sábado, 24 de setembro de 2011

A SIGNIFICÂNCIA DAS INICIAÇÕES

A SIGNIFICÂNCIA DAS INICIAÇÕES




- Iniciação PARTE I -

O Nascimento em Belém

Eu preservei a nomenclatura cristã acima devido à sua familiaridade e porque, simbolicamente falando, ela transmite um aspecto de uma verdade maior. Assim como o nascimento de uma criança é uma entrada na luz, literalmente falando, e o começo de um modo de vida inteiramente novo, também, cada sucessiva iniciação é, de modo exatamente similar, uma entrada na luz, envolvendo a revelação de um mundo diferente daquele até então conhecido, e estar sujeito a experiências inteiramente novas.
Se os estudantes tiverem o cuidado de manter em mente esta simbologia e esta definição, eles chegarão a um conceito mais exato dos processos que os aguardam. Isto é particularmente verdadeiro em conexão com a primeira iniciação; a analogia aplica-se desde a aurora da história, no que diz respeito à humanidade.
Na antiga Lemúria, com a entrada da ideia e mecanismo mentais, a vida animal de grau inferior que, até um certo ponto parecia humana, porém era definitivamente desprovida de mente, de conhecimento e de visão, tornou-se subitamente consciente daquilo que lançou luz sobre o seu caminho.
Ela pouco significava para os homens-animais daqueles dias, porém foi crescendo em significado à medida que os milênios transcorriam; civilizações vieram e se foram; raças se desenvolveram e depois desapareceram. Na época lemuriana, a luz interna da percepção (embora fosse uma percepção tão remota da nossa a ponto de ser praticamente inconcebível) revelava o mundo físico e aquilo nele encontrado que o ser humano daquela época julgava desejável.
Mais tarde, na época atlante, essa mesma luz interna e luz em desenvolvimento da mente serviu para revelar o mundo das emoções, e na ultima metade desse período, ela revelou os valores mais estéticos; as artes começaram a florescer; a cor e a beleza foram registradas.
Em nossa mais moderna raça ariana, a luz revelou o mundo do pensamento e nos trouxe a uma síntese dos sentidos; os quais foram desenvolvidos em ciclos anteriores da vida humana. Cada uma destas três raças, num modo misterioso, tem uma correspondência numa escala racial com as três primeiras iniciações.
Hoje, ao entrarmos na nova era, a simbologia da quarta iniciação, a da Renúncia, tem aplicação; os homens enfrentam a necessidade de renunciar aos valores materiais e substituí-los pelos valores espirituais.
A fermentação do processo de iniciação prossegue sem parar, solapando o materialismo da raça dos homens, revelando mais e mais da realidade que subjaz ao mundo fenomenal (o único mundo reconhecido pelos lemurianos) e - ao mesmo tempo - fornecendo aquele campo cultural de experiência em que aqueles filhos dos homens que estão prontos para fazer isso podem ser submetidos às cinco iniciações, tecnicamente compreendidas. Este é o fator de importância. Este, portanto, é o nosso ponto de partida.
O processo histórico revelará a gradual entrada da humanidade em "áreas iluminadas" de consciência sempre em expansão. É para estas áreas que o caminho do desenvolvimento evolutivo tem conduzido a raça dos homens até o ponto onde há muitos milhares (e milhões se considerarmos o todo da humanidade - aqueles em encarnação hoje e aqueles que estão fora da encarnação nos planos internos) que se tornaram capazes de sair do campo iluminado dos três mundos para uma outra área onde a luz da mente pode mesclar-se com a luz ainda maior da alma.
Em vidas passadas, muito embora não se lembrem disso, eles submeteram-se à experiência e iniciação do nascimento, e como resultado disto, aquilo que pode revelar o que a mente é incapaz de iluminar está agora desenvolvendo-se e funcionando dentro deles.
A "luz da vida" está agora disponível, num sentido muito mais literal do que vocês possam nesta época perceber, e cada sucessiva iniciação verá este fato mais claramente demonstrado.
A Iniciação do Nascimento jaz por trás na experiência de muitos, e isto é factualmente provado pelas vidas daqueles que estão, consciente e voluntariamente, orientados para a luz, que enxergam um mundo mais vasto do que esse de seus próprios egoísticos interesses, que são sensíveis à vida do Cristo e à consciência espiritual nos seus semelhantes e que veem um horizonte e perspectiva de contato não percebidos pelo homem comum.
Eles percebem uma possível conquista espiritual, desconhecida e não desejada por aqueles cujas vidas estão inteiramente condicionadas seja pelas emoções ou pela mente concreta inferior. Nesta etapa de desenvolvimento eles possuem um senso de consciente dualismo, conhecendo o fato da existência daquele "algo mais" do que o eu fenomênico, emocional e mental.
A primeira iniciação pode ser considerada como a meta e a recompensa da experiência mística. Fundamentalmente, ela não é uma experiência ocultista no verdadeiro sentido da palavra, pois raramente é ela percebida com precisão ou conscientemente preparada, como é o caso das últimas iniciações, e é por esta razão que as duas primeira iniciações não são consideradas iniciações maiores. Na realização mística há, natural e normalmente, uma ênfase sobre o dualismo, porém, na nova área de desenvolvimento - cuja visão é captada e que o discípulo batalha para alcançá-la, iniciação após iniciação - a unidade é conquistada e o dualismo desaparece.
Os estudantes devem, pois, ter em mente o seguinte definido conceito ocultista: O Caminho místico conduz à primeira iniciação. Tendo alcançado seu propósito, ele é renunciado, e o "Caminho iluminado" do ocultismo é então seguido, conduzindo às áreas iluminadas dos estados superiores de consciência.
Assim, vemos que ambos os caminhos são essenciais; o caminho místico é para a maioria desta época, e um número crescente de místicos surgirá dentre as massas modernas de homens; paralelamente, o caminho ocultista está atraindo cada vez mais o mundo da intelligentsia. Sua experiência não é basicamente religiosa, como os sacerdotes ortodoxos entendem o termo.
O caminho da ciência é tão profundamente necessário à humanidade quanto o caminho da religião, pois "Deus" encontra-se igualmente nos dois caminhos. O caminho científico leva o aspirante para o mundo das energias e forças, que é o verdadeiro mundo do empenho ocultista, revelando a Mente Universal e as operações daquela grande Inteligência que criou o universo manifestado.
O "novo homem" que nasceu na primeira iniciação terá que trilhar o caminho ocultista ou científico, o qual inevitavelmente o conduzirá do mundo do misticismo para a percepção científica e segura de Deus como vida ou energia.
A primeira iniciação marca o inicio de uma vida e modo de viver totalmente novos; marca o começo de uma nova maneira de pensar e de percepção consciente. A vida da personalidade nos três mundos há eons tem alimentado o germe desta nova vida e fomentado a pequena centelha de luz dentro da relativa escuridão da natureza inferior.
Este processo está aproximando-se de um final, embora não esteja ainda inteiramente terminado, porque o "novo homem" precisa aprender a caminhar, a falar e a criar; contudo, a consciência está agora sendo focalizada em outro lugar. Isto conduz a muita dor e sofrimento até que a escolha definida seja feita, uma nova dedicação ao serviço seja permitida, e o iniciado esteja pronto para submeter-se à Iniciação do Batismo.
Os membros do Novo Grupo de Servidores do Mundo devem observar com atenção aqueles que mostram sinais de ter passado pela experiência do "nascimento" e devem ajudá-los em direção a uma maturidade maior.
Devem assumir que todos aqueles que verdadeiramente amam seus semelhantes, que estão interessados no ensinamento esotérico, e que procuram disciplinar-se com o fim de alcançar maior beleza da vida, são iniciados e já passaram pela primeira iniciação.
Quando eles descobrirem aqueles que estão procurando polarização mental e aqueles que evidenciam um desejo e aspiração para pensar e conhecer, aliado às marcas que distinguem os que já fizeram a primeira iniciação, eles podem, com toda probabilidade e segurança deduzir que tais pessoas já fizeram a segunda iniciação, ou estão a ponto de fazê-la. Seu dever será, então, claro. É devido a esta cuidadosa observação pelos servidores mundiais que as fileiras do Novo Grupo são preenchidas. Hoje, a oportunidade e a estimulação são tão grandes que todos os servidores precisam manter-se alertas, desenvolvendo a habilidade de registrar a qualidade que é preciso ser buscada, e dando a ajuda e orientação que unirá num bando cooperativo aqueles discípulos e iniciados que devem preparar o caminho para o Cristo.
A primeira iniciação deve ser considerada como aquela que institui uma nova atitude a respeito dos relacionamentos. Este ainda não é o caso. Os relacionamentos até aqui reconhecidos, falando de modo geral, têm sido cármica, física e emocionalmente instituídos; eles são largamente objetivos e predominantemente dizem respeito ao plano fenomênico com seus contatos, deveres, responsabilidades e obrigações.
Porém, os novos relacionamentos, a serem crescentemente reconhecidos, são subjetivos e podem ter pequeníssima indicação fenomênica. Eles abrangem o reconhecimento daqueles que precisam ser servidos; eles envolvem a expansão da consciência individual para uma crescente percepção grupal; eles conduzem, eventualmente, a uma ávida resposta à qualidade hierárquica e à atração magnética do Ashram.
Um tal desenvolvimento no reconhecimento dos relacionamentos conduz, finalmente, a um reconhecimento da Presença do Cristo e ao relacionamento com Ele. Com o reconhecimento do Logos planetário e o relacionamento com Ele, não precisamos lidar aqui. Todos esses relacionamentos começam, em sua mais verdadeira conotação e com um objetivo corretamente realizado, quando do nascimento do "novo homem".
A isto o Cristo Se referiu quando disse: "Se o homem não for nascido de novo, ele não poderá ver o Reino de Deus." Estou usando aqui a terminologia cristã, mas prefiro falar do "novo homem" a usar a frase estritamente cristã "o nascimento do Cristo menino no coração".
É por meio da pedra de toque dos relacionamentos que os servidores mundiais podem estabelecer contato com os iniciados e discípulos aceitos no mundo, e descobrir aqueles aspirantes que podem ser ajudados e treinados.
Deixem-me trazer outro ponto à sua atenção. No mundo fenomênico do ser humano comum que ainda não passou pela experiência iniciatória do renascimento, a ênfase tem sido dada como ainda hoje ao relacionamento dual dos sexos como provado pelas nossas novelas, peças, filmes e romances de todos os homens.
A criatividade expressa-se principalmente através da propagação da raça, realizada através da relação entre macho e fêmea ou os polos positivo e negativo na família humana.
Isto é correto e benéfico e é parte do Plano divino. Embora os homens tenham prostituído suas capacidades e aviltado suas relações, o plano básico é divino e ideal.
Depois da primeira iniciação, todo o relacionamento sexual muda gradual e firmemente para o seu lugar adequado como simplesmente uma fase natural da existência nos três mundos e um dos apetites normais e corretos, mas a ênfase é mudada.
A experiência e correspondência superiores, das quais o sexo é apenas o símbolo, torna- se aparente. Em lugar de macho e fêmea, emerge a relação magnética entre a agora negativa personalidade e a alma positiva, com a consequente criatividade nos planos superiores.
O centro da cabeça e o centro entre as sobrancelhas, o centro ajna, são os agentes deste relacionamento e eventualmente - por intermédio da hipófise e da glândula pineal ou epífise - eles condicionam a personalidade, a qual passa a estar permeada pela alma.
Já lhes dei muitas informações sobre iniciações, raios e centros em muitos de meus livros e não há necessidade de repeti-las aqui; há, porém grande necessidade de que as informações espalhadas sejam coligidas e registradas como um todo.
Muitos daqueles que leem estas instruções e estudam os livros que escrevi estão em processo de preparação para uma ou outra das iniciações e este tema deve, portanto, ser do maior interesse para vocês.
Vocês devem decidir, pelo menos tentativamente, qual a iniciação à sua frente e, então, descobrir tudo que for possível sobre ela e seus pré-requisitos, esforçando-se para aplicar praticamente a informação colhida; o que lhes tenho dado é verdadeiro ou não é; se verdadeiro, é vital para o seu progresso futuro, e vocês devem visar alcançar uma certa medida de real entendimento.
Tem-lhes sido ensinado que a atividade ou inatividade dos centros condiciona a personalidade, trabalhando através do sistema endócrino; as energias que os centros canalizam e as forças que eles geram podem ser controladas e direcionadas pela alma, pelo homem espiritual.
Também lhes foi dito que a energia do centro sacro (o centro mais implicado e ativo na época da primeira iniciação) tem que ser transmutada e levada ao centro da garganta, transformando, desse modo, o ato criativo físico em um processo de produção do bem, do belo, e do verdadeiro.
Este é o ABC de seu conhecimento fundamental: a transmutação do sexo. Neste processo de transmutação, os homens muito têm errado, e abordaram o assunto
sob dois ângulos:
1. Eles têm procurado reprimir o desejo natural e têm-se esforçado para enfatizar um celibato forçado; assim, têm frequentemente torcido a natureza e submetido o "homem natural" a regras e regulamentos que não estavam no intento divino.

2. Eles têm tentado - no outro extremo - exaurir o desejo sexual normal pela promiscuidade, licenciosidade e perversões, prejudicando a si mesmos lançando as bases para problemas durante muitas encarnações futuras.
A verdadeira transmutação é, na realidade, alcançar um correto senso de proporção em relação a qualquer fase da vida humana, e para a raça dos homens hoje, tem particular referência com o centro sacro e as energias que o põem em atividade.
Quando o devido reconhecimento do lugar que a vida sexual deve ocupar na vida diária for acompanhado pela concentração do pensamento acerca do centro da garganta, esse centro torna-se automaticamente magnético e atrai as forças do centro sacro para cima através da espinha para "o lugar da construção criativa"; a vida sexual normal fica, então, regulada e não atrofiada, e é relegada ao seu correto lugar como uma das faculdades ou apetites normais com os quais o homem é dotado; ela é posta sob controle através da falta de interesse direcionado e fica subordinada à lei do país quanto à relação com seu pólo oposto - seja negativo ou feminino ou masculino e positivo.
Para o aspirante, ela torna-se principalmente o agente para a criação dos veículos necessários para as almas em processo de reencarnação.
Assim, pela força do exemplo, evitando todos os extremos, pela dedicação das energias corporais aos usos superiores, e pela aceitação da lei do país em qualquer época, a desordem atual e mau uso do princípio do sexo darão lugar a uma vida ordenada e ao correto uso desta grande função do corpo.
Esta vida física regulada acontece quando a personalidade está suficientemente integrada e coordenada e o centro ajna (o centro entre as sobrancelhas) está ativo e começa a estar sob o controle da alma. Isto tem um efeito imediato - induzido automaticamente - sobre a glândula associada a este centro; ela torna-se uma parte balanceada do sistema endócrino geral e o antigo desequilíbrio é evitado.
Simultaneamente, o centro da cabeça torna-se ativo como resultado da percepção mental do aspirante, meditação e serviço; isto põe em ação a glândula aliada, a glândula pineal. Tudo isto é, mais uma vez, o A B C do ocultismo.
O que é frequentemente omitido da consideração normal é o fato de que a crescente atividade desses dois "pontos de luz na cabeça" está basicamente relacionada com o que está ocorrendo nos centros sacro e da garganta, à medida que o processo de transmutação tem lugar e as energias do centro sacro são reunidas no centro da garganta - sem, contudo, retirar toda a energia do centro inferior; desse modo, sua atividade normal é preservada.
Os dois centros correspondentes na cabeça tornam-se então ativos; os elementos negativo e positivo afetam um ao outro, e a luz na cabeça brilha; uma linha de luz, permitindo a livre interação, é estabelecida entre o centro ajna e o centro da cabeça, e portanto, entre o corpo pituitário e a glândula pineal.
Quando esta linha de luz está presente e há uma relação desobstruída entre os dois centros e as duas glândulas, então, a primeira iniciação torna-se possível. Quando isto tem lugar, é preciso não deduzir que a tarefa de transmutação que está sendo processada entre os centros inferiores e superiores e o relacionamento entre os dois centros está finalmente completado e estabelecido.
A linha de luz é ainda tênue e instável, embora exista. É a energia liberada na primeira iniciação e distribuída para os centros sacro e da garganta (via o centro da cabeça que está lentamente despertando) que leva o processo de transmutação a uma bem sucedida conclusão, e estabiliza o relacionamento dentro da cabeça.
Este processo pode durar várias vidas de contínuo e intensificado esforço do iniciado-discípulo.
Assim o trabalho da reforma mágica começa, e é aqui que a influência do sétimo raio (que governa a primeira iniciação) entra. Uma das funções deste raio é juntar alma e corpo, o superior e o inferior, vida e forma, espírito e matéria.
Esta é a tarefa criativa diante do discípulo que está ocupado em erguer as energias do centro sacro para o centro da garganta e em estabelecer uma correta seleção entre a personalidade e a alma.
Assim como o antahkarana precisa ser construído como uma ponte de luz entre a Tríade Espiritual e a personalidade permeada pela alma, assim também uma ponte correspondente é estabelecida entre a alma e a personalidade, e em conexão com o mecanismo do discípulo, entre os dois centros na cabeça e as duas glândulas dentro da cabeça.
Quando essa linha de luz já relacionou os aspectos superior e inferior, e quando o centro sacro e o da garganta estão em verdadeiro alinhamento, o iniciado-discípulo torna-se um trabalhador criativo sob o plano divino e um "expoente mágico" do trabalho de construção divina; ele é então uma força construtiva, manejando energia conscientemente no plano físico. Este é o verdadeiro trabalho de magia. Podem ver, portanto, que no trabalho criativo três energias são trazidas a uma atividade relacionada:
1. A energia concentrada no centro ajna e que é indicativa da vida da personalidade.
2. A energia concentrada no centro da cabeça como resultado da atividade da alma.
3. A energia do sétimo Raio da Ordem Cerimonial ou Magia, tornando possível verdadeira atividade criativa sob o Plano divino.
Não há nada de espetacular a ser dito sobre a primeira iniciação; o iniciado-discipulo ainda trabalha na fracamente iluminada "caverna do nascimento espiritual"; ele tem que continuar sua luta para revelar a divindade, primariamente no plano físico - simbolizado para nós na palavra "Belém" que significa "a casa do pão"; ele tem que aprender a função dual de "erguer as energias inferiores até à luz" e - ao mesmo tempo - de "fazer descer as energias superiores para a expressão corporal". Assim, ele torna-se um mago branco.
Nesta iniciação, ele vê, pela primeira vez, quais são as energias maiores que ele precisa trazer à expressão, e esta visão está resumida para ele no Velho Comentário nas seguintes palavras:
"Quando o Cetro da Iniciação desce e toca a parte inferior da coluna vertebral, há uma subida; quando os olhos são abertos na luz, aquilo que precisa ser descido para a forma é agora percebido. A visão é reconhecida. A carga do futuro é assumida. A conversa é iluminada e então surge o novo homem".
Possa isto aplicar-se a todos vocês que leem estas palavras é a prece e o desejo deste seu amigo e conselheiro.

www.encontroespiritual.org
O Caminho da Iniciação

Nenhum comentário: