Já faz algum tempo que nossos horóscopos estão errados, o problema não é apenas com as previsões para 2011. Por que? Basicamente, porque as estrelas não estão alinhadas da forma que os astrólogos acham.
Nossos signos zodiacais – Áries, Touro, Gêmeos, Câncer, Leão, Virgem, Libra, Escorpião, Sagitário, Capricórnio, Aquário e Peixes – são determinados pela constelação alinhada com o Sol no dia em que nascemos. Só que a Terra balança, algo que é conhecido pelos cientistas como precessão.
Isso quer dizer que durante os últimos 2500 anos, desde que os signos foram “estabelecidos”, seu signo se moveu, aproximadamente, um mês em relação ao sol e as estrelas. Ou seja, você não é do signo que acha que é. E há um novo signo no céu desde então – Ophiuchus (ou Serpente) – que vem depois de escorpião. Então se você nasceu entre 30 de novembro e 17 de dezembro, seu signo é “novinho” em folha.
Se você quer saber qual é seu verdadeiro signo, confira a tabela abaixo:
Capricórnio – 20 de Janeiro a 15 de Fevereiro
Aquário – 16 de Fevereiro a 11 de Março
Peixes – 12 de Março a 18 de Abril
Áries – 18 de Abril a 13 de Maio
Touro-14 de Maio a 21 de Junho
Gêmeos – 22 de Junho a 20 de Julho
Câncer – 21 de Julho a 10 de Agosto
Leão – 11 de Agosto a 16 de Setembro
Virgem – 16 de Setembro a 30 de Outubro
Libra – 31 de Outubro a 23 de Novembro
Escorpião – 24 de Novembro a 29 de Novembro
Serpente – 30 de Novembro a 17 de Dezembro
Sagitário – 18 de Dezembro a 20 de Janeiro
FONTE: http://hypescience.com/
NOVO ZOODIACO
Respondendo à pergunta: "Eu não acredito em horóscopo"!!
O Zodíaco antigo (Zodíaco do latim zōdiacus, por sua vez do grego antigo ζωδιακός κύκλος, transl. zōdiakós kýklos, "Círculo de Animais", derivado de ζώδιον, transl. zōdion, diminutivo de ζῶον, zōon, "animal") é uma faixa imaginária do firmamento celeste que inclui as órbitas aparentes da Lua e dos planetas: Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. As divisões do zodíaco representam constelações (grupos de estrelas próximas ao nosso sistema solar) na astronomia e os signos na astrologia.
Todos os corpos celestes (planetas e sóis/estrelas) que são utilizados para que se faça previsões astrológicas/horóscopos foram criados pelo gigantesco e GRANDE SOL CENTRAL ("Eu tomo vossa Terra em MINHA LUZ e EU pouso um Raio de ouro em vosso coração"-516-) de cada Galáxia, fonte de todo o poder criativo do sistema. Quando em seu processo evolutivo uma alma consegue alcançar esse nível de consciência, o do SOL CENTRAL DO SISTEMA, que importância tem a influência local de planetas, luas e de pequenos sóis criados pelo CRIADOR de todo o sistema. Mas apesar disso todo mundo é livre para continuar brincando aqui no jardim de infância (para alguns) chamado Terra. É bom aproveitar por que o tempo esta acabando muito rápido. Um grande abraço, com muita Luz (do GRANDE SOL CENTRAL) e Paz
No centro dessa reprodução de nossa Galáxia, é possível se observar o "TAMANHO" do SOL CENTRAL da mesma e se imaginar o poder de coesão/amor/gravidade que mantém todo o sistema unido e coeso
VIA LÁCTEA, A NOSSA CASA NO UNIVERSO
Você conseguiria imaginar onde se situa a nossa estrela, o Sol, dentre tantas outras que existem no céu? Será que estamos em algum lugar em especial? Na verdade hoje sabemos que todas as estrelas que vemos a noite, além do Sol durante o dia, pertencem a um mesmo grupo. Este grupo denominado de Galáxia, recebeu o curioso nome de Via Láctea (caminho leitoso). Porém nosso conhecimento a respeito das estrelas e seus agrupamentos antecede de séculos o que sabemos atualmente.
Em 1780 um astrônomo chamado William Herchel (também descobridor do planeta Urano) propôs o termo conhecido como "ilha de estrelas". Embora já conhecesse, até chegou a mapear, a Via Láctea, Herchel também observava outros objetos longínquos e difusos que ele denominava de "nebulosas espirais". Graças aos poderosos (para a época) telescópios de sua autoria, ele conseguiu estudar algumas estrelas dessas "nebulosas" e descobriu que existiam na verdade grandes grupos, como se fossem realmente ilhas. Sabemos hoje, tratar-se de Galáxias.
Imagem do telescópio espacial Hubble do aglomerado de GALÁXIAS Abell 2218.
A Via Láctea é apenas uma das Trilhões de galáxias do qual os Universos são compostos. Cada galáxia tem em média de 100 a 400 bilhões de estrelas/sóis, que ficam juntas simplesmente por atração gravitacional (o amor incondicional do grande SOL CENTRAL de cada Galáxia), o mesmo tipo de força que nos mantém presos no chão do planeta Terra, força que demonstra o poder do amor de nossa Mãe (pelo nosso corpo) GAIA. É na Via Láctea onde se situa o nosso ínfimo Sol, apenas uma (e das menores) das 100 bilhões de estrelas que a constituem. Podemos imaginar nossa galáxia como sendo um disco achatado onde seu centro possui maior parte da massa e forma o que chamamos de bojo (ver ilustração acima). Nossa galáxia tem formato de braços espiralados. Existem outras, com outras classificações, podendo ser elípticas (mais redondas), irregulares (sem formato específico), além de outras características.
Observe o tamanho relativo de nosso planeta (EARTH) em relação ao nosso SOL
A Via Láctea tem um diâmetro médio de 110 mil anos-luz (cada ano luz mede aproximadamente 9,5 trilhões de quilômetros). O Sol está a uma distância de 40 mil anos-luz do SOL CENTRAL da galáxia, e possui um movimento de revolução ao redor do mesmo. Mas, apesar de girar a uma velocidade de 250 quilômetros por segundo, gastamos cerca de 204 milhões de anos para completar uma volta galáctica. Isto quer dizer que sendo de 5 bilhões de anos a idade do Sistema Solar, a Terra só deu até agora 25 voltas na galáxia, em todo seu tempo de existência.
Agora observe o tamanho relativo de nosso Sol com outros sóis, como ARCTURUS, da Constelação de BOOTES
A origem no nome Via Láctea tem por autoria as civilizações gregas (em grego Galáxia=Kiklos), que imaginavam um leite derramado (o brilho muito distante de outras estrelas/sóis desse gigantesco sistema) pela deusa Hera sobre o que acreditavam ser a "estrada dos deuses". Podemos nos referir como o "caminho do leite", devido a aparência esbranquiçada que certas regiões da Via Láctea assumem em noite de céu limpo e sem iluminação das cidades. É um belo espetáculo observar nossa brilhante moradia.
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