quarta-feira, 1 de junho de 2011

SAL DE COZINHA .PRIMEIRO SER VEGETAL E VOLATILIZAÇÃO DO SAL.

SAL DE COZINHA .

PRIMEIRO SER VEGETAL E VOLATILIZAÇÃO DO SAL.




MOEDOR DE SAL DE COZINHA

O sal de cozinha ou sal comum é formado principalmente por cloreto de sódio (NaCl).


HISTÓRIA


O sal era, até o início do século XX, um importante conservante alimentar. A tal ponto chegava sua importância, que foi até mesmo usado como forma de pagamento no período romano, sendo esta a origem da palavra "salário". Por este motivo as explorações de sal chegaram a ter valor estratégico, inclusive tendo sido criadas vilas fortificadas para defender as salinas.

Historicamente a exploração de sal se realizava em salinas das zonas costeiras e dos mananciais de água salgada (que atravessam depósitos de sal no subsolo). Mais modernamente, os depósitos subterrâneos passaram a ser explorados através de minas, com isto as salinas de manancial foram perdendo importância e sendo abandonadas durante o século XX.





Cristal de halita ou sal de rocha (NaCl).

Existem enormes quantidades de cloreto de sódio em antigos mares ou lagos salgados que sofreram evaporação. Um exemplo disso é o Salar de Uyuni, na Bolívia, uma imensa planície branca devido ao sal cristalizado, e que foi um dia o fundo de um mar que secou.

O sal é produzido em diversas formas: sal não refinado (sal grosso, também chamado sal marinho e a flor de sal), sal refinado (sal de cozinha) e sal iodado. É um sólido cristalino e branco nas condições normais.


A flor de sal ou coalho é constituída pelos cristais de sal que se formam à superfície da água, durante a produção de sal marinho em salinas. Estes cristais, se não fossem colhidos, acabariam por se depositar no fundo, produzindo então o sal marinho vulgar. A flor do sal é colhida diariamente, cuidadosamente e com um instrumento apropriado, evitando tocar o fundo.



A flor do sal é um ingrediente comum na moderna alta gastronomia, utilizada mundialmente por apreciadores e chefes de cozinha, devido ao seu sabor especial e sua maior riqueza em oligoelementos e micronutrientes.

Referências: www.ruisimeao.com



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Cloreto de sódio e íons são os dois principais componentes do sal, são necessárias para a sobrevivência de todos os seres vivos, incluindo os seres humanos. O sal está envolvido na regulação da quantidade de água do organismo.



No Brasil
No Brasil, os principais estados produtores são o Rio Grande do Norte, no chamado Pólo Costa Branca; e o Rio de Janeiro, na chamada Região dos Lagos. Nestes estados o sal marinho é obtido através do bombeamento da água do mar para salinas formadas por tanques de evaporação a céu aberto. Depois que a água evapora, o sal que resta no fundo é raspado, empilhado e conduzido às refinarias.




Em Portugal
Em Portugal os principais centros de produção de sal estão em Aveiro e Algarve.


Espanha
Na Espanha, por exemplo, também existem numerosas salinas costeiras em exploração, além de poucas salinas de manancial (a maioria das que existiram já foi abandonada), sendo as mais importantes as Salinas de Añana en Álava, declaradas monumento histórico do país.



Saúde
O sal pode ser fluoretado e iodado, como formas mais éticas e baratas de combater a cárie e o bócio. O corpo humano precisa de muito pouco sal, entre 2,5 e 5,0 gramas por dia (menos do que uma colher de café cheia de sal diariamente), quantidade que geralmente existe nos próprios alimentos. Acima disso, esse mineral é prejudicial à saúde, causando males como hipertensão arterial, que pode levar à morte, quando consumido em excesso.



Extraído de: http://pt.wikipedia.org/wiki/Sal_de_cozinha

http://pt.wikipedia.org/wiki/Flor_de_sal





PRIMEIRO SER VEGETAL E VOLATILIZAÇÃO DO SAL




O "Primeiro Ser Vegetal" é a união íntima dos três princípios alquímicos: Enxofre (óleo essencial), Mercúrio (álcool) e Sal (carbonato de potássio).

Como se sabe, alquimicamente, na natureza existem quatro elementos: Ar, Fogo, Terra e Água. Destes elementos, dois são afins e outros dois são contrários. Também o azeite ou um óleo essencial e a água, são, como toda a gente sabe, elementos, que quando aquecidos juntos, se repelem violentamente impedindo a sua união.

Prestai muita atenção ao que acima vos dissemos, porque da sua boa compreensão depende o êxito desta operação.

Para que o sal de uma planta possa ser unido intimamente ao enxofre e ao mercúrio terá de ser, antes de tudo, volatilizado.

A volatilização do sal é um dos grandes Arcanos vegetais, procurado por muitos e que pouquíssimos artistas conhecem e, aqueles que o conhecem, como nós, pela tradição, não o deverão revelar publicamente mas apenas àqueles que o merecerem pela sua aplicação e estudo da Arte.

Volatilizar o sal fixo de uma planta (carbonato de potássio) e fazê-lo passar pelo colo e pelo bico da retorta...JAMAIS! Dirão os homens da outra ciência (químicos)! E, no entanto, para nosso espanto e regalo dos olhos, oh maravilha da nossa Arte, o sal passa pelo bico da retorta, volatilizado, diáfano como gelo, escorrendo até ao recipiente, como podereis observar na imagem.

Oh! Descrentes e detractores da alquimia, confrontai-vos com esta realidade, e, certamente mudareis de opinião. E vós, os intelectuais que filosofais sobre a nossa Arte, que direis? Ainda insistis em que ela é só filosófica?

O segredo da volatilização do sal foi sempre ciosamente guardado pelos alquimistas, por isso, bem contra a nosso desejo de ajudar os irmãos da Arte, não o poderemos transmitir publicamente em linguagem clara, como já vos dissemos.

Sem a chave (segredo) que se limita apenas a um "toque de mão", baseando-se na atracção repulsão das matérias envolvidas, como acima vos dissemos, ser-vos-á quase impossível volatilizar o sal, a não ser por casualidade. Assim Deus vos ajude.

Caridosamente e dentro das nossas limitações, esforçámo-nos para vos assinalar a chave e, se fordes suficientemente perspicazes e tiverdes os conhecimentos necessários para a entender, então tereis êxito.

Se não o conseguirdes, lamentamo-lo, mas a tradição assim no-lo impõe.

Há dois processos para volatilizar o sal. Um mais longo e moroso, que nos foi revelado por um irmão da Arte, e o outro, mais rápido e expedito, que nós descobrimos experimentalmente. É este último que vamos a descrever.

Colhei, pelo menos, 5 kg de Alecrim (Rosmarinus Officinalis) e secai-o à sombra ou ao sol. Se não conseguirdes encontrar esta quantidade de Alecrim podereis extrair o sal de outra planta qualquer ou até mesmo o sal de tártaro obtido a partir do tártaro bruto dos tonéis de vinho.

O ideal seria utilizardes o Alecrim, pois além do sal básico da planta, que é um carbonato de potássio impuro, contém ainda outros sais e mesmo alguns oligoementos.





VOLATILIZAÇÃO DO SAL

Adquiri, ou destilai 100 ou 150 ml de óleo essencial desta planta e deitai-o, com a ajuda de um pequeno funil de vidro ou de plástico, pela tubuladura de uma retorta de 250 ou 500 ml.

Colocai a retorta num pequeno forno eléctrico ou a gás, em banho de areia, com temperatura controlada, com um recipiente esférico de 250 ml com um respirador capilar no adaptador ou na pança do matrás perto do colo como podereis observar na imagem junta..

Com a ajuda de um funil de plástico maior que o anterior, deitai, pela tubuladura da retorta, por fracções sucessivas e com uma pequena colher de aço inoxidável, 30 g do sal da planta, devidamente coagulado e depois tratado como manda a Arte, para que este se possa combinar com o óleo essencial.

À medida que o sal entrar em contacto com o óleo, produzir-se-á uma violenta reacção, por isso, é necessário deitá-lo por fracções sucessivas. O óleo essencial ficará escuro como o café.

Destilai, fazendo ferver "docemente" o óleo essencial. Quando a maior parte do óleo tiver passado para o recipiente e restar no fundo da retorta um líquido espesso como o mel, parai a destilação e deixai arrefecer.

Depois, remetei pela tubuladura todo o óleo destilado. Repeti o processo mais duas vezes e, à terceira, destilai quase até ao fim, aumentando um pouco mais a temperatura.

Vereis, então, elevar-se do composto um vapor branco que se desloca da matéria, no fundo da retorta e se solidifica como gelo no cimo (céu) e no colo.

Remetei mais uma vez e destilai, até que o sal tenha saído, na maior parte para o recipiente. Deitai, agora, um pouco de óleo essencial na retorta, para que este, ao destilar, arraste consigo o sal que ainda se encontra depositado no colo (corno).

Quando não houver mais sal no colo da retorta, deixai arrefecer e limpai as fezes com essência de terbentina ou com outro solvente adequado para o efeito.

Depois da retorta estar muito bem limpa, vertei pela tubuladura todo o óleo essencial destilado com o sal incorporado.

Adicionai-lhe a mesma quantidade de um mercúrio vegetal extraído por destilação das sumidades floridas de Alecrim com espírito de vinho, soberanamente rectificado a cerca de 100% vol. de álcool.

Destilai a fogo lento e, no fim, um pouco mais forte. Então vereis passar o sal como anteriormente, mas desta vez, muito mais cristalino.

Depois de tudo destilado, limpai novamente a retorta e repeti o processo até não haver mais fezes no fundo.

Guardai os três princípios unidos intimamente, num frasco bem fechado, ao abrigo da luz.

O "Primeiro Ser" de Alecrim actua em todas as afecções para que esta planta está indicada. É um poderoso estimulante que recupera os doentes com esgotamento físico e intelectual. Pode ser tomado em gotas, por via sublingual, duas ou três de cada vez.

O "Primeiro Ser" é muitíssimo mais eficaz do que o simples óleo essencial, por ter incorporado o sal volatilizado e o mercúrio vegetal.

Quanto ao sal volatilizado que incorpora o "Primeiro Ser", Van Helmont, um famoso médio iatroquímico, convertido à alquimia, diz o seguinte: «O sal de tártaro (carbonato de potássio) volatilizado, pode penetrar no corpo humano até à quarta digestão, resolvendo e fazendo passar os humores excrementosos e as coagulações contra-natura que se encontram nos vasos. Este sal arrasta com ele todos os resíduos que se encontram nas veias, resolve as obstruções as mais obstinadas, dissipando, assim, a causa material das doenças...»




Rubellus Petrinus



Extraído de: http://tpissarro.com/alquimia/pservolsal-p.htm





CARBONATO DE POTÁSSIO

Carbonato de potássio é um composto químico de fórmula K2CO3. É um sal branco, solúvel em água (insolúvel em álcool), na qual forma uma solução fortemente alcalina. Pode ser produzido pela reação de absorção de dióxido de carbono pelo hidróxido de potássio. É deliquescente, frequentemente apresentando-se como um sólido úmido ou molhado. Misturada com água causa uma reação exotérmica que resulta em aumento de temperatura.

HISTÓRIA

O carbonato de potássio foi identificado pela primeira vez em 1742 por Antonio Campanella. Historicamente, o carbonato de potássio era obtido aquecendo o mineral em um forno Kiln. O pó branco resultante era o carbonato de potássio puro.

Aos finais do século XVIII começou a utilizar-se como fermento químico para pão na América do Norte.

Outras denominações do carbonato de potássio:

Carbonato de dipotássio
Carbonato de potassa
Sal de dipotássio
Cinza pérola
Potassa
Sal de tártaro
Sal de artemísia


APLICAÇÕES


NA INDÚSTRIA

A potassa tem sido usada historicamente para a fabricação de sabão, vidro (como fundente) e porcelana.
Carbonato de potássio é algumas vezes usado como um agente tamponador na produção de hidromel e vinho.
No laboratório
Em laboratório, pode ser usada como um agente dessecante médio, onde outros agentes como o cloreto de cálcio são incompatíveis. Entretanto, não é recomendável para compostos ácidos, pois produz sal de potássio deste ácido, como por exemplo: 2 CH3COOH + K2CO3 → 2 CH3COOK + CO2 + H2O
O carbonato de potássio tem sido usado como um eletrólito em muitas pesquisas de fusão a frio.
Na cozinha
Em cozinha, é usada como ingrediente na produção de geléia de grama, um alimento consumido na China e no sudoeste asiático.
Veja aqui: Geléia erval chinesa (ling gao do GUI):

http://portuguese.alibaba.com/product-gs/chinese-herbal-jelly-gui-l...

EM SEGURANÇA

Carbonato de potássio em solução aquosa é também usado como um supressor de fogo em extinção de incêndio em fritadores com gorduras vegetais e outros fogos de classe B relacionados.

Soluções de carbonatos para extinção de incêndio em lã (ainda engordurada pela lanolina) foram chamadas de "água molhada".


REFERÊNCIAS

A Dictionary of Science, Oxford University Press Inc., New York 2003

VELOSO, José Mariano do Conceiçãos, 1742-1811 Alographia dos alkalis fixos, vegetal ou potassa, mineral ou soda e dos seus nitratos, segundo as melhores memorias estrangeiras [...] / Por F. José Marianno de Conceição Velloso. - Lisboa : Off. de Simao Thaddeo Ferreira, 1798 . - Parte primeira ; do alkali fixo vegetal ou Potassa e-book: http://purl.pt/11992/2/

Ligações externas
International Chemical Safety Card 1588 (em inglês)
Carbonato de Potássio - www.eel.usp.br
Extraído de: http://pt.wikipedia.org/wiki/Carbonato_de_pot%C3%A1ssio




BICARBONATO DE SÓDIO


Bicarbonato de sódio, também conhecido como bicarbonato de sódio, bicarbonato de sódio e, menos comumente, saleratus, é um sal químico com diversos usos práticos. com uma fórmula química nahco3, bicarbonato de sódio é um pó branco cristalino com grãos. embora possa ser produzido por meios artificiais, na sua forma natural, bicarbonato de sódio é chamado nahcolite, tomando o nome de sua fórmula química.


Leia mais: http://pt.ogdeo.com/o-que-e-bicarbonato-de-sodio.html#ixzz1NKxlUbhY

Bicarbonato de potássio

Raimundo Lúlio preparou o bicarbonato de potássio.

Bicarbonato de potássio (também conhecido como hidrogeno carbonato de potássio ou carbonato ácido de potássio), é uma substância salina, cristalina, na forma de um pó macio qundo finamente pulverizado, de incolor a branca, inodora, levemente básica.

Aplicações
Decomposição desta substância ocorre entre 100°C e 120 °C em K2CO3 (carbonato de potássio), H2O (água), e CO2 (dióxido de carbono),[1] o que é útil na sua aplicação como extintor de chamas, devido a liberação de dióxido de carbono e água:

KHCO3 + H+ → K+ + H2O + CO2↑ Decomposição desta substância ocorre entre 100°C e 120 °C em K2CO3 (carbonato de potássio), H2O (água), e CO2 (dióxido de carbono),[1] o que é útil na sua aplicação como extintor de chamas, devido a liberação de dióxido de carbono e água: 2 KHCO3 → K2CO3 + H2O + CO2↑

Bicarbonato de potássio é solúvel em água, e é frequentemente adicionado a água engarrafada para alterar sabor; entretanto, não é solúvel em álcool. Em concentrações maiores que 0.5%, KHCO3 pode ter efeitos fitotóxicos em plantas (bicarbonato de potássio tem uso amplo em colheitas, especialmente para neutralização de solos ácidos), embora não haja qualquer evidência de carcinogenicidade em humanos, nenhum efeito adverso pela super-exposição, e nenhuma dosagem LD50.


Obtenção
É produzido pela reação do carbonato de potássio com dióxido de carbono e água: K2CO3 + CO2 + H2O → 2 KHCO3

Ou ainda resulta da simples dissolução do carbonato de potássio em água (embora tal reação não seja utilizada em sua produção industrial):K2CO3 + H2O → KHCO3 + KOH

História
A palavra saleratus, do Latim sal æratus significando "sal aerado", foi largamente usada no século XIX para tanto o bicarbonato de sódio quanto o de potássio. O termo foi posteriormente abandonado.



Extraído de: http://pt.wikipedia.org/wiki/Bicarbonato_de_pot%C3%A1ssio









Cloreto de sódio O cloreto de sódio, popularmente conhecido como sal ou sal de cozinha, é uma substância largamente utilizada formada na proporção de um átomo de cloro para cada átomo de sódio. A sua fórmula química é NaCl. O sal é essencial para a vida animal e é também um importante conservante de alimentos e um popular tempero.

O sal é produzido em diversas formas: sal não refinado (como o sal marinho), sal refinado (sal de cozinha), e sal iodado. É um sólido cristalino e branco nas condições normais.

Cloreto de sódio e íons são os dois principais componentes do sal, são necessárias para a sobrevivência de todos os seres vivos, incluindo os seres humanos. O sal está envolvido na regulação da quantidade de água do organismo. O aumento excessivo de sal causa risco de problemas de saúde como pressão alta.


OBTENÇÃO


Atualmente a água do mar, lagos, rios e rochas podem conter sal.

Seu processo de fabricação é físico e não químico, dando-se por dissolução de sal gema com água quente injetada nas jazidas para a produção de salmoura. Após, procede-se a concentração, etapa que também é realizada com a água do mar e de lagos salgados, a cristalização do cloreto de sódio e a colheita e sua lavagem, e se adequado, refino e adição de compostos contendo iodo para o consumo humano.

Cloreto de sódio para uso industrial é obtido por processos mais complexos e cuidadosos que incluem etapas como as seguintes:[2]

Evaporação e concentração da salmoura por evaporação da salmoura de NaCl em instalações de duplo e simples efeito. Nas plantas deste processo, que incluem a produção conjunta de carbonato de sódio a fonte do vapor necessário é, na quase totalidade, obtido por um recuperador de vapor, dos líquidos quentes provenientes da fabricação de carbonato de sódio.
Decantação e centrifugação dos cristais obtidos de cloreto de sódio, quando a suspensão de cristais obtida é decantada e separa-se a fase líquida ("águas mães"). A fase mais densa é centrifugada, sendo separadas as restantes águas mães e obtem-se o cloreto de sódio úmido, com teor de água de 2 a 3%.
Secagem e peneiração do sal quando a secagem em leito fluidizado e a obtenção de granulação adequada por peneiração alimentam o processo de embalagem e o carregamento a granel do produto acabado.

APLICAÇÕES

Embora a maioria das pessoas esteja familiarizada com os vários usos do sal na culinária, desconhece que a substância é utilizada em várias outras aplicações, como a manufatura de papel e a produção de sabão e detergentes.

No norte dos Estados Unidos da América e na Europa, grandes quantidades de sal são utilizadas para limpar as rodovias do gelo durante o Inverno.

É utilizado em larga escala na produção de hidróxido de sódio, cloro, hidrogênio e indiretamente ácido clorídrico por eletrólise de sua solução aquosa (processo cloro-álcali).

O sal também é utilizado para a produção de gás cloro e de sódio metálico, através da eletrólise ignea. Além disso, este mineral é o de maior utilidade aplicada entre todos, sendo utilizado em mais de 16 mil formas diferentes.[3]



REFERÊNCIAS

↑ Martel, B.; Cassidy, K. (2004), Chemical Risk Analysis: A Practical Handbook, Butterworth–Heinemann, p. 369, ISBN 1903996651
↑ CLORETO DE SÓDIO - Esquema de fabricação - www.solvay.pt (em português).
↑ Salt Institute.
Extraído de: http://pt.wikipedia.org/wiki/Cloreto_de_s%C3%B3dio


LISTA DE SAIS


O sal mais popularmente conhecido é o cloreto de sódio, vulgarmente conhecido como "sal comum" ou "sal da cozinha", por ser largamente utilizado na alimentação humana.

acetatos são os sais do ácido acético
carbonatos são os sais do ácido carbônico
cloretos são os sais do ácido clorídrico
cianetos são os sais do ácido prússico, mais conhecido por ácido cianídrico
sulfetos são os sais do ácido sulfídrico
nitratos são os sais do ácido nítrico
nitritos são os sais do ácido nitroso
fosfatos são os sais do ácido fosfórico
sulfatos são os sais do ácido sulfúrico
citratos são os sais do ácido cítrico

TEMPERO

» O Sal

Basicamente existem dois tipos de sal, um deles é o sal marinho que é extraído através da evaporação da água do mar, e o outro é o sal de rocha também conhecido como sal-gema que é retirado das minas subterrâneas que são resultantes de mares e lagos antigos que secaram.

Durante um longo tempo o sal foi considerado muito precioso para a preservação dos alimentos e foi chamado de ouro branco. Os Gregos e Romanos, utilizavam o sal como moeda para suas compras e vendas e com este condimento os romanos eram pagos, por isso surgiu a palavra salário que deriva de sal. Foi também considerado um artigo de luxo e só os mais ricos tinham acesso a ele.


O sal em seu estado puro consiste de cloreto de sódio e é encontrado em grande quantidade na natureza, em alguns casos são adicionados a ele substâncias ou temperos para o seu uso culinário.
O Sal de cozinha, de mesa ou refinado: é o mais comum e também mais usado para preparar os alimentos; neste sal pelas leis brasileiras deve-se ser adicionado iodo para se evitar o bócio.
Sal marinho: Existem diversos tipos, dependendo da procedência e a cor de seus cristais pode variar. Muito usado na cozinha macrobiótica.
Sal grosso: Não refinado, apresenta-se na forma em que sai da salina. Na culinária é comumente usado em churrasco, assados de forno e peixes curtidos.
Sal light: seu teor de sódio é reduzido, sendo fruto da mistura de partes iguais de cloreto de sódio e cloreto de potássio. É ideal para pessoas em dietas com restrição ao sal .
Sal kosher: Este sal contém cristais grossos e irregulares que tanto pode ser extraído de mina ou do mar , desde que seja sob supervisão de rabinos. Sendo sua granulação mais grossa, tem a preferência dos chefes de cozinha, porque adere com muito mais facilidade a superfície das carnes.
Sal de Guérande: Considerado como o melhor do mundo este sal tem sua produção artesanal. Extraído da cidade de Guérande, região da Grã-Bretanha, França, torna-se um condimento caro.
Sal defumado: Tem sabor e aroma próprios que dão um toque especial às preparações.
Sal de aipo: É um sal de mesa misturado com grãos de aipo secos e moídos. É utilizado para dar melhor sabor aos grelhados de peixes, carnes e caldos consommés.
Gersal: Também muito utilizado na cozinha macrobiótica. É um sal misturado com sementes de gergelim tostadas e amassadas.

Os médicos aconselham que devemos reduzir o consumo de sal, para prevenir doenças no coração, principalmente a hipertensão (pressão alta), porém na maioria dos casos de hipertensão, a redução de sal na alimentação apenas ajuda. A elevada ingestão de sal de cozinha, faz com que o organismo retenha mais líquidos e aumente seu volume, podendo elevar a pressão sanguínea causando a hipertensão que é responsável pelo infarto e a AVC (Acidente Vascular Cerebral), além disso o excesso de sal pode também prejudicar os rins.

Não é somente diminuir o sal dos alimentos, deve-se também observar que vários alimentos industrializados possuem sal como por exemplo: pães, queijos, cereais, bolachas, enlatados, etc.

Em caso de dúvidas procure orientação de um profissional, pois ele vai orientar em tudo que for possível.



Escrito por: Sonia

Extraído de: http://www.viaki.com/home/saude/sal.php

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