METATRON
- 11 DE JULHO DE 2011
Eieh. Asher. Eieh.
Véhuiah. Véhuiah. Véhuiah.
Eu sou METATRON.
Em nome do Único, no espaço de Sua Graça, no espaço da humanidade, eu revelo a Alma e o Espírito, ressuscitados, para sempre, no Templo Cristo da Verdade e da Unidade.
A Ressurreição, a fim de que a Alegria, a Verdade e a Vida estejam presentes, para sempre.
Filhos do Único, o tempo chegou de cantar a Graça e a Unidade.
A Fonte, Aquela que sacia toda sede, revela o instante de sua Graça, a fim de abrasar, pelo Fogo Sagrado, a Alegria de sua Presença.
Espaço e tempo eternos, que se revelam, pondo um termo ao que é falso, a fim de que a Verdade torne-se a própria Essência de sua Presença.
Nenhum obstáculo, nenhuma oposição pode haver quando o Ser se revela, em Majestade.
Quando a Alma e o Espírito desse mundo chegam à hora de sua Ressurreição.
O fim dos Tempos (atualizando o Tempo do Um, no qual, simplesmente, pode ser o Tudo) chegou.
Eu entoo, então, com vocês, o tempo do Sacro do Sagrado, enchendo o cálice da Fonte de Água Viva, cantando e elevando, em vocês, humanidade, o Canto da Fênix.
A hora da Estrela chega.
Filhos do Um, despertem a si mesmos, na Graça do Um, em nome do Amor, em nome da Liberdade, em nome da Alegria.
A Luz Una abre o Céu e derrama, em vocês, no vaso do Acolhimento, o Impulso da Ressurreição.
A hora do Fogo do Espírito chega, em seus Céus, para que nunca mais os Céus voltem a fechar-se.
Eu sou o Mensageiro do Um, soando o apelo para a Ressurreição.
Eu imprimo, na humanidade, em sua totalidade, o Selo da Verdade, o Selo da Vida, chamando o Único, Ardente do Sol, a levantar-se.
No Sol, como em vocês, Cada Um, eleva-se, em vocês, o conjunto dos Fogos, abrindo seus olhos e seu Coração para a Verdade Una do Espírito.
Graça do Amor Vibral, a fim de que o Coração do Homem cante ao Éter de sua Ressurreição.
Que a Consciência iluminada dela mesma torne-se o Canto da Eternidade, vibrando a Presença da Terra no Céu, de baixo para o alto e do alto para baixo, a fim de fazer o milagre de uma única coisa.
O reino da Unidade é chamado à sua emergência, à sua Ressurreição, pela Vibração do Verbo.
Canto de Louvores, no mais profundo de vocês, no mais profundo da Terra, no mais elevado de vocês, no mais elevado dos Céus.
Júbilo.
Por três vezes, nós batemos à Porta da Alma, à Porta do Espírito, abrindo, em Cada Um, o Fogo do Um.
A hora do casamento com a Eternidade atiça a Liberdade da Unidade.
Eu selo o espaço da Revelação de Yérushalaim em vocês.
Assim, cumpre-se a promessa do Retorno, o tempo do Retorno.
Tempo de Alegria, tempo de Júbilo, permitindo-lhes cantar, juntos, entre vocês e conosco, o Canto da Vida, o Canto da Verdade, o Canto do Caminho.
Então, retumbará o apelo dos Céus, dizendo-lhes, como Ele disse: «Levanta-te e anda, levanta-te e seja eu».
No espaço sagrado da Unidade, apagando toda Sombra, todo sofrimento, toda ilusão.
Acolhamos os três Cantos do Um.
Primeiro: o Canto do Espírito Santo.
... Efusão Vibratória...
Acolhamos, agora, e revelemos o Canto da Radiação do Ultravioleta.
... Efusão Vibratória...
Acolhamos, agora, o Canto da Fonte.
Ressurreição.
... Efusão Vibratória...
O conjunto está inscrito entre esse tempo de agora, transformado, até o tempo da última Repulsão, inscrita no tempo final.
Filhos do Um, revelem-se, em Majestade.
A Graça do Cristo, nesse último tempo, vem habitar, pela Graça do Um, em seu Templo.
A espiral da Vida estende-se ao infinito, sobre esta Terra e esse Sistema Solar.
A Fonte Una fecunda.
... Efusão Vibratória...
Acolhamos.
... Efusão Vibratória...
Eu decreto a Liberação do Um.
Tempo do Sagrado, para Cada Um, em seu tempo próprio.
Cristo está aí.
Eu sou o Anjo METATRON.
Eu voltarei a exprimir-me, porque minha Presença é conhecida para sempre, em vocês e sobre a Terra, a partir de agora.
Eu voltarei a exprimir-me em 7 de agosto, às 11 horas [hora francesa], quando eu lhes pedirei para manifestar, juntos, sua Presença.
Eu elevo, agora, com vocês, a Bênção da Eternidade, e eu lhes digo: «eu os Amo».
... Efusão Vibratória...
Até 7 de agosto, Amados do Um.
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A hora indicada corresponde à hora francesa, que, atualmente, é cinco horas à frente do horário de Brasília. Portanto, 11 horas, na França, corresponde, em 7 de agosto, às 6 horas, no horário de Brasília.
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Versão do francês: Célia G.
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