É LONGO CRIANÇAS, MAS VALE A PENA LER - RELIGIOSO DE CHAPECO E SEU CONTRATO COM ETs
Qui, 02/09/10 às 16:00 - Visualizações: 381
EXCLUSIVO: Religioso de Chapecó e seu contato com ETs
Frei Luiz: "Onde existe o homem, existe a imperfeição" (Foto: Ivo Luis)
ENTREVISTA COM FREI GREGORIANO LUIZ CARLOS KRUMMENAUER ROCHA
Realizada em sua residência no bairro Boa Vista, em Chapecó/SC, no dia 26 de junho de 2010.
Apresentação
O Frei Gregoriano Luiz Carlos Krummenauer Rocha é filho de mãe luterana, pai ateu, foi deputado estadual pelo PDT do Rio Grande do Sul e seu bisavô, Otávio Rocha, foi governador. Na infância, estudou no colégio Marista em Porto Alegre e despertou para a vida religiosa ao ouvir um Frei Gregoriano do Rio de Janeiro falando sobre a criação de uma civilização mais humana e cristã.
Estudou por oito anos filosofia, exegese, aramaico, grego e latim no mosteiro de Petrópolis. Integrou o Sacro Colégio Gregoriano de Roma para fazer doutorado, junto com Santo Rosseto e Frei Beto. Posteriormente, doutorou-se em filosofia no Instituto Católico em Louvaine, Bélgica.
Sua missão foi a catequização de pagãos na Colônia Portuguesa de Goa, Índia, onde permaneceu por um ano e oito meses. Em Macau, na China, passou 8 meses visando unicamente a expansão do império católico.
Após esse curto período foi para Angola e Moçambique, por conta da igreja ter a preocupação de que seus religiosos não criem vínculos emotivos.
Frei Luiz lembra que os nativos seguiam seus deuses e ele estava ali para levar a boa nova, o cristianismo. No Tibet, conheceu monges tibetanos e na troca de informações, passou a ver a vida com outro sentido.
Após seu retorno ao Brasil, em Porto Alegre, integrou o grupo de escoteiros visando implantar um trabalho junto a favelas, o escotismo como reeducação. Era Capelão, orientador espiritual dos escoteiros.
Pediu licença e casou-se. Um ano e meio depois, sua esposa grávida acabou morrendo no parto, junto com seu filho. Ananda, sua esposa de origem libanesa, era sua aluna do coral e com o ocorrido, ele se viu cheio de culpa, pensando ser castigo de Deus por seus votos anteriores. Com isso, retornou a congregação.
Admira o trabalho do estigmatizado Pe. Pio de Pietrelcina e Sta Tereza D´avila.
Em seu mini-castelo, no Bairro Boa Vista em Chapecó, Frei Luiz guarda várias imagens de locais onde passou na África, China, Europa… durante seu trabalho missionário. Algumas obras pessoais, pinturas e artesanato. Imagens sacras entalhadas em madeira.
Hoje preside a Associação dos Diabéticos e Hipertensos de Chapecó.
No próprio Velho Testamento, no Exodus, falam que os anjos dos céus tomaram as filhas dos homens como esposas, por sua grande beleza. Foi aí que os nossos irmãos extraterrestres vieram para cá e se uniram com as fêmeas dessa raça que estava em evolução surgindo do homo sapiens – o homem híbrido, do qual nós somos descendentes.
A entrevista:
O senhor é um apaixonado pela história do Planeta. Como foi a colonização da Terra e a evolução do ser humano?
Frei - Eu fui informado que a colonização do Planeta não é bem como passaram e a evolução do homem, que foi sofrendo mimetismo, mutações de acordo com os continentes, das espécies, foi formando as raças.
Existem informações de que quando houve a colonização do Planeta, por aqueles revolucionários que se puseram contra a Confederação Planetária, foram trazidos povos de vários planetas para a Terra, os orientais foram um, por isso eles são tão evoluídos. Chineses inventaram a pólvora, na astronomia eram avançados, porque eles vieram com uma série de informações que foram perdendo através dos tempos.
Os africanos sim seriam a raça que sofreu a origem da experiência feita por nossos irmãos extraterrestres… Observei na abertura da Copa do Mundo de Futebol a expressão dos negros africanos, suas feições…
Temos uma imagem errada da África, não são todos negros, eu conheci negros da cor de argila vermelha, cinza, de todas as colorações escuras.
Informações me foram repassadas por um contato extraterrestre, de que, através dos tempos, eles não se comunicariam mais, apenas se manifestariam em sonhos e eu já tive muitas informações em sonhos que depois foram confirmadas com as experiências dos cientistas.
Frei: Como o senhor avalia os ensinamentos repassados nos dias de hoje pelos homens da igreja?
Frei - Outro dia fiquei revoltado, eu fui numa comunidade chamada Colônia Bacia ver a igreja que tem estilo antigo, porque as demais que foram construídas neste estilo foram demolidas com a idéia de alguns padres modernos que não entendem nada, nem de arquitetura, nem conhecem esoterismo, nada.
Fui ao salão de festas dos idosos, ao lado do bar, a mesa estranha, diferente das outras, era a mesa antiga do altar. Ali estava a pedra Hara daquela igreja, toda manchada de cerveja e outras coisas.
Chamo isso de iconoclastas dos novos tempos. Não deixam mais os colonos colocarem flores e folhagens no altar. Uma tradição antiga de embelezamento com a natureza.
Afirmo com toda certeza: “Onde existe o homem, existe imperfeição”.
O senhor está em Chapecó há quanto tempo?
Frei - Estou no oeste catarinense há mais de 20 anos, os destinos divinos nos trouxeram para cá, para aqui cumprir uma missão de caridade com os menos favorecidos.
Qual sua formação? Onde o senhor estudou, buscou conhecimento?
Frei - Eu tive uma formação religiosa Marista e depois disso eu me atraí pela Ordem dos Freis Gregorianos, criado por São Gregório, que foi um grande Papa da Idade Média, e também tivemos a oportunidade de estar no Sacro Colégio Gregoriano de Roma, fazendo doutorado em teologia, com duas pessoas conhecidas daqui, Santo Rosseto e Frei Beto, e de lá tivemos a oportunidade de ir para a Bélgica, em Louvaine, no Instituto Católico da Bélgica, onde nos doutoramos em Filosofia. Fora isto, na formação conventual, em Alto Petrópolis, Rio de Janeiro, tivemos oportunidade de ter contato com a língua aramaica e sua escrita, com o grego, o latim, fazendo captar melhor a formação religiosa.
Falando em religião, nos seus fundamentos, e os Evangelhos?
Frei - Os Evangelhos nós conhecemos apenas quatro, na verdade são 78, os demais são chamados apócrifos, porque no Grande Concílio de Nisséia foram selecionados apenas aqueles Evangelhos que interessavam aos homens da igreja da época. De lá para cá, a Bíblia sofreu várias traduções e cada um traduziu de acordo com seu nível cultural e de acordo com seus interesses.
Até hoje os Evangelhos, ou o próprio Velho Testamento, são fiéis verdadeiros da história dos homens de Deus em nosso Planeta, começando do Velho Testamento, com Abraão, Moisés e outros grandes profetas.
Afirmo com toda certeza: “Onde existe o homem, existe imperfeição”.
Isso tudo me deixou a pensar, pesquisar, analisar, trabalhei em missão em Goa, Macau, e nessa época tive a oportunidade de, com a amizade que fiz com os monges tibetanos, ir até o Tibet – no Himalaia, conviver com eles e descobrir grandes pérolas da evolução espiritual.
Sua missão era levar o Evangelho cristão a esses povos. O que mudou em sua vida após seu contato com líderes religiosos, principalmente do Tibet?
Frei - A missão era pregar o Evangelho, o cristianismo, a boa nova. Só que após esses contatos, eu também aprendi muita coisa.
Na Índia, eu tive contato com Bhagavad Gita, livro Hindu que fala da epopéia de Krishna. Também o Mahabharata, que foi escrito há mais de 10 mil anos em forma de poesias, contando a história do povo de Deus e a interferência dos grandes Avatares, espíritos iluminados como Jesus, que Deus enviou a Terra.
Eu percebi que de épocas em épocas, vem um espírito de luz – um avatar – que vem fazer uma pregação para o povo de uma região de uma época, adaptando-se aos costumes locais.
Assim nós tivemos Zoroastro da Pérsia; Sidarta Gautama, o Buda Iluminado, na Índia; Lao Tsé, no Japão; Confúcio, na China, o próprio Maomé do Islamismo, que nos passa uma má idéia, má imagem de um povo subversivo, mau, que na verdade eles não seguem a mensagem do Alcorão, que é muito parecido com a Bíblia. O Alcorão começa desde a época de Moisés, com todos os profetas, considera Jesus um grande profeta, Maria também e acredita que Maomé veio modernizar a mensagem de Jesus.
Dentro do Islamismo tem um grupo chamado sufista, que pregam um Evangelho islâmico de amor, que não tem nada a ver com essas condutas que hoje acompanhamos nos noticiários, as torres gêmeas e outros atentados, são grupos de fanáticos, assim como no ocidente temos os Cristãos que seguidamente estão declarando guerra um país cristão contra outro país cristão. Assim como na Idade Média, na Itália, o que se chama quirelas bizantinas, um determinado bispo de uma cidade italiana percebia que o outro bispo tinha muito ouro, muitos bens, criava uma polêmica – não – num buraco de agulha cabem uma legião de anjos e o outro bispo – não – cabem três. Em função disso, guerreavam, mas era de olho nas posses e bens da outra diocese.
O Senhor também trabalhou no Vaticano?
Frei - Fui guia no museu do Vaticano e lá pude ver muitos quadros da Idade Média, de grandes pintores e junto ao presépio de imagens sacras, no céu dessas imagens podem-se observar discos voadores.
No Vaticano existe hoje um departamento só de estudos, isso porque o Vaticano tem a maior rede de informação do Mundo.
Existe alguma orientação por parte das autoridades do Vaticano sobre o assunto discos voadores?
Frei - Não. Eles procuram não se manifestar. Após ver as imagens comecei a pensar até que cheguei a conclusão de que todos aqueles anjos que se fala no Velho Testamento principalmente, nada mais foram que visitantes extraterrestres, que habitaram o Planeta há milhões de anos, e hoje nós chamamos de uma raça adâmica.
Frei Luiz, qual é, na sua opinião, a real história sobre Adão e Eva?
Frei - Adão é um simbolismo, não houve só Adão e Eva, houve outros. A questão do pecado, da árvore, da fruta proibida, é tudo um simbolismo.
Adão e Eva representam justamente os dois sexos, que unidos pelo amor têm a oportunidade de procriar, não só eles, todos os seres vivos do planeta. Só que na Terra foram degredados nossos irmãos, que vivem em outra galáxia, na Constelação de Órion, onde houve uma guerra das Confederações Planetárias que faziam parte desta grande civilização e os perdedores foram degredados para vários planetas que tinham condição de vida, mas eles foram expulsos sem poder levar nenhuma tecnologia. Tiveram que recomeçar do início e, aqui, na Terra, era um grande laboratório dessas civilizações onde eles estavam desenvolvendo e acompanhando a evolução da vida nesse Planeta.
Então, aqui foi criado o início de um primata específico para ser o homo sapiens, passando por várias épocas evoluindo.
No próprio Velho Testamento, no Exodus, fala que os anjos dos céus tomaram as filhas dos homens como esposas, por sua grande beleza. Foi aí que os nossos irmãos extraterrestres vieram para cá e se uniram com as fêmeas dessa raça que estava em evolução surgindo do homo sapiens – o homem híbrido, do qual nós somos descendentes. Só que nós temos no nosso ser a grande força energética da reprodução e da fome. Sendo assim, agimos mais pelo instinto do que pela razão, poucos são aqueles que conseguem agir pelo racional. Esses se tornaram grandes cientistas, grandes pensadores, foram os que conseguiram evoluir dessa herança genética que nós temos dos nossos parentes de outros sistemas que podemos observar. Todos têm a característica humanóide.
Sodoma e Gomorra é outro exemplo, com Lot. Apareceram anjos dos céus advertindo Lot, que era seguidor dos princípios divinos, que cumpria as leis passadas por Moisés. Alertaram para se retirar da cidade do Sodoma, pois iam ser castigados por Deus. Houve ali então uma verdadeira guerra nuclear, de uma civilização muito evoluída. Foi mais tarde lembrada pelos descendentes do fato e escrito de forma simbólica.
E quanto aos sete dias da criação do mundo, qual o simbolismo disso na sua concepção?
Frei - Sete dias na verdade é um número simbólico. Isso significa milhares, ou quem sabe milhões de anos no processo evolutivo dessa experiência que foi feita aqui no Planeta.
Onde o senhor buscou essas informações?
Frei - No Tibet, com os monges tibetanos, que através de uma linguagem simbólica também nos repassam muitas informações. Na própria Índia você vê coisas fantásticas. Aquelas pirâmides no meio de “Jungle”, a selva Hindu. Pirâmides enormes que eram de pedras e foram vitrificadas por arma nuclear. Também pela escrita do Mahabharata, que fala de uma época em que havia naves que se guerreavam com flechas de fogo, que na verdade eram raios laser, transformando em cinza, assim como ocorreu em Nagasaki e Hiroshima, após a bomba. O povo japonês que lá habitava virou cinza.
Falando em cinza, segundo relato bíblico, as cidades de Sodoma e Gomorra foram destruídas e viraram cinza?
Frei - Sodoma e Gomorra é outro exemplo, com Lot. Apareceram anjos dos céus advertindo Lot, que era seguidor dos princípios divinos, que cumpria as leis passadas por Moisés. Alertaram para se retirar da cidade do Sodoma, pois iam ser castigados por Deus. Houve ali então uma verdadeira guerra nuclear, de uma civilização muito evoluída. Foi mais tarde lembrada pelos descendentes do fato e escrito de forma simbólica. Assim como Noé. Se analisarmos, é um absurdo que uma família construa uma arca de madeira, aquela região é pobre em madeira, e construir uma arca para abrigar um par de animais de cada espécie do planeta durante quarenta dias e quarenta noites. Pergunto: Como é que alimentavam? Nós sabemos que cada animal tem uma espécie de ração, de alimento próprio. Houve aí na verdade mais uma das grandes catástrofes que o planeta já teve várias e numa delas desapareceu Atlântida, que era uma civilização extremamente mais desenvolvida que a nossa.
Outro exemplo: como se explica que no velho Egito, num túmulo de cinco mil anos atrás, túmulo de uma criança, ser encontrado um helicóptero de ouro? Como se explica aquele computador encontrado em Antuérpia, de mais de cinco mil anos?
Percebem-se vestígios de grandes civilizações que existiram e desapareceram, tendo assim um recomeço, como na minha visão atual está para acontecer.
O que esperar da vida no Planeta nos dias atuais?
Frei - Com o degelo dos pólos, o mar deverá subir cem metros em toda costa dos continentes, consumindo os grandes centros do Brasil. O norte todo vai ficar embaixo d’água, como as nossas grandes capitais, Florianópolis, Camboriú, toda a parte litorânea de Santa Catarina, tudo ficará embaixo do mar. E o que prova que isso vai acontecer e já aconteceu é justamente agora a questão do pré-sal.
A explicação para a existência de petróleo a 300 km de mar adentro é que aquela região já teve vegetação e vida animal. O petróleo é de origem animal e vegetal, só que as pessoas não param para pensar.
Então, isso já aconteceu várias vezes, nosso planeta já passou por várias formações geológicas e ninguém sabe ao certo quando isso vai acontecer novamente. Pode demorar muitos anos ou acontecer logo….
E o amor?
Frei - Nós somos muito animais. Hoje em dia o que está predominando na razão do homem é a noção de sexo por sexo. Não existe mais o amor que valida o sexo entre duas pessoas que se amam, porque você é impar no mundo, como sua esposa também é. A coisa mais bela é quando surge o amor entre essas duas pessoas, não só atração sexual, mas amor, e faz com que decidam unir e se prolongar através de um filho, num grande abraço de amor para dar continuidade à vida, mas uma vida construtiva de bem com o meio ambiente, compartilhando-o como uma dádiva que os deuses nos deram. E Deus, esse ser universal, para mim, é a soma de toda energia cósmica. Deus não tem forma, é todo energia cósmica.
Durante seu trabalho de catequização e seu contato com monges tibetanos, houve um conflito de idéias, uma reformulação em sua vida? Como lidou a partir dessa situação?
Frei - Falei com meus colegas mais próximos, mas senti que devia evitar, assim como quando estive no escotismo em Porto Alegre e tive o primeiro contato imediato com um ser e que na época eu não estava preparado para esse contato. Eu fiquei mais aderi a uma postura de pasmo, de medo e não soube aproveitar o momento para questionar… Hoje eu faria uma série de perguntas, questionamentos que creio, até fundiria a mente desse ser.
Nós todos estamos sendo observados. Não digo que em alguns colocaram até chips, mas também não digo que toda humanidade está com chips.
Frei Luiz, falando em extraterrestres, o senhor citou as passagens bíblicas e a presença dos irmãos das estrelas em várias situações. O que mais se deve analisar?
Frei - Até a própria sombra que acompanhava o povo que Moisés conduzia pelo deserto. Diz que de dia fazia sombra e quando estavam famintos chovia o maná e também gotas de água para manter o povo vivo, como também à noite, essa nuvem iluminava o caminho. Nada mais é, é óbvio, e só abrirmos a mente, a cabeça; a humanidade precisa tirar essa viseira que nos colocaram durante séculos. Essas dependências, por exemplo: eu vejo o fenômeno da aparição de Fátima como extraterrestre. Aquele sol que dançava em cima do arbusto que girava. Como o sol faria esse movimento? Ali, se só foi visto em Fátima, Portugal, em parte nenhuma do Planeta, naquele momento que aconteceu; se viu o sol em movimento. Nada mais é que um fenômeno extraterrestre.
O senhor se sente só, ao falar, sobre o assunto discos voadores, ET’s, enfim?
Frei - Sim, eu me sinto desde que tive a aparição lá no Morro do Chapéu, em Gravataí. Eu me sinto hoje uma pessoa deslocada. Eu vivo, procuro me adaptar às pessoas, com seus valores. Meus valores são completamente outros. Nunca me interessei em ter dinheiro, ao mesmo tempo a Divina Providência não me deixou sem ter pão ou o necessário para continuar a minha caminhada.
O que o senhor espera do ser humano e do planeta terra?
Frei - Eu acredito, assim como já aconteceu há milhões de anos atrás, que o planeta segue ciclos. Cada ciclo promove uma transformação geológica no planeta, como já citei, Lao Tsé, Godija, Pajeia, quando a África era unida com a América e depois separaram e o que prova essa dedução científica é que há pouco tempo, no Acre, numa escavação, paleontólogos encontraram fósseis de elefante, camelo, leões e outros animais originários da África que aqui estavam. E outra coisa que me faz pensar é que antes dos polinésios atravessarem o Estreito de Behringer e virem povoar as Américas, elas já estavam povoadas por negros.
Eles eram daqui, ou vieram pelas correntes marítimas para cá. No Brasil, na Lagoa Santa/Minas Gerais, foi encontrada uma ossada petrificada de uma. Na península de Yucatán, onde surgiram os astecas, toltecas, maias, existe enormes cabeças esculpidas em pedras com expressão afro.
Que outros vestígios de colonizadores o senhor tem conhecimento?
Frei - A mandioca é uma planta natural da América, mas, foi encontrada em um túmulo egípcio, mandioca milenar. Como é que a mandioca daqui foi para lá? Isso mostra que os povos todos tinham contato.
Ah! Pedro Álvares Cabral descobriu o Brasil. Uma grande mentira. A América foi descoberta por Colombo. Outro grande engodo. Américo Vespúcio fez a circunavegação, outro grande engodo.
Esteve aqui, pelo ano de 1200, uma grande esquadra de um almirante chinês. Os fenícios estavam por aqui. Na América do Norte, judeus estiveram entre os índios, tanto assim que havia uma tribo de índios louros, desses imigrantes colonizadores que estiveram lá. Hoje, lamentavelmente, essa tribo está extinta.
Outras coisas mais que nos fazem pensar: as escritas maias. Milhares de integrantes do povo maia foram queimados a mando de freis carmelitas e padres católicos, que afirmavam que eles utilizavam uma escrita do diabo e com isso, destruíram todo um conhecimento. Mas alguns outros padres visionários conservaram alguns escritos, através dos quais descobriram que na hierarquia nobre dos maias existiam princesas negras.
Os povos polinésios que vieram pelo Estreito de Behringer devem ter destruído esses povos negros, que foram habitantes antes dos polinésios e antes dos brancos.
Falando em colonização, e a região Oeste de Santa Catarina. O senhor tem uma batalha particular com relação ao município de Caxambú do Sul e vestígios de civilizações antigas na região?
Frei - Em Caxambú, lamentavelmente, é um problema cultural e os prefeitos da região não acordaram, porque eu penso o seguinte: quando o prefeito assume, claro que é mais interesse político, da sigla que representa sobre a região, poder econômico. Se analisarmos bem o poder político partidário, eles deveriam se assessorar de pessoas cultas, de conhecimento, para ter à disposição uma fonte de consulta.
No caso de Caxambú do Sul, se eu fosse prefeito desse município, iria me cercar de arqueólogos de grandes centros ou internacionais, realizar uma grande pesquisa e escavação que já foi começada por Brígido Ibanhez, arqueólogo amador, do norte do Brasil, que realizou escavações e chegou até o início dos primeiros degraus da pirâmide. Mas hoje, com a erosão, as escavações estão praticamente cobertas. Nas redondezas daquela região existem mais de duas mil colunas entalhadas à mão, deitadas, esperando para serem utilizadas ou para fazer taipas, porque o rio Uruguai naquela região tem uma taipa com essas colunas enormes que pode se passar com um “fusca” no período da seca, que vai para o outro lado, em Alpestre, no Rio Grande do Sul. Toda região ali tem disso. As famílias locais de Caxambú do Sul usam aquelas pedras para fazer alicerces de casas, degraus, e com isso, estão destruindo todo esse patrimônio.
Digo também que eu teria um investimento naquele local para trazer turistas de todo mundo. Criar a estrutura e divulgar. O povo local poderia viver só de turismo.
Já denunciei para a PUC (Pontifícia Universidade Católica), URGS no Rio Grande do Sul, setor de arqueologia, em Chapecó para a Unoesc.
Concluindo: foram lá e projetaram uma represa, que provavelmente vai inundar parte do local que eu falo. Contrataram um arqueólogo de Tubarão para fazer um levantamento arqueológico.
Como você vai fazer um trabalho desses com uma equipe de alunos universitários só caminhando na beira do rio? O resultado seria um levantamento muito superficial.
Ah! Não tem nada.
Como não tem nada? Escavaram?
Eu, em uma tarde, menos de uma hora mexendo no subsolo desse local, encontrei pedaços de cerâmica. E eu não fiz uma escavação técnica.
Há o descaso, pois a coisa toda visa dinheiro, é tudo uma questão de postura muito imediatista. Eu faria fortuna com aquela questão arqueológica, o local tem muito por escavar.
Mais informações no livro – Morada do Arco Íris.
Existe mais algum mistério naquela região?
Frei - Olha, tem uma coisa que me intriga, mas segundo moradores locais atravessando o rio Uruguai, no Rio Grande do Sul, em Alpestre, existe uma pedra enorme branca escorada sob uma pedra sedimentar. Embaixo tem uma entrada com uma escada onde ninguém entra por medo.
Na propriedade dos Fistarol, em Caxambú, à noite, acontecem fenômenos estranhos. Bolas de fogo que saem de dentro da terra e seres que se movimentam explorando alguma coisa. Ninguém chega perto porque tem medo que seja o demônio.
Falando de fatos ocorridos na região, Chapecó registrou, em 1983, a abdução de Antônio Nelso Tasca. Qual sua posição com relação ao caso?
Frei - Sim. Um legítimo contato alienígena, mas aqui em Chapecó o chamaram de mentiroso. Nelso Tasca falou que a nave que o capturou foi para o fundo do mar, são seres intraterrenos, que habitam o interior da terra.
Eu lembro que quando estava na Europa surgiu um noticiário na França que noticiou um movimento de terras lá, provocando a abertura de uma caverna e dessa caverna apareceram duas crianças, um menino e uma menina que deviam ter doze e catorze anos, só que a pigmentação da pele deles era verde e tinham a orelha alongada, falando uma língua estranha, os olhos, negros grandes, tinham dificuldade de ficar expostos a luz do sol e o povo de lá queria matá-los, disseram que era a aparição do diabo.
Isso tudo foi incutido por nossos amigos da igreja antigamente.
Já um padre local, com uma visão mais ampla, protegeu essas duas crianças. Também achou estranho, não deixou que os moradores as sacrificassem e os criou. A menina viveu um ano e meio, o menino até os 14 anos e aprendeu a falar o Francês, o provençal, língua da região, e eles contaram que moravam numa cidade que ficava dentro da terra. Uma cidade que tinha uma luminosidade própria que não era o sol e que eles comiam fava e líquens. Tinham grandes fazendas.
Ficou um mistério que a ciência da época não tinha o desenvolvimento para esclarecer.
Quanto ao caso Tasca. Como foi seu relacionamento com o abduzido de Chapecó e esse assunto?
Frei - Nós conversamos muito, em função de que eu tive aquela experiência no Rio Grande do Sul.
Ele me passou muitas coisas. Estimava-me por eu acreditar nele. Também se sentia deslocado, tanto assim que foi trabalhar em outra cidade, em função do descrédito.
Só que aqui (Chapecó) é um lugar em que eu conheço inclusive um casal de médicos, que em sua chácara viram durante a noite naves, fenômenos na casa deles. Bolas de fogo saindo de dentro da casa e outras coisas mais. Um registro de pouco tempo atrás, no interior do município, por volta das 18h, colonos se assustaram com uma enorme bola de fogo. Pensaram que o sol estava caindo. Esconderam-se inclusive embaixo de suas casas e aquilo sumiu.
Outro fato, a RBS (afiliada da Rede Globo) deve ter as imagens, anos atrás estavam jogando futebol de salão e um funcionário filmando, de repente ele dirigiu a câmera em direção ao edifício Borsatto. O prédio estava coberto por uma enorme nuvem e de repente apareceu uma nave, saindo atrás e eles filmaram, bem no horário de chegada de um avião de São Paulo. Pelo tamanho do avião e da nave pode se calcular o tamanho desse objeto que de repente, como um raio, subiu aos céus e sumiu.
Nós estamos preocupados porque os fins de uma nova era deverão acontecer para dar mais uma oportunidade a vocês.
Nós vamos ter que dar um grande banho novamente no planeta. As águas se encarregarão de fazer uma nova seleção e dar uma nova oportunidade para a evolução da raça terrestre.
Frei Luiz, a sua experiência com um extraterrestre. Como aconteceu?
Frei - Há cerca de 30 anos, durante um acampamento de escoteiros, em um fogo de conselho, ritual tradicional do escotismo, onde os meninos se reúnem com a sua chefia ao redor de uma fogueira.
Nisso, cantavam, tocavam violão, assavam pinhão, batata doce, linguicinha, era um momento de lazer cultural. Após isso terminar, por volta da meia-noite, colocamos terra sobre o fogo para não ter problema de incêndio e fomos deitar. Eles estavam divididos em grupos de oito meninos nas suas barracas, eu como era o religioso tinha minha própria barraca. De madrugada, ouvi um barulho estranho, como se tivessem pessoas quebrando o mato, mexendo, falando.
Saí, peguei meu chapéu, uma lanterna, e eu carregava sempre meu terço no bolso. Olhei para o lugar que estava iluminado. Será que os meninos acordaram e reativaram o fogo? Fui até o local e ali, quando entrei na clareira, ela se apagou, como se alguém desligasse a luz.
Dai me assustei. Vi que não era uma coisa natural e senti estar sendo observado.
Pelo canto eu olhei e de repente vi um vulto que achei ser uma mulher com roupa ligada ao corpo, muito bonita, depois observei que tinha uma expressão andrógina e que não tinha mamas, por isso cheguei a conclusão de que era do sexo masculino.
Ele sorridente, eu me assustei e disse: é a aparição do diabo. Como o diabo apareceu para Jesus no deserto e para Buda na floresta, eu disse: deve ser o demônio aparecendo para mim.
Tirei o terço do bolso, apontei para ele e disse: em nome de Jesus, te afasta Satanás. Ele sorriu e telepaticamente me disse: “Eu sou aquele que vocês chamam de anjo. Há milhares e milhares de anos nós acompanhamos a evolução da humanidade e vocês não aprendem. Arrogância, a ganância, o egoísmo, o ódio predomina no coração de vocês, e tudo isso que nós oferecemos para vocês desfrutarem e serem felizes, vocês estão destruindo. Com as experiências atômicas, experiências genéticas, vocês estão pondo em risco a civilização e também outras civilizações de outros planetas. Nós estamos preocupados porque o fim de um tempo e o inicio de uma nova era deverá acontecer para dar mais uma oportunidade aos homens. Nós vamos ter que dar um grande banho novamente no planeta. As águas se encarregarão de fazer uma nova seleção e dar uma nova oportunidade, apresentando assim uma nova estrutura geológica”.
Também falou algo mais que não guardei. No dia seguinte, acordei dentro da barraca, sem o terço, sem a lanterna e sem o chapéu. Fui ao local, achei que era um pesadelo, não sei, fui lá e estavam no chão.
Cerca de 20 meninos e três adultos estavam nesse acampamento.
O senhor falou com eles sobre o ocorrido durante a madrugada?
Frei – Nunca comentei nada com ninguém. Não falei nada no dia, pois iam me taxar de louco.
Hoje resolvi falar pelo conhecimento que adquiri durante esses anos todos. A população precisa saber que não estamos sós neste universo. Como Jesus disse: na casa de meu pai existem muitas moradas.
Qual a forma física desse ser?
Frei - Muito humanóide. Alto, de um metro e noventa, rosto andrógino, cabelos muitos claros, parecia quase cinza prateado até o ombro e uma expressão facial linda.
Até tem uma imagem de um extraterrestre que é publicada às vezes que eu acredito ser ele: Ashtar Sheran.
Ouvindo suas declarações, seu contato ocorreu no mesmo período do caso Tasca, em Chapecó?
Frei - Exatamente. E a partir dali comecei a me sentir deslocado. Não mais a mesma pessoa. Acredito que não fui abduzido, pois acordei dentro da barraca. Quem sabe? O fato me deixou deslocado desta civilização. Eu não me sinto um membro daqui.
A igreja católica nesse contexto todo, o Vaticano. Pergunto-lhe: qual sua visão desses fatos nos dias atuais?
Frei - A igreja atualmente acredita. Pessoalmente também penso que muitos santos, santos mesmo como Santa Teresa de Ávila, Francisco de Assis, eles todos foram contatados e guiados.
Até penso que está no momento de novamente vir um avatar, um mensageiro de luz, para renovar a mensagem de Jesus. Jesus é puro amor. Ele nunca condenou ninguém, muito pelo contrario, naquele apedrejamento daquela prostituta, Ele perdoou.
Como o senhor avalia a degradação do ser humano nos dias atuais? O senhor vê esperança no jovem?
Frei - Tu sabes que por surpresa minha estão nascendo espíritos de luz. Eu ontem mesmo (25 de junho 2010), por acaso encontrei um rapaz de 19 anos e fiquei pasmo pela sabedoria, por sua visão totalmente diferente de um jovem capitalista, consumista que conhecemos.
Lembrei do fenômeno que começou na Rússia, os meninos azuis. Estão nascendo crianças e com dois ou três anos já falam, caminham, defendendo quatro ou cinco idiomas e tem um nível de conhecimento universitário. Tenho esperança sim no ser humano.
“Eu sou aquele que vocês chamam de anjo. Há milhares e milhares de anos nós acompanhamos a evolução da humanidade e vocês não aprendem. A Arrogância, a ganância, o egoísmo, o ódio predomina no coração de vocês, e tudo isso que nós oferecemos para vocês desfrutarem e serem felizes, vocês estão destruindo”, disse-lhe o contato extraterrestre.
Sobre seus estudos e sua busca pessoal por conhecimento esotérico e místico, a vida religiosa lhe proporcionou esses conhecimentos?
Frei - Eu tive oportunidade de aprender muito nas minhas caminhadas, pois eu sempre me interessei. Meu pai foi Grão-Mestre da Loja Electra Porto Alegre, da maçonaria. Sempre me interessei, mas pela influência dos meus professores eu entrei na vida religiosa tendo acesso, por meio das minhas pesquisas na Europa, e meus estudos, a conhecimentos esotéricos principalmente os que envolvem a questão da arquitetura esotérica. Se observarmos as igrejas antigas, elas foram construídas sob um simbolismo esotérico.
Hoje, lamentavelmente, os religiosos não recebem mais esses conhecimentos. Desconhecem. Um exemplo é que a maioria das igrejas nas cidades ou nos bairros são uns grandes galpões. Como aqui no meu bairro, Boa Vista, até baile fazem com a presença do santíssimo. Quando antigamente você precisava ter consciência de que estava entrando em um lugar sagrado e tinha que fazer genuflexão.
E a arquitetura das igrejas, as não tão modernas, elas todas tem torres e no altar tem uma cúpula, uma abóboda, o que não é por acaso. Nos altares, todos tinham a pedra Hara, uma pedra que no retângulo de mármore encaixava relíquias de algum Santo, e o padre só podia celebrar assim e ocorrer o milagre da transubstanciação, transformação do pão e do vinho em corpo e sangue de Jesus, em cima daquela pedra.
Para rezar nas capelas do interior o Padre levava a pedra Hara. Porque as torres formam antenas de energia cósmica, atraem e formam rede no planeta, torre para torre. E essa energia se centraliza, se concentra nessa abóbada que carregava, transformava a igreja numa grande bateria espiritual e carregava o sacerdote dessa energia, tanto assim que ele erguia as mãos e fechava o polegar para segurar a energia e quando ele abençoava, abria a mão e abençoava os paroquianos carregando a todos de energia positiva.
Com isso, antigamente, você saia de uma missa leve como se tivesse levado um grande passe cósmico.
Hoje em dia não, você vai, falam de política partidária, quando o representante de Cristo na terra não poderia tomar partido.
O próprio Jesus disse: Dai a Cezar o que é de Cezar, e dai a Deus o que é de Deus.
Nós temos quem represente o povo na política. Nós temos que ser exclusivamente representantes de Deus e nada mais.
Por isso que a igreja está perdendo adeptos para as igrejas pentecostais, porque o povo quer ouvir falar de Deus.
As famílias não têm mais fé.
As famílias não têm mais Deus presente.
As famílias não oram mais, nem ao redor da mesa agradecendo o pão, ou pedindo a benção e a proteção sobre a família. Não existe mais espírito de oração apesar de pensar que para se encontrar com Deus nós não precisamos de templo nenhum. Porque o nosso coração é o templo da manifestação divina do Espírito Santo.
Nós temos Deus conosco e temos de saber dialogar com Deus como nosso grande amigo, usar palavras simples, nada de decoreba.
O próprio Pai Nosso foi uma oração que Jesus ensinou para mostrar aos seus seguidores como é que se conversa com Deus. O Pai Nosso foi uma oração que Jesus precisava naquele momento, uma fala com Deus.
Mas não é para nós ficarmos repetindo igual. A reza do terço em latim, não em português, tem a força dos mantras orientais, porque latim é uma linguagem acústica, lembrando os améns longos, isso vibra, é energia que fazia o massageamento dos órgãos do nosso corpo, nos deixando sempre sadios, e isso foi posto fora.
O senhor integrou algum grupo ocultista?
Frei - Fui convidado na época a participar da “Opus Dei”, que é da igreja católica. Eles, hoje, têm um movimento de leigos muito grande, principalmente nos Estados Unidos, têm sua sede, que é um prédio enorme de vários andares sendo representados por muitos bispos, cardeais e arcebispos no Vaticano e temos o “Iluminatti” , mais antigo, da Idade Média, do qual Leonardo da Vinci participou e outros tantos que tinham o domínio, o conhecimento da magia. A magia é uma só. Ela é negra quando você usa os conhecimentos para fazer o mal, e ela é magia branca quando usamos para o bem. Mas, normalmente, a maioria desses seguidores faz o uso para conquista do poder terreno, material. Aí, você pode esperar de tudo, até o assassinato de algum papa. Fiz parte do “Iluminatti” e me afastei porque as energias são muito pesadas. Lá permaneci por oito meses.
Sua mensagem final…
Frei - Gostaríamos de alertar as pessoas que Deus é amor. Ele está no coração de cada um – pedi e recebereis -, nós temos o poder da palavra, da energia divina que se concentra através do espírito santo e que não precisa templo para se orar. Jesus orava na natureza, que é o templo mais puro e fantástico criado pelo amor de Deus e dado aos seres da terra.
Eu alerto que quando você está no seu carro, quando vai fazer suas necessidades fisiológicas está lá naquela pecinha, é um momento maravilhoso para orar, quando você se desloca de casa para o trabalho. No trabalho, ao chegar, peça harmonia e paz. Que a maldade humana, através do famoso mau olhado, olho grande, que isso existe, que seja afastada. Isso nada mais é que energia negativa que as pessoas projetam contra nós por inveja quando devia procurar se aprimorar para ser tão bom ou melhor do que com quem convive.
Vamos trazer amor e fazer muita caridade, ajudar o nosso próximo, ter harmonia com a natureza em todos os sentidos, em todo reino animal.
Que Deus abençoe a todos.
Sempre lembrando que: “ENTRE UMA ESTRELA E OUTRA, SOMOS TODOS IRMÃOS”.
Agradecimento: Ana Lucia Matiello (revisão do texto)
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