terça-feira, 22 de setembro de 2009

HISTÓRIAS DA ATLANTIDA‏

HISTÓRIAS DA ATLANTIDA‏




Falar de Atlântida é lembrar da Grécia antiga e, consequentemente, de Platão, já que as primeiras evidências históricas dessa civilização foram encontradas em seus escritos, nos quais transcreveu os conhecimentos empíricos repassados por Sólon. Este adquiriu tais conhecimentos através de contatos diretos com sacerdotes egípcios.



Os primeiros Atlantes, inicialmente, era um povo sábio e espiritualizado, dando valor ao caráter das pessoas e não pelos bens que possuíam. Viviam em plena harmonia com a natureza mas sabendo, entretanto, manter um equilíbrio prático com o lado material da vida. Desenvolveram poderes mentais que lhes conferiam dominar o próprio corpo, chegando a transformá-los em estados etéreos com facilidade. Até que as competições começaram a aparecer, guerras, decadência moral e espiritual, levando ao seu auto e quase total extermínio pela catástrofe anteriormente citada.



Na segunda fase, após o primeiro momento espiritualizado, mesclado com a antiga sabedoria tecnológica e científica, dois grandes poderes se fizeram presentes, subdividindo a Atlântida em duas principais ideologias: a de Poseida – onde imperava “A Lei da Unidade”, sob a influência de seres iluminados das Plêiades, Arcturus, Sírius e Aldebarã. E a de Aryan – “Os Filhos de Belial”- almas expurgadas de Sirius e Capela. (A título de explicação, observe-se que na Bíblia, Belial é conhecido como um “príncipe das trevas”).



Portanto, em Poseida se cultivava a Sabedoria e a Espiritualidade, abrigando templos como o da Cura, do Som, da Regeneração e do Conhecimento. Eram altamente envolvidos com a cultura, artes e educação, além do que acreditavam e buscavam a igualdade entre as pessoas e a unificação com o Uno (Deus). Dominantes do conhecimento e poder da ciência dos cristais mantinham uma administração superior de grandes tecnologias neste particular, envolvendo inclusive, túneis interdimensionais dos mais complexos, sabedoria esta exclusiva de sacerdotes e sacerdotisas de uma seita sagrada denominada Atla-Ra. Tais cristais eram igualmente trabalhados como potencializadores energéticos e fonte de registro de informações, devido a grande potência que o cristal tem de gravar as coisas. Os membros desta seita, pelo seu poder mental, possuíam o domínio da longevidade.



Já em Aryan (Arianos /origem reptiliana), a qual possuía uma população bem maior que Poseida, (e que, segundo consta, seus líderes eram almas por nós conhecidas como Hitler e Himmler) os tecnocratas só se interessavam em bens materiais, e as religiões tomaram rumos pervertidos e contrários às Leis do Criador, onde sacerdotes e sacerdotisas praticavam o sacrifício humano. A mulher, por sua vez, tornou-se objeto de prazer, enquanto esta parcela do povo atlante transformava-se numa civilização guerreira, pois os mais poderosos, para alcançarem proveitos próprios, incentivavam e/ou provocavam guerras entre as castas inferiores, gerando constantes conflitos, desacordos e disputas pelo poder.

Interessante notar que da mesma forma que a Alemanha Nazista de nosso tempo desenvolveu engenharias genéticas em prol da “raça pura”, também em Aryan o mesmo tipo de engenharia foi usada, criando uma raça de trabalhadores-escravos híbridos (homem e animais) – verdadeiras “bestas-feras” – o que era totalmente censurado pelo povo de Poseida. Estes, por sua vez, começaram a sofrer, ataques destes mutantes híbridos e de animais ferozes (pois os arianos queriam se apoderar da ciência dos cristais, a qual era de domínio de Poseida), o que fizeram aumentar os conhecimentos pelos poseidons, em armas e altas tecnologias, abandonando, por conseguinte, o apego aos valores espirituais, tornando-se mais materialistas em detrimento dos processos psíquicos e da alma. Com isso, foram perdendo capacidades tais como a clarividência, habilidades intuitivas, etc., por falta de uso e treinamento. Com o tempo, os poucos que resistiram a tais mudanças, foram taxados de loucos ou doentes.



A guerra deflagrada entre os dois poderes, fazendo uso de altas tecnologias (inclusive a dos cristais), enfraqueceram a camada de ozônio da Terra e o resto vocês já sabem, pois foi descrito no capítulo anterior…



Com o desaparecimento de Atlântida, a Terra passou a ter as configurações geográficas que tem hoje, com poucas modificações.



Se formos pensar bem, parece que em nossos dias,

essa história remota de Atlântida se repete em todas

as áreas de nossa sociedade… Meditem sobre isso!



PAZ EM TODOS OS QUADRANTES



Segundo a Doutrina Secreta – que fundamenta a ciência teosófica (tradição tibetano-indiana) – a Atlântida se estendia da atual Groenlândia até a metade da América do Sul. Outros historiadores já delimitam de forma diferenciada, descrevendo a Atlântida como um extenso continente existente no Oceano Atlântico Norte, na altura da Península da Flórida e o Estreito de Gibraltar.

Segundo consta, a Atlântida após a época dos lemurianos (citada anteriormente), divide-se em duas etapas distintas, onde, em cada uma delas, verificou-se um começo, meio e fim, um fenecer e um renascer retumbantes…


1ª – Atlântida 48.000 a.C. a 28.000 a.C. – iniciada logo após a 3ª glaciação que ocorreu posteriormente ao afundamento de Lemúria. O início desta nova civilização foi bem parecido com as ocorrências do Reino de Mu. Era como se houvesse um retrocesso no tempo, onde se voltou, por milhares de anos, a trabalhar com a natureza. Mas, à medida que os avanços tecnológicos e científicos foram acontecendo, a humanidade se tornou cada vez mais agressiva, materialista e, por conseguinte, com uma decadência espiritual sem precedentes… No final desta época, muitos terremotos e vulcões em erupção tornaram-se ocorrências constantes, até que uma grande catástrofe se abateu sobre a Terra, em torno de 28.000 a.C., causando a submersão de grande parte do continente atlante. Alguns historiadores acreditam que mudanças do eixo da Terra causaram tais ocorrências. De acordo com esotéricos, foi uma intervenção direta e controlada dos Comandos Planetários da Terra, tendo em vista a degradação espiritual em que esta civilização se encontrava.

2ª – Atlântida 28.000a.C. a 12.500 a.C. – Remanescentes da grande catástrofe que causou o fim da 1ª etapa de Atlântida, fugiram para as Antilhas, Yucatã e América do Sul. Os atlantes deram continuidade ao seu desenvolvimento, dentro do que restou do velho continente. Recomeçaram recriando cidades destruídas e/ou desaparecidas mas, inicialmente, tentando corrigir os erros do passado. Intuitivamente, unificaram a ciência com o desenvolvimento espiritual a fim de haver um melhor controle sobre o desenvolvimento social. Entretanto, logo a moral começou a ruir rapidamente e os interesses materialistas passaram novamente a prevalecer, sendo a civilização atlante dividida em espécie de quatro territórios distintos, ocasionando o aparecimento de conflitos e guerras pelo domínio de terras e de poder. A duração desta 2ª etapa de Atlântida foi bem menor que a anterior, pois veio a seguir o desaparecimento de quase toda a civilização, provavelmente em virtude de altas tecnologias desenvolvidas e voltadas tão somente ao materialismo, o que causou o rompimento quase que total da camada de ozônio do planeta. A intensa irradiação solar provocou uma verdadeira reviravolta nos oceanos, onde ondas imensas invadiram grandes áreas habitadas, além da queima direta de animais e vegetais, causando quase que o total desaparecimento de todo sistema de vida na superfície terrestre, inclusive do homem.

Importante se faz observar que ambas as ocorrências catástróficas descritas acima sobre Atlântida, nada tem a ver com o Cinturão de Fótons de Alcyon. Pois a última manifestação do mesmo, até então, foi no afundamento de Lemúria. O que realmente ocorreu com Atlântida foi a interferência do Comando Planetário da Terra, com a ajuda do Reino Dévico, em virtude dos absurdos criados pelos homens de ciência e tecnologia, bem como daqueles que mantinham o poder, e outros mais de domínio de altas magias, causando problemas de toda espécie à Natureza e às pessoas puras e de amor…

A famosa história do dilúvio universal, cujas versões encontram-se em todas as tradições humanas, são simples recordações da grande catástrofe atlante.

As características do desenvolvimento científico e tecnológico de nossa civilização atual faz lembrar em muito os acontecidos durante a existência de Atlântida, motivo pelo qual, na próxima parte deste blog, colocarei com um pouco mais de especificidade tais ocorrências, para que possamos refletir mais e mais sobre os tempos que aqui vivemos hoje, bem como nas expectativas para o nosso futuro, as quais, infelizmente, não são nada promissoras…

PAZ EM TODOS OS QUADRANTES!

Alto Paraíso, 23 de Maio de 2008

Hipátia III



Embora tenhamos mencionado em “Os Filhos de Belial” como seres expurgados de Sirius e Capela, é bom nos atermos aqui com algumas explicações. Tanto os sirianos como os capelinos são povos de alta tecnologia científica, algo inimaginável aos olhos terrestres, isso até os nossos dias. Sendo que Sirius teria desenvolvido, paralelamente, alta espiritualidade, o que não aconteceu com Capela. Mas, os expurgos mencionados referem-se a almas degeneradas nos dois orbes, onde a falta de moral, escrúpulos e maldade de determinados seres, ultrapassaram os limites permissíveis e de bom-senso de ambos os sistemas mencionados. Muitas dessas almas, até a data atual, ainda fazem parte do “sistema infernal” que em nosso Planeta foi instalado desde seus primórdios.



Transmigrações estelares do Sistema Capelino:



Como mencionei na 10ª parte deste blog, a transmigração de almas do sistema capelino para o Planeta Terra teve grande influencia no mesmo, motivo pelo qual vou me ater um pouco em tal processo.

Capela – da Constelação de Cocheiro – possuía uma civilização extremamente avançada técnica e cientificamente. Entretanto, pela sua falta de evolução espiritual, servia de palco de conflitos em virtude das variações de almas em estados de consciência diferenciados.

Foi então que “o Planeta Terra foi escolhido pelos mentores planetários do sistema capelino para receber uma leva de espíritos desse orbe, para que aqui prosseguissem suas experiências cósmicas, até conseguirem um estado maior de consciência para o eventual retorno à sua estrela de origem”. (Livro “Projeto Terra” – Prof. Laércio Fonseca – pg. 54).

Esta era uma nova fase do Projeto Terra, onde tudo foi devidamente preparado pelos Mentores, para que essas almas encarnassem na superfície planetária.

“Os projetos são profundamente elaborados com o intuito de dar às almas exatamente o que elas necessitam para o progresso de suas consciências e para um maior aproveitamento das experiências planetárias. Tudo é feito de comum acordo entre os mentores de ordem superior e os comandos das hordas planetárias, ou seja, em comum acordo com todas as almas que farão parte desse projeto. Tudo é amplamente discutido no espaço em conclaves imensos, sendo decidido pelas próprias almas aceitar ou não o projeto proposto pelos mentores galácticos a serviço do Plano Maior da Criação”. (pg. 55 do mesmo livro).

Após todas as providencias necessárias terem sido tomadas, essas almas, lentamente, foram encarnando no Planeta Terra, em diversas regiões, tais como Planalto do Pamir (Ásia – região dos Himalaia – considerado o “teto do mundo” pela sua elevada altitude de cerca de quatro mil metros), Centro Norte da Ásia, Lemúria e Atlântida.

“A primeira raça a ser escolhida para receber as primeiras encarnações foi a Chinesa, pois possuía uma sociedade já bastante organizada e tipos físicos bem homogêneos e biologicamente os melhores de então”. (pg. 56 do mesmo livro).



Capelinos e a Civilização Tolteca (Atlântida):



“Com o passar dos milênios, houve o aperfeiçoamento moral e espiritual dos capelinos existentes e também aconteceram encarnações em massa de capelinos de alta sabedoria. Assim, em pouco tempo, o cenário da civilização foi mudando e, com a autorização do Alto, os capelinos tiveram um pouco de abertura e começaram a construir uma grande ciência e uma bela tecnologia. No final do ciclo Tolteca, possuíam uma ciência elevadíssima, até mesmo mais avançada do que nosso mundo atual. No auge dessa civilização não havia pobreza e tudo era muito bem organizado. Não haviam leis escritas, nem prisões. Eram calmos, bondosos, alto intelecto e índole bem controlada. O império espalhou-se por todo o mundo: Egito, Peru, Índia, pelas Américas, etc. a melhor estrutura de vida ocorreu no Peru, com um governo muito bem equilibrado, sem guerras ou rivalidades. Todo cidadão tinha trabalho, educação e assistência médica. Era ponto de honra para o imperador ver o povo feliz, satisfeito e em constante progresso. (…) Os grandes gênios científicos e organizadores da sociedade como um todo, geralmente eram os capelinos de alta estirpe, que usavam sua inteligência com muita sabedoria, sem oprimir e nem maltratar os menos favorecidos da sociedade. Havia muita devoção e respeito da peble para com seus dirigentes, que os tratavam com muito respeito e harmonia, levando a eles tranqüilidade e instrução adequada. Sem dúvida nenhuma, foi um modelo de sociedade que todos nós sonhamos hoje para a nossa civilização”. (pgs 59 e 60 do mesmo livro).



Uma visão cósmica do entendimento da decadência desta sociedade:



Como os capelinos se encontravam na Terra para desenvolverem sua espiritualidade e desta forma cumprirem seus resgates kármicos, assim que isto foi acontecendo, os grandes chefes e cientistas evoluídos (que eram a base da civilização Tolteca), iniciaram seu retorno à Capela, ocorrendo com isto a decadência do sistema implantado.

“A liderança e os postos políticos começaram a cair em mãos de capelinos mais primitivos e com índoles mais rudes e certamente descomprometidos com as leis divinas.” (aqueles mencionados anteriormente como expurgados de Capela). “Passaram a dirigir mal o povo e a instalar rivalidades entre as nações e governos, travando lutas pelo poder local. Nesse meio tempo, começaram a desenvolver exércitos poderosos que constantemente entravam em choques terríveis. A alta ciência e tecnologia existentes deram aos atlantes a capacidade de construírem armas poderosas e máquinas de guerra infernais. Raios mortais, armas químicas, naves voadoras de grande capacidade de ataque. Até mesmo armas nucleares já enchiam os arsenais”. (pgs 60 e 61 do mesmo livro).

Nestas alturas, com a queda espiritual deste povo, os mentores do Projeto Terra decidiram por um fim nesta etapa do “projeto”, terminando com essa civilização, para dar lugar a outra numa fase posterior, uma ERA DE LUZ!




PAZ EM TODOS OS QUADRANTES!

Alto Paraíso, 27 de Maio de 2008

Hipátia III

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