terça-feira, 6 de julho de 2010

O MAIOR DESASTRE DOS TEMPOS MODERNOS AMEAÇA O MUNDO INTEIRO - POR SORCHA FAAL

O MAIOR DESASTRE DOS TEMPOS MODERNOS AMEAÇA O MUNDO INTEIRO

- POR SORCHA FAAL



Em nossa mensagem de 1º. de janeiro de 2005 intitulada “O Cometa que Anuncia o Perigo do Apocalipse para o Mundo” tínhamos destacado que a aparição do recém descoberto Cometa Machholz era um "arauto de más notícias para a humanidade" pois este verde visitante astral de nosso sistema solar era bem conhecido por nossos antepassados e foi considerado como mensageiro do deus Hermes cuja tarefa era guiar as almas dos mortos ao inframundo.



Foi tão poderosa a mensagem deste cometa verde para a humanidade que em 20 de janeiro de 2005, uma labareda solar da superfície do Sol liberou a mais alta concentração de prótons jamais medida diretamente, levando somente 15 minutos para chegar à Terra, numa velocidade de aproximadamente a metade da velocidade da luz.



Hoje em dia este "arauto verde da Morte" retornou no momento mais delicado do Solstício do Verão (Inverno, aqui no Sul), em que nosso Sol lança uma maciça nuvem de plasma magnetizado no espaço em uma das maiores explosões deste tipo neste ano enquanto o cometa Maccholz se aproxima e se torna visível a olho nú por todos os habitantes do planeta.



Para um mundo moderno a quem foi ensinado que as advertências dos antepassados devem ser ignoradas e consideradas como meros mitos supersticiosos, a explosão em nosso Sol durante a visita do Cometa Maccholz em 2005 e agora em 2010, a sua presença, sem dúvida, não é nenhuma coincidência, e sim, algo que não pode ser ignorado enquanto nos encontramos na cúspide de um Apocalipse de verdadeiras proporções bíblicas, pois a catástrofe do Golfo do México já nos ameaça destruir a todos.



O Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, reconheceu a gravidade deste Apocalipse ao dirigir-se a seu povo esta semana que acaba de passar, terminando seu discurso com palavras que evocaram o poder dos deuses para salvar a seu país, como o podemos observar:



"O derrame petroleiro não é a última crise que os Estados Unidos enfrentarão. Esta nação conheceu tempos difíceis antes e com toda segurança os conhecerá de novo. O que reconhecemos –como sempre reconhecemos – é nossa força, nossa resistência e nossa inquebrável fé em que algo melhor nos espera se conseguimos reunir o suficiente valor para alcançá-lo. Esta noite, oramos por reunir esse valor. Oramos pela gente do Golfo. E oramos para que uma mão possa nos guiar para atravessar a tormenta para um céu mais claro”.



A petição de Obama por “uma mão” que possa “guiar” o povo Americano “para um céu mais claro” revela a catastrófica situação em que se encontra nosso planeta, e o Cometa Verde da Morte havia advertido que, independente de qualquer outra catástrofe que caísse sobre os USA, esta (do Golfo do México) tem o poder de destruir para sempre a vida como a conhecemos.



Para compreender melhor esta questão é bom que se esclareça o que é o petróleo e o que ele não é.



Desde o inicio de seus estudos, aos estudantes lhes ensina que o petróleo vem da biomassa antiga em decomposição (plantas, dinossauros mortos, etc.) e a isto se lhe conhece como “a teoria da origem biológica do petróleo”.



Oposto à teoria biológica do petróleo está o que se chama hipótese abiogenética do petróleo que diz que ele se formou a partir de depósitos profundos de carvão, datados, talvez, do tempo da formação da Terra. A presença de metano na lua Titã de Saturno é citada como uma evidência que apóia a formação de hidrocarbonos sem biologia.



Explicado de uma maneira simples, uma teoria (a biológica) assinala que o petróleo é um produto derivado da decomposição da biomassa que só pode encontrar-se em profundidades que não excedem os 5,000 pés pois maiores profundidades colocariam as plataformas petroleiras e suas máquinas perfuratrizes em confrontação direta com a forças geotérmicas de nosso planeta, que ainda não são compreendidas por completo. A outra teoria (a abiogenética) assinala que o petróleo é um produto derivado das forças geotérmicas internas da Terra e todos os poços existentes (já esgotados) eram enormes cavernas subterrâneas a centenas de pés debaixo da superfície do planeta onde ele se concentrava.



Durante o Século 20, os cientistas Soviéticos foram os proponentes principais da teoria abiogenética do petróleo e em dezembro de 1962, publicaram um trabalho sobre a "Perfuração Super Profunda na União Soviética” que serviu como plano para a perfuração do que se chama “poços profundos”.



O primeiro destes “poços profundos”, localizados a uma profundidade de 1.5 km, e que seria explorado pelos soviéticos teve que ser fechado através da detonação de uma bomba atômica com 1.5 vezes a força da bomba de Hiroshima, devido às pressões internas do planeta, em 30/09/1966.



Os soviéticos ainda tiveram que usar bombas atômicas em 5 “poços profundos” que tinham perfurado sendo que o único que ainda existe é o de Kola, a pouco mais de 12.000 mts de profundidade.



As Companhias petroleiras ocidentais aprenderam com a lição sofrida pelos soviéticos da década de 1970 e confinaram suas perfurações de poços a profundidades por volta de 10.900 mts.



Em abril de 2010, o poço da plataforma Deepwater Horizon, assentada 5,000 pés sobre o fundo marinho do Golfo do México, perfurado a uma profundidade de 5,486 mts, ao ser açoitado (segundo dizem) por um golpe indireto de grande pressão, calculado em 100,000 libras por polegada quadrada (psi), disparou uma coluna de gás metano e petróleo para o poço perfurado com tal força que destruiu a plataforma do tamanho de um porta-aviões, fazendo voar, ao mesmo tempo, toda a cobertura do poço, inutilizando as saídas para o escape de pressão, desatando uma catástrofe de tais proporções que agora põe o mundo inteiro em perigo.



Foi tão potencialmente catastrófica esta situação que levou a oceanógrafo da Universidade A&M do Texas, John Kessler, a não unicamente assinalar que “esta é a erupção mais vigorosa de gás metano na história humana moderna”, mas que, sim, poderia converter a todo o Golfo do México no que se chama de uma “zona morta”.



O que está convertendo o pior desastre ambiental dos Estados Unidos em uma catástrofe de verdadeiras proporções Bíblicas é a fratura do fundo marinho do Golfo do México como já falamos em nossa mensagem de 10 de junho. Isso foi confirmado há três dias pela British Petroleum em seu reconhecimento, feito a contra gosto, de que o seu mecanismo preventivo de explosões está inclinado e poderia cair.



Se o mecanismo preventivo de explosões da BP for derrubado, os 4.2 milhões de galões de petróleo que se calcula estão fluindo para o Golfo do México atualmente, poderiam aumentar para até 50 milhões de galões ao dia - causando o pior dos cenários imaginados pelos cientistas, como uma erupção vulcânica no fundo marinho e que “não há forma de deter”.



Embora os meios de comunicação de massa (TV e jornais) não informem ao povo americano a real situação desta catástrofe, Obama soube, em questão de 3 horas depois da explosão da Deepwater Horizon, o alcance completo desta tragédia, pois os documentos da Guarda Costeira dos Estados Unidos mostram claramente seus cálculos de filtração de petróleo no Golfo do México em cerca de 64,000 e 110,000 barris de petróleo por dia. Ao povo americano foi dito que não passavam de 5,000.



E ainda pior, desde o começo deste desastre Obama rejeitou toda ajuda oferecida aos Estados Unidos de parte da Holanda, Noruega, Rússia e uma dúzia de países de todo o mundo e até se negou a considerar a “opção nuclear” que usaram os soviéticos para deter estes tipos de desastres, fazendo com que se pergunte: Por quê?


Em nossa mensagem de 16 de junho, aventamos algumas possíveis respostas a esta pergunta de “por quê?” assinalando os trilhões de dólares ganhos por muitos que pertencem à "Elite Americana" por conta desta catástrofe, mas os meios de comunicação americanos se negam ainda a dizer a verdade a seu povo.



É importante assinalar também sobre esta catástrofe, que ela se une aos outros desastres como o do "9/11" e o afundamento do transatlântico “Titanic” (só para citar alguns) que foram prognosticados na ficção popular quando em 1903, o poeta e ocultista Austríaco Gustav Meyrink escreveu uma peça teatral intitulada “Petróleo, Petróleo”, que falava sobre um enorme derrame petroleiro no Golfo do México que acabaria por cobrir todos os oceanos do planeta causando uma chuva sem fim e o colapso da humanidade.



Nós não temos o conhecimento do resultado final deste desastre. O que conhecemos são as muitas advertências, entre elas as do “Cometa Verde”, que nossos antepassados nos legaram através de seus mitos e lendas, apontando todas a um tempo em que o homem se afastaria dos sinais dos céus e poria seu conhecimento acima dos “deuses”, e isso o levaria à sua própria destruição.



Para aqueles que como nós escrevemos sobre estas coisas (e cada dia somos menos) encontramos reações que beiram o ridículo e a brincadeira no melhor dos casos e, no pior dos casos, no mais escondido e inominável dos ataques. Mas conforme os sinais e a história o demonstram claramente, aqueles que 'não querem saber', perecerão. Sempre foi assim. Por outro lado, aqueles que “vêem sem seus olhos” e “escutam sem seus ouvidos” não só sobreviverão, mas também reconstruirão o que tenha ficado quando este “fim dos dias” tenha terminado.



Enfim, estejam alerta! Este tempo do “fim dos dias” apenas acaba de começar e estão por virem muitas provas e tribulações. Assim comecem a preparar-se hoje, pois amanhã será muito tarde.



http://sorchafaal-en-espanol.blogspot.com

Nenhum comentário: