Vulcano. Ninguém o conseguiu. As “manchas solares” suspeitas de Wolf reavivaram agora o interesse de Le Verrier, e publicaram-se “evidências” adicionais pouco antes da morte de Le Verrier em 1877. Em 4 de Abril de 1875, o astrônomo alemão H. Weber viu uma mancha redonda no Sol. A órbita de Le Verrier indicava um possível trânsito em 3 de Abril desse ano. Wolf reparou que a sua órbita de 38 dias também poderia ter provocado um trânsito por volta dessa altura. Essa “mancha redonda” também foi fotografada por astrônomos em Greenwich e Madrid.
Houve mais alguma agitação após o eclipse total solar de 29 de Julho de 1878. Dois observadores afirmaram terem visto discos pequenos e iluminados na vizinhança do Sol, objetos que só podiam ser pequenos planetas dentro da órbita de Mercúrio. J.C Watson, professor de astronomia na Universidade de Michigan, acreditou que tinha encontrado dois planetas intra-Mercúrio. Lewis Swift (um dos que descobriu o cometa Swift-Tuttle, que voltou em 1992), também viu uma ‘estrela’ que pensou ser Vulcano. No entanto, estava numa posição diferente de qualquer dos dois ‘intra-Mercúrio’ de Watson. Nem as observações de Watson nem as de Swift coincidiam com o ‘Vulcano’ de Le Verrier ou de Lescarbault.
Ninguém tornou a ver Vulcano, apesar de diversas pesquisas efetuadas em diversos eclipses solares. Em 1916, Albert Einstein publicou a sua Teoria Geral da Relatividade, que explicou os desvios no movimento de Mercúrio sem necessidade de invocar um planeta intra-Mercúrio desconhecido. Em Maio de 1929, Erwin Freundlich fotografou o eclipse total do Sol em Sumatra; as fotos mostravam uma profusão de imagens de estrelas. Outras fotos para comparação foram obtidas seis meses mais tarde. Não foram encontrados perto do Sol quaisquer novos objetos mais brilhantes do que a magnitude 9.
Mas o que é que estas pessoas na verdade vêm? Lescarbault não tinha qualquer razão para mentir, e até mesmo Le Verrier acreditava nele. É possível que Lescarbault tenha visto um pequeno asteróide que passava muito perto da Terra, logo abaixo da sua órbita. Asteróides como esse eram desconhecidos nessa altura, por isso Lescarbault pensava ter visto um planeta intra-Mercúrio. Swift e Watson podiam, na pressa de obter informações durante a fase total do eclipse, ter confundido algumas estrelas com Vulcano.
“Vulcano” foi brevemente reavivado por volta de 1970-1971, quando alguns pesquisadores pensaram ter detectado alguns objetos fracos perto do Sol durante um eclipse solar total. Estes objetos podem ter sido cometas de brilho fraco. Foram observados cometas a passarem muito perto do Sol e eventualmente a colidirem com ele.
A Lua de Mercúrio, 1974
Dois dias antes de 29 de Março de 1974, no vôo da Mariner 10 por Mercúrio, um instrumento começou a registar emissões brilhantes, no ultravioleta (UV) extremo, que não “deviam estar ali”. No dia seguinte, as emissões tinham desaparecido. Três dias mais tarde, elas reapareceram, aparentemente emanando de um “objeto” que parecia ter-se separado de Mercúrio. Os astrônomos primeiro pensaram ter visto uma estrela. Mas eles viram as emissões em duas direções bastante diferentes, e qualquer astrônomo sabe que estes comprimentos de onda do UV extremo não podiam penetrar até muito longe através do meio interestrelar. Isto sugere que o objeto deve estar relativamente próximo. Terá Mercúrio uma lua?
Depois de uma Sexta-Feira héctica, durante a qual se calculou que o “objeto” se movia a 4 quilômetros (2.4 milhas) por segundo, uma velocidade consistente com a de uma lua, os chefes do Laboratório de Propulsão a Jacto (Jet Propulsion Laboratory – JPL) foram chamados. Eles dedicaram totalmente a ocupação da sonda moribunda para a equipa do UV, e todos se começaram a preocupar com uma conferência de imprensa que estava programada para mais tarde nesse Sábado. Deveria a lua suspeita ser anunciada? Mas a imprensa já a conhecia. Alguns jornais — os maiores e mais respeitáveis — contavam a história corretamente, enquanto outros inventavam histórias excitantes sobre a nova lua de Mercúrio.
E a “lua”? Afastou-se de Mercúrio e foi eventualmente identificada como uma estrela quente, 31 Crateris. As origens das emissões originais mantêm-se num mistério. Assim terminou a história da lua de Mercúrio. Ao mesmo tempo, iniciou um novo capítulo em astronomia: o UV extremo mostrou que não era tão completamente absorvido pelo meio interestrelar como primeiro se acreditava. A nebulosa Gum mostrou-se ser uma emissora em UV extremo, e emite por 140° do céu nocturno a 540 angstroms. Os astrônomos tinham descoberto uma nova janela pela qual podiam observar os céus.
Neith, a Lua de Vênus, 1672-1892
Em 1672, Giovanni Domenico Cassini, um dos astrônomos proeminentes daquela época, reparou na existência de uma pequena companheira próxima de Vênus. Teria Vênus um satélite? Cassini decidiu não anunciar esta observação, mas quando a viu de novo 14 anos depois, incluiu a observação no seu jornal. Estimou que o objeto teria cerca de um quarto do diâmetro de Vênus, e mostrava a mesma fase de Vênus.
O objeto foi visto mais tarde por outros astrônomos: James Short em 1740, Andreas Mayer em 1759, e Joseph Louis Lagrange em 1761. (Lagrange anunciou que o plano orbital do satélite era perpendicular à elíptica.) Durante 1761, o objecto foi visto num total de 18 vezes por cinco observadores. As observações de Scheuten em 6 de Junho de 1761 eram especialmente interessantes. Ele viu Vênus em trânsito pelo disco solar, acompanhado por um ponto escuro mais pequeno num lado que acompanhava Vênus no seu trânsito. No entanto, Samuel Dunn em Chelsea, Inglaterra, que também observou o trânsito, não viu o ponto adicional. Em 1764, havia 8 observações por 2 observadores. Outros observadores não conseguiram encontrar o satélite.
Nesta altura, o mundo astronômico enfrentava uma controvérsia. Diversos observadores tinham relatado a vista do satélite enquanto diversos outros não o tinham encontrado apesar de esforços determinados. Em 1766, o diretor do observatório de Viena, Father Hell, publicou um tratado em que declarava que todas as observações do satélite eram ilusões de óptica. Ele acreditava que a imagem de Vênus era tão brilhante que era refletida pelo olho de volta para o telescópio, criando uma imagem secundária numa escala mais pequena. Outros publicaram tratados declarando que as observações eram reais. O alemão J. H. Lambert publicou elementos orbitais do satélite no Berliner Astronomischer Jarhbuch 1777:
distância média, 66.5 raios de Vénus;
período orbital, 11 dias, 3 horas; e,
inclinação em relação à elíptica, 64°.
Esperava-se que o satélite pudesse ser visto durante o trânsito de Vênus em frente do Sol em 1 de Junho de 1777. Em retrospectiva, é claro que Lambert fez um erro no cálculo destes elementos orbitais. A 66.5 raios de Vênus, a distância de Vênus é aproximadamente a mesma da distância da nossa Lua à Terra. Isto não corresponde ao período orbital de 11 dias, que é cerca de um terço do período orbital da nossa Lua. (A massa de Vênus é ligeiramente mais pequena do que a massa da Terra.)
Em 1768, Christian Horrebow fez mais uma observação do satélite de Copenhaga. Houve também três pesquisas, incluindo uma feita por um dos maiores astrônomos de todos os tempos, William Herschel. Todos falharam na tentativa de encontrar qualquer satélite. Muito mais tarde em toda esta jogada, o alemão F. Schorr tentou criar um novo caso em relação ao satélite num livro publicado em 1875.
Em 1884, M. Hozeau, antigo diretor do Observatório Real de Bruxelas, sugeriu uma hipótese diferente. Analisando observações disponíveis, Hozeau concluiu que a lua aparecia próximo de Vênus aproximadamente a cada 2.96 anos. Hozeau sugeriu que este era um outro planeta, com uma órbita de 283 dias à volta do Sol que o colocava em conjunção com Vênus a cada 1,080 dias. Hozeau deu ao planeta o nome de Neith, da deusa misteriosa de Sais, cujo véu nenhum mortal levantava.
Em 1887, três anos depois de Hozeau ter reavivado o interesse neste assunto, a Academia Belga de Ciências publicou um longo artigo num jornal no qual todas as observações registradas eram investigadas em detalhe. Diversas observações do satélite eram na verdade estrelas vistas na vizinhança de Vênus. As observações de Roedkier foram muito bem “verificadas” — ele foi enganado, sucessivamente, por Chi Orionis, M Tauri, 71 Orionis e Nu Geminorum. James Short na verdade tinha visto uma estrela com um pouco menos de 8 graus de magnitude. Todas as observações de Le Verrier e Montaigne podiam ser explicadas num modo semelhante. Os cálculos orbitais de Lambert foram demolidos. A última observação, de Horrebow em 1768, podia ser atribuída a Theta Librae.
Depois deste jornal ter sido publicado, só foi registrada mais uma observação, por um homem que tinha feito anteriormente uma pesquisa do satélite de Vênus mas sem o conseguir encontrar. Em 13 de Agosto de 1892, Edward Emerson Barnard registrou um objeto de magnitude 7 perto de Vênus. Não existe qualquer estrela na posição registrada por Barnard, e a visão de Barnard era notoriamente excelente. Ainda não sabemos o que ele viu. Seria um asteróide que ainda não foi catalogado? Ou seria uma nova de curta duração que mais ninguém viu?
A Segunda Lua da Terra, 1846-presente
Em 1846, Frederic Petit, diretor do observatório de Toulouse, disse que tinha sido descoberta uma segunda lua da Terra. Foi visto por dois observadores, Lebon e Dassier, em Toulouse e por um terceiro, Lariviere, em Artenac, durante o início da manhã de 21 de Março de 1846. Petit descobriu que a órbita era elíptica, com:
um período de 2 horas, 44 minutos, 59 segundos;
um apogeu de 3,570 quilômetros (2,218 milhas); e,
um perigeu de apenas 11.4 quilômetros (7 milhas).
Le Verrier, que estava na audiência quando Petit fez o anúncio, murmurou que se deveria tomar em conta a resistência do ar, algo que nessa altura ninguém poderia fazer. Petit ficou obcecado com esta idéia de uma segunda lua, e 15 anos mais tarde anunciou que tinha feito cálculos sobre uma pequena lua da Terra que causava algumas peculiaridades na altura ainda não explicadas no movimento da nossa Lua principal. Os astrônomos numa forma geral ignoraram esta afirmação, e a idéia teria ficado esquecida se um jovem escritor francês, Júlio Verne, não tivesse lido um resumo. Na novela de Verne, Da Terra à Lua, Verne faz com que um pequeno objeto passe perto da cápsula espacial dos viajantes, provocando que ela viaje à volta da Lua em vez de se esmagar contra ela:
“É,” disse Barbicane, “um simples meteorito mas muito grande, retido como sendo um satélite pela atração da Terra.”
“Isso é possível,” exclamou Michel Ardan, “a Terra ter duas luas?” “Sim, meu amigo, ela tem duas luas, apesar de se acreditar normalmente que tem apenas uma. Mas esta segunda lua é tão pequena e a sua velocidade é tão grande que os habitantes da Terra não a conseguem ver. Foi por notar alguns distúrbios que um astrônomo francês, Senhor Petit, pôde determinar a existência desta segunda Lua e calcular a sua órbita. De acordo com ele, uma volta completa à roda da Terra demora três horas e vinte minutos. . .
“Todos os astrônomos admitem a existência deste satélite?” perguntou Nicholl. “Não,” respondeu Barbicane, “mas se, como nós, eles se tivessem encontrado com ela não poderiam continuar a duvidar. . . . Mas isto dá-nos um meio de calcularmos a nossa posição no espaço . . . a sua distância é conhecida e nós estávamos, assim, 7,480 quilômetros acima da superfície do globo quando a encontramos. “
Júlio Verne foi lido por milhões de pessoas, mas ninguém, até 1942, notou as discrepâncias no texto de Verne:
Um satélite 7,480 quilômetros (4,648 milhas) acima da superfície da Terra deveria ter um período de 4 horas e 48 minutos, e não 3 horas e 20 minutos.
Por ter sido vista da janela de que a Lua era invisível, quando ambas se aproximavam, deverá estar num movimento retrógrado, que deveria valer a pena indicar. Verne não o menciona. Em qualquer caso, a satélite estaria num eclipse e por isso invisível. O projétil só sai da sombra da Terra muito mais tarde.
Dr. R.S. Richardson do Observatório do Monte Wilson tentou, em 1952, fazer coincidir os números assumindo uma órbita excêntrica para esta lua: um perigeu de 5,010 quilômetros (3,113 milhas), um apogeu de 7,480 quilômetros (4,648 milhas), e uma excentricidade de 0.1784.
No entanto, Júlio Verne tornou a segunda lua de Petit conhecida em todo o mundo. Astrônomos amadores chegaram rapidamente à conclusão que esta era uma oportunidade para conseguirem a fama — quem descobrisse esta segunda lua teria o seu nome inscrito nos anais de ciência. Nenhum grande observatório algumas vez verificou a questão da segunda lua da Terra, ou se o fizeram mantiveram silêncio. Amadores alemães perseguiram o que chamaram de Kleinchen (”bocadinho”). Evidentemente, nunca descobriram a Kleinchen.
William Henry Pickering dedicou a sua atenção à teoria deste assunto. Se o satélite orbitasse a 320 quilômetros (200 milhas) acima da superfície e o seu diâmetro fosse de 0.3 metros (1 pé), com o mesmo poder refletivo da Lua, deveria ser visível com um telescópio de 7.6 centímetros (3 polegadas). Um satélite de 3 metros (10 pés) seria um objeto visível a olho nu de magnitude 5. Por isso Pickering não procurou o objeto de Petit, mas dirigiu a pesquisa para uma lua secundária — um satélite da nossa Lua. O resultado foi negativo e Pickering concluiu que qualquer satélite da nossa Lua deveria ter menos de 3 metros (10 pés).
Um artigo de Pickering sobre a possibilidade de uma segunda pequena Lua da Terra, “Um Satélite Meteorítico”, apareceu na Astronomia Popular em 1922. Provocou uma nova pequena agitação entre os astrônomos amadores, porque continha um pedido virtual: “Um telescópio de 3-5 polegadas com uma ocular de pouca potência seria o melhor meio de o encontrar. É uma oportunidade para o amador.” Mas, novamente todas as pesquisas resultaram infrutíferas.
A idéia original era que o campo gravitacional do segundo satélite deveria ser a explicação dos pequenos desvios no movimento da nossa Lua. Isto significava um objeto com vários quilômetros de diâmetro — mas se uma segunda lua assim grande realmente existisse, teria sido vista pelos Babilônios. Mesmo sendo pequena demais para se ver o disco, a sua proximidade relativa faria que se movesse depressa e por isso se notasse, como o sabem os observadores atuais de satélites artificiais e até mesmo de aviões. Por outro lado, ninguém estava muito interessado em luazinhas pequenas demais para serem vistas.
Houve outras propostas para satélites naturais adicionais da Terra. Em 1898, o Dr. Georg Waltemath de Hamburgo disse ter descoberto não apenas uma segunda lua mas um sistema completo de pequeninas luas. Waltemath deu os elementos orbitais de uma dessas luas:
distância da Terra, 1.03 milhões de quilómetros (640,000 milhas);
diâmetro, 700 quilómetros (435 milhas);
período orbital, 119 dias; e
período sinódico, 177 dias.
“Algumas vezes,” disse Waltemath, “brilha de noite como o Sol”. Ele pensou que esta lua foi vista em Greenland em 24 de Outubro de 1881, pelo Tenente Greely, dez dias depois do pôr-do-Sol para o início do Inverno.
O interesse público aumentou quando Waltemath predisse que esta segunda lua iria passar em frente do Sol entre 2 e 4 de Fevereiro de 1898. Em 4 de Fevereiro, 12 pessoas, no posto de correios de Greifswald (Herr Postdirektor Ziegel, membro da sua família e empregados) observaram o Sol diretamente a olho nu, sem qualquer proteção. É fácil imaginar uma cena absurda: um civil prussiano impor o olhar ao apontar para o céu através da janela do seu escritório, enquanto lê a predição de Waltemath em voz alta a um grupo de subordinados respeitosos. Ao serem entrevistados, estas testemunhas falaram de um objeto escuro com um quinto do diâmetro aparente do Sol, e que demorou desde a 1:10 até às 2:10 na hora de Berlim para atravessar o disco solar. Depressa se provou ter sido um erro, porque durante essa mesma hora o Sol estava a ser escrutinado por dois astrônomos experientes, W. Winkler em Jena e Baron Ivo von Benko de Pola, Áustria. Ambos relataram que estavam no disco apenas umas pequenas manchas vulgares.
A falha desta e de outras previsões não desencorajaram Waltemath, que continuou a fazer previsões e a pedir a respectiva verificação. Astrônomos contemporâneos ficaram muito irritados por terem que responder vezes e mais vezes seguidas a perguntas do público, tais como, “Oh, a propósito, o que há sobre todas estas novas luas?”. No entanto, compreenderam. Em 1918, o astrólogo Sepharial deu a esta lua o nome de Lilith. Ele considerou-a suficientemente negra para ser invisível a maior parte do tempo, sendo visível apenas próximo da oposição ou quando em trânsito pelo disco solar. Sepharial construiu um modelo de Lilith, baseado em diversas observações de Waltemath. Ele considerou que Lilith teria aproximadamente a mesma massa da Lua, aparentemente desconhecendo que tal satélite teria, mesmo sendo invisível, denunciado a sua existência ao perturbar o movimento da Terra. E mesmo atualmente, “a lua escura”, Lilith, é usada por alguns astrólogos nos seus horóscopos.
De tempos a tempos, são reportadas por observadores outras “luas adicionais”. A revista astronômica alemã “Die Sterne” informou que um astrônomo amador alemão chamado W. Spill tinha observado uma segunda lua a atravessar o disco da nossa primeira lua em 24 de Maio de 1926.
Por volta de 1950, quando os satélites artificiais começaram a ser discutidos fervorosamente, toda a gente esperava que eles fossem simplesmente os andares superiores queimados de foguetões de vários andares, sem transmissores rádio mas sendo seguidos por radares de Terra. Nestes casos, um grupo de satélites pequenos e próximos seria mais incômodo, refletindo sinais de radar destinados aos satélites artificiais. O método de pesquisa destes satélites naturais foi desenvolvido por Clyde Tombaugh: é calculado o movimento de um satélite a uma altitude de 5,000 quilômetros (3,100 milhas). Uma plataforma com uma câmara seria então construída para pesquisar o céu precisamente nessa zona. Estrelas, planetas e outros objetos celestes deveriam aparecer como linhas nas fotografias obtidas por esta câmara, enquanto algum satélite na altitude correta apareceria como um ponto. Se o satélite estivesse a uma altitude diferente, deveria produzir uma linha curta.
As observações começaram em 1953 no Observatório Lowell e na verdade invadiram território virgem: com a exceção da pesquisa alemã do “Kleinchen,” ninguém tinha prestado atenção ao espaço entre a Lua e a Terra. No Outono de 1954, os semanários e os diários de grande reputação afirmaram que a pesquisa tinha produzido os primeiros resultados: um pequeno satélite natural a 700 quilômetros (435 milhas) de altitude, outro a 1,000 quilômetros (620 milhas). Alguém perguntou, “Ele tem a certeza que são naturais?” Ninguém parece saber como é que estas informações apareceram. As pesquisas foram completamente negativas. Quando os primeiros satélites artificiais foram lançados em 1957 e 1958, as câmaras registraram estes satélites.
Mas estranhamente isto não significa que a Terra tem apenas um satélite natural. A Terra pode ter um satélite muito próximo por um período curto. Meteoróides que passem pela Terra e toquem na atmosfera superior podem perder suficiente velocidade para ficarem numa órbita à volta da Terra. Mas por passarem pela atmosfera superior em cada perigeu, não duram muito tempo; o número de revoluções pode estar entre 1 e 100 por um máximo de 150 horas. Há indicações de que estes “satélites efêmeros” foram vistos; é até mesmo possível que os observadores de Petit tenham visto um.
Além dos satélites efêmeros há mais duas possibilidades. Uma é que a Lua tenha um satélite próprio, mas apesar de diversas pesquisas nenhum foi encontrado. Sabe-se agora que o campo gravitacional da Lua é desigual, ou suficientemente “disforme” para a órbita de qualquer satélite lunar ser instável. Qualquer satélite irá por isso despenhar-se na Lua depois de pouco tempo, poucos anos ou possivelmente um década. A outra possibilidade é haver Satélites troianos, isto é, satélites secundários na órbita lunar, viajando 60° à frente ou atrás da Lua.
Estes “Satélites troianos” foram primeiro reportados pelo astrônomo polaco Kordylewski do observatório de Krakow. Ele iniciou uma pesquisa visual em 1951 utilizando um bom telescópio. Esperava encontrar corpos razoavelmente grandes na órbita lunar, 60° afastados da Lua. A pesquisa foi negativa. No entanto, em 1956 o seu compatriota e colega, Wilkowski, sugeriu que podem existir muitos corpos pequenos demais para serem vistos individualmente mas suficientemente numerosos para aparecerem como uma nuvem de partículas de poeira. Neste caso, eles seriam mais visíveis sem um telescópio, isto é, a olho nu. A utilização de um telescópio iria ampliá-lo demasiado. Dr Kordylewski desejou tentá-lo. Era necessário uma noite escura com céu limpo, com a Lua abaixo do horizonte.
Em Outubro de 1956, Kordylewski viu, pela primeira vez, uma mancha pouco brilhante numa das duas posições. Não era pequena, e estendia-se por um ângulo de 2° (isto é, cerca de 4 vezes maior do que a própria Lua). Era também muito fraca, com apenas metade do brilho de Gegenschein (uma mancha brilhante na luz zodiacal, diretamente oposta ao Sol). Em Março e Abril de 1961, Kordylewski conseguiu fotografar duas nuvens próximas das posições esperadas. Pareciam variar em extensão, mas pode ter sido devido a alterações na iluminação. J. Roach detectou estas nuvens satélites em 1975 com a nave espacial OSO (Orbiting Solar Observatory – Observatório Solar Orbital) 6. Em 1990, foram de novo fotografadas, desta vez pelo astrônomo polaco Winiarski, que descobriu que tinham poucos graus de diâmetro aparente, que se tinham “desviado” até 10° do ponto “troiano”, e que eram um pouco mais vermelhas do que a luz zodiacal.
Assim, a pesquisa desde há um século por uma segunda lua da Terra parece ter sucesso, apesar de tudo, mesmo sendo esta ’segunda lua’ completamente diferente de alguma coisa que alguém alguma vez tenha imaginado. Estes objetos são muito difíceis de detectar e de distinguir da luz zodiacal, em particular da Gegenschein.
Mas existe quem ainda proponha outros satélites naturais da Terra. Entre 1966 e 1969, o cientista americano John Bargby diz ter observado pelo menos dez pequenos satélites naturais da Terra, visíveis apenas com um telescópio. Bargby descobriu órbitas elípticas para todos os objetos: excentricidade de 0.498 e eixo semimaior de 14,065 quilômetros (8,740 milhas), o que faz o perigeu e o apogeu com apenas 680 e 14700 quilômetros (432 e 9,135 milhas), respectivamente. Bargby considerou-os como sendo fragmentos de um corpo maior que se dividiu em Dezembro de 1955.
Ele baseou muitos das suas sugestões de satélites em supostas perturbações nos satélites artificiais. Bargby usou dados sobre os satélites artificiais do Relatório Goddard da Situação dos Satélites, sem ter em conta que os valores desta publicação são apenas aproximados e algumas vezes com grandes erros; por isso, não podem ser usados para nenhuma análise científica. Além disso, das observações de Bargby pode ser deduzido que quando estão no perigeu os satélites de Bargby deveriam ser visíveis na primeira magnitude e por isso ser facilmente visíveis a olho nu, mas ninguém ainda os conseguiu ver.
FONTE: http://www.umanovaera.com/
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